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O Círculo- Parte Final – Último ato

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Chegamos ao fim de nossa história. Leiam todos os atos para não perderem nada. Pesquisem Pedro e Rita. Obrigado a todos! Vamos lá!

Nossa viagem de volta estava programada para aquele domingo à tarde. A noite do sábado aproveitamos em casa, por conta de um temporal não previsto. Na madrugada, transei com Rita com as crianças na cama, dormindo. Foi um tesão incrível foder Rita de quatro, vendo-a mexer na bunda de Raíssa e Duda, arregaçando para mostrar o cu das duas para mim. Vi Rita chupar, ora uma, ora outra, virando para me beijar, fazendo com que eu provasse o sabor delas. Também chupei bastante as duas. Estavam tão cansadas que nem curtiram direito nossas investidas. Nunca havia sequer sonhado com um final de semana daquele.
A viagem de volta transcorreu normalmente. Por volta das 19 chegamos na grande Porto Alegre. Fomos direto para a casa de Ricardo e Paula deixar Duda. Já havíamos decidido que, se fosse possível, conversaríamos com Paula e Ricardo naquela noite. Adiar, poderia ser pior, já que Duda, por conta de sua inocência e inexperiência, poderia destoar os fatos.
– Vamos entrando, disse Ricardo ao chegarmos na porta da casa dele. – Vamos tomar um café juntos! Sem cerimônia!!
– Vamos aceitar! Louca de vontade de tomar café! disse Rita
– Essa é a hora!
Entramos, e logo de cara nos deparamos com Benito, filho mais velho do casal. Não estava em nossos planos abordar um assunto tão delicado na presença dele. Talvez devêssemos deixar para outro dia, pensei. Nos acomodamos, na mesma sala onde tudo começou e naquele momento pensei que nada disso teria acontecido se não tivéssemos vindo naquele fatídico churrasco. Papo vai, papo vem, já havia sinalizado à Rita a intenção de irmos embora, sem conversarmos a respeito. De repente, surge Benito, todo arrumado, dizendo:
– Tchau pai, tchau mãe!
– Tchau meu filho! Que horas você volta? Amanhã tem aula, hein?
– Umas dez, dez e meia!
– Cuidado e juízo!
Benito se despediu de nós e partiu. Um amigo do condomínio veio chamá-lo. Olhei pra Rita e percebi que seria nossa chance de conversarmos e esclarecermos tudo o que tinha ocorrido até ali.
– Mas me contam, como foi a viagem? A Duda deu muito trabalho?
– A Duda é um amor! Só temos que agradecer a confiança que nos foi dada!
– A gente se conhece a tão pouco tempo, mas parece que nos conhecemos de longa data. Pra você ver com a questão do tempo é relativa.
– Verdade! Agora, já que estabelecemos um laço de confiança, precisamos também estabelecer um laço de sinceridade. Antes de contarmos como foi nossa viagem, precisamos saber como é o relacionamento de vocês com a Duda, no que diz respeito ao sexo. E a sinceridade é fundamental!
– Sem dúvida, Rita. Talvez pareça um contrassenso termos criado o vínculo de confiança nesse nível, antes mesmo de nos conhecermos mais intimamente. Quem nos ajudou a consolidar essa confiança foram Maria Clara e o Zé, nossos amigos em comum. Podem ter certeza que amigos verdadeiros são eles.
Enquanto Rita e Paula se aprofundavam naquele papo cabeça, tentava entender tudo aquilo. Como dito bem no início dessa história, Maria e Zé eram amigos nossos de longa data. O Zé mais ainda. Não sabia ao certo quanto tempo de amizade tinham com Ricardo e Paula, mas, com certeza, bem mais recente que nós. Agora, algo me preocupava, porque, se o vínculo de amizade e confiança estava vinculado a questão das meninas, aquilo me assustava. Zé também tinha meninas como nós. Aliás, três meninas. Será que o Zé se relacionava com elas? Se sim, há quanto tempo? Zé, nunca, mas nunca mesmo, havia dado algum tipo de sinal deste tipo. Nenhuma insinuação, nada, nada mesmo!
– Qual o tipo de relacionamento vocês têm com a família do Zé? questionei, sendo até meio duro com as palavras.
– Do mais alto nível de sinceridade e confiança, retrucou Ricardo. Mas, antes de contarmos essa história, precisamos saber da sua. Conte-nos como foi a viagem. O que vocês aprontaram lá!
