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Conquistado pelo policial militar na academia

1478 palavras | 1 |4.75
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Olá, antes de começar o conto gostaria de dizer que ele não é de minha autoria, este conto é do autor Whitechocolate, mas infelizmente ele foi deletado do site em que estava publicado, por isso estou publicando-o aqui.

Ir à academia costumava ser simples. Cedo de manhã, quando tinha a academia toda para mim, todo dia era dia de malhar. Se eu tivesse que descrever, diria que era amor próprio. Eu amava meu corpo toda vez que levantava, agachava, empurrava ou puxava um peso. Depois de um tempo, e consequentemente, minha aparência estava melhor do que nunca, o que atraiu os olhares das pessoas ao meu redor, incluindo aqueles que nunca considerei possível. Como um cara que apreciava atenção, talvez merecesse o que estava por vir.
Eu era de cidade pequena, o que significava que eu quase conhecia todo mundo. Então, no primeiro dia no qual eu fui para a academia no horário usual, cedo de manhã, e encontrei um dos policiais militares já lá, eu dei de ombros mentalmente. Sabia quem ele era, mesmo que não fossemos próximos, e assumi que sua presença era coisa de vez única. Mas depois desse dia, meu novo parceiro de academia era ele, e apenas ele. Nem mesmo o dono da academia apareceu mais, portanto assumi que o policial era quem abria a academia.
Comparado ao dele, meu corpo ainda tinha muito que melhorar. Embora eu mantivesse minha rotina, comecei a me sentir acanhado, um pouco sem jeito enquanto compartilhava o local com ele, e pensei que seria até melhor vir num horário com mais pessoas, em vez de só duas que, embora tenham ambos corpos de tipos diferentes, em contraste entre si, um era bem mais atraente e bonito que o outro.
Para começar, ele era mais alto. Ele se estendia sobre mim como uma torre toda vez que passava por perto dele, e em algumas ocasiões como essa, nossos olhos se encontravam e eu me sentia como se ele estivesse me diminuindo ainda mais. Aquilo me incomodava muito.
Até a única coisa que eu discutivelmente possuía e que era melhor do que nele realmente não era muita vantagem. Minha face, por exemplo. Você poderia me olhar e concluir que meu rosto era mais bonito e tudo se encaixava bem mais agradavelmente. Limpo e liso, minha pele parecia intocada pela puberdade. E meu sorriso deixava tudo melhor.
Embora eu fosse bonito, o policial era boa pinta, galante, másculo. Seus traços não era ‘limpos’, eram duros e provocadores, dando uma impressão de sequer tentar mas ainda conseguindo ser o que um homem deveria ser. Além disso, ele usava óculos que o ajudava a parecer charmoso e convidativo, enquanto o resto, em oposição, era um aviso de perigo. Preocupado em ser pego, eu timidamente observava seus músculos trabalharem quando ele estava muito ocupado para notar. Usando calças e uma camisa de manga longa apertadas, aparentemente por conta do frio da manhã, ele me deixou sentindo como um tolo ainda maior por usar roupas curtas.
Daí por diante, o policial apenas meio que notava minha presença, então, ignorava-me completamente durante sua malhação. O que me incomodava era que ele não precisava nem tentar chamar minha atenção. Falando de aparências, eu queria seu corpo e sabia que nunca conseguiria ter.
Homens altos tinham tudo.
Certa vez, tive que esperar fora da academia porque estava fechada. Não havia nenhuma mensagem prévia no grupo do whatsapp, por isso soube que deveria estar aberta. Finalmente, eu tinha razão para odiá-lo. O policial chegou eventualmente, montado em sua moto, seu cabelo molhado e seus lábios formando um sorriso de desculpas, e ele abriu a academia para mim.
Como um balão furado, minha raiva murchou, e eu ofereci palavras confortantes para seu atraso. Aquela foi a primeira vez que nós tivemos uma conversa longa e tranquila, o que definitivamente animou meu espírito a respeito de compartilhar a academia com ele. Em vez de um rival, o policial marrento era agora um professor amigável. De vez em quando, outra pessoa chegava e invadia nosso ritual, mas no geral e felizmente, o policial era meu. Descobri que fazia algumas coisas erradas, que não matinha minha postura reta em um exercício ou outro. Mas usualmente, eu apenas apreciava o jeito que ele me olhava.