No nível que estávamos, já não adiantava tentar ser ilibado, pudico ou íntegro. A mancha da libertinagem e da safadeza já estava impressa em nós. Restava-nos saber se o caminho que seguimos era o mesmo caminho de Ricardo e Paula. Tímidos, eu e Rita tentamos dar início aos fatos:
– Aproveitamos bem! O tempo estava muito bom no sábado, apesar de ter chovido a noite. Mas nada mais justo do que nossas princesas contarem como foi a viagem. Duda, Raíssa, vêm aqui na sala!
– Peraí!
Duda e Raíssa vieram cautelosas, mas sapecas. Duda, sentou no colo do pai e questionada sobre a viagem, começou a contar:
– (…) aí a tia Rita foi dar banho na gente e o tio Pedro ajudou.
– Ele lavou sua bucetinha direitinho?
– Sim, lavou! Ficou cheirosinha!!
Ricardo acariciava a buceta dela por sobre a roupa. Assistíamos aquilo, impassíveis.
– Deixa eu ver se tá cheirosa!
E meteu a mão pela barriga, alargando o elástico da calça e encontrando o mel da buceta. Levou a mão ao nariz, lambendo em seguida e disse:
– Que delícia!!
Se existia alguma dúvida sobre como aquele casal procedia com seus filhos, tudo se explicou naquele momento. Na minha cabeça, ver Ricardo agindo daquela maneira deveria causar asco e revolta no abuso realizado na minha frente. Mas incrivelmente algo absurdamente diferente há tempos ocorria dentro da gente. Um tesão incontrolável surgia e a vontade de apimentar aquilo era latente:
– A Raíssa tomou banho com ela e ficou cheirosinha também, né amor? falei. Deixa o tio Ricardo sentir também.
A permissão que eu dava naquela hora era como uma assinatura de adesão ao clube. A partir dali, fazíamos parte daquele círculo de pessoas que incluem e ensinam seus filhos na relação de amor e sexo juntamente com seus pais.
Ricardo imediatamente puxou Raíssa para perto dele. Enfiou a mão por baixo do vestidinho dela, pôs a calcinha de lado e dedilhou a buceta. Depois cheirou, pôs na boca e disse:
– Não sei dizer qual é a mais gostosa!
– Deixa eu provar também, disse Paula, fazendo o mesmo com Duda e Raíssa.
As meninas contaram tudo. Tudo o que eu Rita fizemos com elas. Inclusive sobre o episódio com Antônio. Ponderamos sobre o excesso naquela tarde, mas Ricardo entendeu o ocorrido:
– Já passamos por isso também!
O clima ficou tranquilo e normal. Ricardo explicou, como tudo começou. A primeira vez com Duda e o porquê da escolha por nós. Nem sempre nossos encontros iriam resultar numa putaria generalizada. Nem sempre as meninas estariam dispostas. Entendemos que a vontade e o desejo delas prevalecia. E a semana seguiu, como deveria ser. A vida…a vida não pára!
(…)
Naquela semana tudo correu normalmente. O projeto ao qual estava envolvido no trabalho ia de vento em popa. Ricardo havia me ligado, nos chamando para um drink em sua casa. Havia convidado Zé Henrique e Maria Clara também.
– Traga as crianças! O Zé vai levar a Pâmela, a mais nova dele. As outras duas vão ficar com a tia. O meu menino vou mandar pra casa de minha mãe também!
Entendi o recado. Apenas o círculo estaria reunido. E uma chance de algo quente acontecer poderia ser real.
– Vou ver onde posso deixar o Rodrigo.
– Se quiser, pego ele e o deixo na minha mãe com o Benito. Eles se viram bem juntos.
– Verdade, vou falar com ele!
– Combinado, até amanhã então!!
– Abraço!
Há tempos não falava com Zé Henrique. A correria do dia a dia nos afastava, mas o sentimento de amizade que tínhamos superava essa distância. Agora, o segredo que ele guardara por tanto tempo me fazia refletir sobre o significado da palavra confiança. Eu não entendia como Ricardo, um mero desconhecido até então, me confiara algo tão importante e Zé, amigo de longa data, não confiou. Estranho. Mas deixei rolar. Talvez ele, pessoalmente, pudesse explicar.
No sábado, tudo certo. Partimos todos, inclusive Rodrigo, que de lá seguiria para a casa de D. Ivete, mãe do Ricardo, junto com Benito. Chegamos primeiro que Zé Henrique e sua família. Ricardo e Paula, sempre excelentes anfitriões, nos acolheu como se fôssemos da família. As meninas logo correram para o quarto para brincarem. Enquanto iniciávamos nosso brinde, Zé, Clara e Pâmela chegaram. Raíssa e Duda logo levaram Pâmela para brincar. Na sala, como naquele dia, já trocávamos boas risadas. Em dado momento, Zé me chamou na varanda para termos um particular.
– Em falta com você, meu amigo!
– De maneira nenhuma Zé. Nossa amizade é maior que qualquer coisa, mas confesso que ainda estou assustado com tudo isso.
– Entendo perfeitamente. Lamento ter sido desta forma, mas não me perdoaria perder sua amizade e de sua família se tivesse iniciado esse processo e você não concordasse. Quando pensamos em incluir você, Ricardo e Paula resolveram assumir essa responsabilidade, e nós, consentimos.
– Mas me conta, como tudo isso aconteceu?
– Estávamos um dia em casa, um sábado. A Pâmela havia chamado uma amiguinha para brincar com ela naquele dia. Sempre fomos muito atentos com ela. Desde pequena sempre apresentou uma tara fora do comum, diferente das irmãs. Já havíamos flagrado-a algumas vezes, com meninos e meninas. O priminho, a amiguinha. Ao passarmos em frente ao quarto dela, Pâmela beijava sua amiga, e esfregava sua mãozinha por dentro do vestidinho dela. Clara e eu tentamos o máximo não fazer barulho e deixamos ver até onde ia aquilo. Surpreendentemente aquela cena começou a me dar um tesão incontrolável. Clara na minha frente sentia os mesmos efeitos, e começou a rebolar no meu pau. Lá dentro, Pâmela chupava a buceta da amiga como gente grande. De shorts curto, botei de lado e comecei a fuder Clara, que segurava o gemido, abafado por minha mão. Aquilo era muito excitante. E eu não pensava em mais nada, a não ser prolongar aquele momento.
– Sei muito bem o que é isso!
– A amiguinha dela chamava Mônica, da mesma idade que ela. Um tesão de menina. De repente elas olharam pra porta. Mônica se assustou e correu. Pâmela ficou nos olhando. Demoramos para interromper aquele momento. Lembro de ter falado algo do tipo, – tá tudo bem filha!
– Vem Mônica, tá tudo bem! Chamamos as duas para perto de nós. Envergonhadas, estampavam o medo em seus rostos. Fomos para a sala e começamos a explicar a normalidade daquela situação. Surpreendentemente, Pâmela disse que desde o dia que viu eu e mãe transando, queria fazer igual.
– As histórias se repetem, incrível! disse.
– Pois é… aí que a história começa a “complicar!”
Contou o dia que comia a mãe dela no sofá. Achávamos que ela estava dormindo. Quando fui perguntar o que ela sentiu em nos ver, abaixou a calça, junto com a calcinha e dedilhou a bucetinha: – Uma coceirinha! Maria Clara ameaçou impedi-la, mas segurei seu braço para curtir aquele bel prazer.
– E você Moniquinha? Já viu papai e mamãe transando?
– Já sim, tio!
– E você mexeu na pepeca também?
– Mexi.
– Então mostra pra gente!
Ela suspendeu o vestido, segurou a aba do vestido com o queixo, abaixou a calcinha e começou a mexer na buceta também.
– Caralhooo, que tesão da porra! disse, ajeitando o caralho por sob a calça.
As duas ficaram dedilhando a pepeca e a partir dali foi o meu fim.
– Mas e a Maria Clara?
– Estávamos muito envolvidos. Pra você ter uma ideia, Clara chegou a ajudar as duas, mostrando onde deveriam massagear, um puta tesão!
– E você?
– Discretamente, botei o pau pra fora e me masturbei. Vez ou outra, alisava a pepeca da Mônica, mas ficava receoso em fazer em Pâmela. Quando ela percebeu, veio pra perto de mim, implorando o carinho. Molhava com saliva a ponta dos dedos e esfregava as duas ao mesmo tempo. Clara, sorrateiramente, veio por trás e me masturbou. Ficamos assim um bom tempo. Até chupar as duas eu chupei.
– Caralhooo!
– É…gozei com Clara me punhetando nas pernas das duas. Foi incrível!!
Tivemos uma conversa séria sobre sigilo e limites, mas aí, você sabe, a transformação na gente nos faz perder todos os parâmetros de moralidade. Nunca imaginei que isso pudesse acontecer comigo!
– Entendo perfeitamente! Mas o Ricardo e Paula, como se envolveram?