Tinha certeza de que algumas vezes o policial estava de jeito sem vergonha encarando minha bunda. E a aprovação em seus olhos capturava todo meu interesse. Quando trocávamos sorrisos bobos, meu coração palpitava, e quando ele estava muito perto, ameaçava explodir para fora do meu peito. Não sei quando a transição aconteceu, mas eventualmente, virou algo comum que nós dois tivéssemos paus duros, compartilhando ereções um pelo outro e criando possibilidades de um toque na perna, uma aparentemente inocente alisada da sua virilha atrás de mim, um sussurro malicioso de incentivo. Em vez de malhação, a academia havia se tornado um lugar para flertar com o policial gostoso. Mostrando mais uma vez sua superioridade sobre mim, sua ereção era bem maior e mais grossa, e quase me enlouqueceu quando ele veio sem cueca. Ele ficou em pé ao meu lado, sorrindo, enquanto eu fingia estar mais interessado nos meus bíceps. O jeito como minha boca se encheu de saliva, quando eu não estava nem com fome, era algo que ia lembrar para sempre. Era como se meu corpo implorasse para que eu colocasse o membro na boca. Não sei quantas vezes eu lambi meus lábios. Toda vez que lambia, o policial fazia seu pau se mover dentro da calça, chamando por atenção, tentando sair, implorando pela minha ajuda. Como se estivesse bêbado no eroticismo, eu quase gozei. Ali mesmo, eu quase melei minha cueca inteira. O policial se tornava mais irresistível a cada dia, ou melhor, a cada segundo, e tudo que eu via na minha mente quando fechava os olhos, era a marca do seu pau sob sua calça.
Com os dias, era difícil dizer exatamente onde a provocação parou e a necessidade por carnalidade começou. Admitia, a academia estava sempre vazia, mas nos tornamos muito descuidados, ou talvez corajosos demais porque meu policial começou a me agarrar pelas costas, apertar-se contra meu bumbum, mostrando todo o seu poder, e minha afabilidade demostrava todo meu interesse.
Eu dizia a mim mesmo que aquilo não significava nada. Afinal, quando saíamos da academia, corados e pingados de suor, dizíamos adeus e fingíamos que nada havia acontecido. Seguiamo-nos um ao outro nas redes sociais. Sua mulher era muito religiosa, algumas fotos mostravam, e eles visitavam a igreja protestante regularmente. Uma vez, vi sua esposa pessoalmente quando ela apareceu na academia do nada e quase flagrou seu marido alisando seu pau na minha bunda enquanto eu movia para cima e para baixo em um exercício. Felizmente, ela assumiu que o vermelho nas minhas bochechas eram por causa do peso. O policial gostoso me impressionou com sua capacidade de lidar com a situação. Quando a esposa foi embora, eu tinha certeza de que ela não suspeitou de nada. E ele veio diretamente em minha direção como se a esposa não tivesse sequer dado as caras, agarrando minha bunda como se pertencesse a ele, adrenalina bombardeando pelas suas veias e pelas minhas, e ele estava na beirada da violência. Sem mais paciência para brincadeiras infantis, ele me puxou para o banheiro e me empurrou para baixo. De joelhos, eu tive o privilégio de ver seu pau totalmente ereto e livre, bem na minha frente, exalando um cheiro forte, dolorosamente masculino.
Eu abri minha boca e empurrei seu pau para dentro, e o gosto era bom também, eu percebi enquanto tentava meu melhor para não engasgar ou fazer algo estúpido. Eu não sabia se fechava meus olhos e aproveitava, ou se eles deveria ficar abertos e apreciar aquele macho em toda sua glória, aquelas bolas balançando no ritmo em que ele se movia, seus pelos pubianos escuros fazendo uma trilha na sua barriga, seu rosto selvagem, feral encarando-me de cima. Como eu amava estar por baixo, agora. Como as coisas mudavam rápido.
Ele gozou na minha boca e depois me deixou ali, de joelhos, a boca meio dormente. Mas quando eu saí do banheiro, ele ainda malhava. Ele piscou para mim e parecia tão lindo como sempre, e eu queria explodir com a vontade de ser tocado por ele novamente, encher minha boca com o gosto do seu gozo, implorar, gemer…

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1 comentário

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  • Responder Gauchinh@ ID:xlpkba41

    Deliciosamente lindo, amei teu conto, sou uma gauchinh@ que adora machos, escreves muito bem prendendo a gente no conto, sempre querendo saber o que vai acontecer no próximo minuto, nota 10 .