– Clara, um dia, ligou para Paula e papo vai, papo vem, perguntou se eles conheciam algum terapeuta sexual de confiança. Clara explicou por alto, as situações com Pâmela. Paula, muito solícita, não só indicou, como se colocou à disposição para acompanhá-la. Um dia, Paula contou a Clara, como eles se envolveram com Duda. Foi como um alívio a Clara. As duas se tornaram confidentes, e praticamente tornaram-se cúmplices dos seus devaneios.”Rita precisa fazer parte desse clube!”, pensei.
– Um dia Ricardo me chamou para um drink. Clara já havia me preparado sobre como eles se relacionavam. Nosso envolvimento naquele processo se deu de forma tranquila e natural. Há pelo menos um ano e meio curtimos nossas famílias na plenitude do prazer e do respeito.
– E por que nós?
– Na semana antes daquele churrasco, estávamos lá em casa, prontos para mais uma sessão do círculo. Fazíamos uma troca, enquanto Pâmela chupava o Ricardo, a Duda me chupava. Aquela menina tem um tesão incrível!
– Concordo plenamente!! disse, sorrindo!
– Ela tentava botar a cabeça da minha rola toda na boca e quando tirava, quase engasgando, deixava toda babada!
Clara e Paula preparavam uns petiscos na cozinha. Quando retornaram, viram Ricardo deitado no sofá, com Duda sentada na sua cara e Pâmela chupando sua rola. Eu, batia uma, apreciando a cena. Clara e Paula vieram em meu auxílio, Paula, me vendo sozinho, soltou:
– Tá faltando mais uma menininha aqui!
Automaticamente, pensei em você! Pensei na Raíssa, nela me chupando, me punhetando, lambendo minhas bolas e a cabeça da rola. Eu chupando a bucetinha dela, esfregando minha rola na entrada da pepeca, abrindo o cuzinho, enfiando o dedo. No auge do tesão, mencionei:
– Conheço alguém!
– Vamos trazer! disse Ricardo, colocando Duda de lado um pouco e voltando a chupá-la.
– É filha de um amigo, não tenho coragem.
– Nem pense nisso! retrucou Clara.
– Se vocês permitirem, podemos tentar!
– Conversaremos mais tarde!
Aí o Ricardo voltou a chupar sua filha. Na rola, minha filha e minha mulher revezavam a chupada. Lembro de ter visto Ricardo gozar um litro de porra, lambuzando toda a carinha da Pâmela e de Clara!
– Gozei pra caralho com a Paula também! No fim daquele dia, acertamos pra chamar vocês pro círculo!
– Acho que deu certo! rs
– Vamos lá dentro pra ver como estão as coisas!
Voltamos pra sala. Rita conversava com Raissa, explicando a ela o que deveria acontecer ali:
– Lembra das brincadeiras que fizemos na praia?
– Sim mãe!
– Vamos fazer sempre que você quiser, com todo mundo que tiver aqui. Você quer?
– A Du e Pã também?
– Sempre!
– Hmmm…você e o papai vão estar aqui comigo?
– Sempre também.
– Obaaaa!!
– Você já mostrou a bucetinha pro tio Ricardo e pro tio Zé?
– Ainda não!
– Vem ver tio Ricardo e tio Zé, a bucetinha da Raissa!
Raissa abaixou a calça de moletom e mostrou a buceta inchada. Ricardo alisou, seguido de Zé. Aquilo me deu certo orgulho. Paula quis ver também:
– Posso dar um beijinho?
– Pode tia!
Paula fez questão de colocá-la no sofá. Abaixou toda a calça dela e expôs a buceta a todos. Beijou cheirou e encheu ela de elogios. Duda e Pâmela riam, inocentemente.
– Lambe, pra você ver como é gostosa, Paula, disse Rita!
Paula abriu um pouco e lambeu…chupou e no primeiro estalo da chupada, revelou:
– Aiii que bucetinha mais gostosa da tia!!
Enfiou a língua, fechou os olhos e com a ponta da língua, mexeu bem em cima do clitóris em formação. O ambiente ficou mais sério. Via no rosto de cada um o tesão se aproximando. Estava sentado no mesmo sofá que Raissa, bem próximo de sua cabeça. Olhei e a vi fechar os olhos, beijei-lhe a testa e mexi no pau. No canto da sala, Duda se encaixava entre as pernas do pai, assim como Pâmela e Zé.
– Posso provar também? Clara veio logo se aproximando, e Paula deu lugar a ela. Provou da buceta…pois o dedo mindinho na entrada e sentiu o hímem. Lambeu o dedo e disse:
– Zé, prova aqui!!
Desviei a atenção a Zé. O puto tirara a rola da calça, dando de mamar a Pâmela. Ele olhou para mim, como me pedindo autorização para se aproximar de Raíssa. Sorri, consentindo. Zé caiu de boca, faminto. Trouxe Pâmela para o meu lado e a encaixei entre as pernas. Aquela menina era uma beldade. Aliás, como todas as filhas do Zé. Pietra, a mais velha e Penélope, a do meio, eram como modelos, lindas. Pâmela foi a única que vi nascer. Nunca a tinha visto com maldade, longe de mim. Mas hoje, o sentimento era diferente. Ela já estava de calcinha. Tirei, e alisei a bundinha. Tesão. Virei pra mim e passei o dedo na pepeca. Delícia sentir aquela penugem nascendo. De frente pra mim, ela sorriu e abriu um pouco a perna pro meu dedo invadir. Dei um selinho e elogiei, dizendo o quanto ela era linda!
Nisso, Zé se lambuzava na buceta de Raissa. Chupava forte, com força! Gostoso foi ver Rita e a putinha da Duda mamando o Ricardo. Clara auxiliava o marido, punhetando no ritmo da putaria.
O círculo tinha uma regra essencial. Jamais haver penetração. Isso era primordial para preservá-las, minimizando possíveis traumas ou até mesmo machucá-las. Mas isso, não impedia de termos explorados todos os sentidos do prazer. Podíamos esfregar a cabeça do pau na entrada da buceta e do cu, sem forçar. O limite era a recusa e a nossa própria consciência.
Uma outra coisa que, consequentemente, passou a acontecer foi a troca de casais. Eu e Rita havíamos tido experiências anteriores em casa de swing, mas sempre com casais que não faziam parte do nosso vínculo de amizade.
Depois de anos, Antônio , o homem da barraca na praia, havia sido nossa última aventura.
Rita quis meter com Ricardo. Depois de ajudar a Duda a chupá-lo, sentou de costas e deixou a rola grossa escorregar pra dentro, sem camisinha. Aquilo me preocupou. Ricardo não esboçou nenhum tipo de preocupação. Vendo meu incômodo, Paula tirou Pâmela, que alisava minha rola, de perto de mim, e em meu ouvido, sussurrou:
– Fica tranquilo, existe uma regra no círculo que vai além da confiança. Todos temos exames que atestam nossa saúde.
– Mas nós não apresentamos ainda.
Paula foi se ajeitando, lambuzou a cabeça com saliva e sentou na minha rola.
– Sua querida esposa já providenciou.
Não tive tempo nem de argumentar. Paula começou um sobe e desce frenético. De longe via Rita fudendo o Ricardo com vontade, enquanto Duda chupava os peitos dela. Paula foi mais ousada. Chamou Pâmela e Raissa para chupar sua buceta e minha rola juntas. Zé e Clara conversavam amenidades no canto.
Todos os homens do círculo eram vasectomizados. Juntamente com os atestados de saúde, permitiam gozar fartamente naquelas bucetas. Vi Ricardo esporrando dentro de Rita. A puta da minha mulher abria toda a buceta para a porra escorrer, fazendo Duda provar da porra do pai. Eu, beirava o paraíso. De costas pra mim, Paula subia e descia e eu abria-lhe a bunda, para ver seu cu. Na frente, a língua de Pâmela e Raissa alteravam, ora buceta e rola, ora minhas bolas. Segurei para gozar fora, e esparramar toda porra entre buceta e o rosto das meninas. Fascinante ver a cara delas cheia da minha gala, enquanto Clara e Rita revezavam com a língua para limpá-las.
Curtimos até as 04 da manhã. Zé, Clara e Pâmela, foram embora às 03:30. Extasiados, Rita confessara uma conversa com Paula e Clara sobre os exames e tudo o que estava previsto acontecer:
– Vocês, homens, não sabem gerenciar este tipo de coisa!
Demos razão, deixamos tudo com elas.
Hoje o círculo nos completa. Nossas famílias, na realidade, são uma só. Juntos, nos completamos, aproveitando a brevidade da vida, amando com responsabilidade e muito tesão!

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5 Comentários

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  • Responder Vantuil OB ID:40vpm2a86id

    Gozei muito. Esperando continuação. E metendo nas novinhas também

  • Responder ray.sp ID:1ek4pk5pdg0j

    Delicia de familia … Sou louko pra ter uma igual ..

  • Responder Ronaldo Mineirinho ID:1d4699gq7tu9

    Agora você que continuar e descrever como as meninas perderam os cabacinhos do cuzinho e perereka

  • Responder Ronaldo Mineirinho ID:1d4699gq7tu9

    Seus contos são excelentes, por favor não parece com esta história você tem muito campo para nós deixar com muita tesão. Parabéns

  • Responder Japones ID:1cnzd5wsyuiv

    Parabéns, li todos agora
    Mas não termina ainda, conta se convidaram o Antonio?