# # # #

Sangue do meu Sangue – Parte 2

1867 palavras | 4 |4.35
Por

Paulo está confuso com o momento de intimidade que teve com seu filho. Ele busca consolo no seu amigo, Mike. Porém não vai ser fácil esquecer de Cael.

Aquela memória não deixava a cabeça de Paulo e o perturbou por toda madrugada. Seu filho, vindo do seu sangue e de sua carne, com a boca no seu pau. Quando acordou no sofá e viu essa visão, sua primeira reação foi repulsa. Ele pensou em tirar o menino daquela posição e puni-lo por tamanha perversidade, mas seu corpo não respondia.

O homem ficou paralisado por pelo menos dois minutos, seu corpo estava respondendo aquela malícia. Ele duvidou se aquilo era mesmo errado. Pela primeira vez, viu seu filho com outros olhos, com um desejo profano e errado.

Sem conseguir se conter, Paulo tomou a cabeça do rapaz e manteve sua boca ali, envolvendo seu pau com a língua e a saliva quente. Seu filho reagiu com surpresa e fugiu em seguida, deixando o pai com o pau latejando de desejo.

— Cael! — ele tentou chamar, mas o menino não lhe atendeu e fugiu para o quarto.

Paulo se levantou do sofá, subindo a cueca e a samba canção. Subiu as escadas, parou frente a porta do adolescente e hesitou. Inspirou fundo e tentou girar a maçaneta, sem sucesso, o quarto estava trancado.

Sem querer insistir e também sem saber o que deveria dizer, o pai apenas deu as costas e foi para seu quarto. Removeu suas roupas quando sozinho e se jogou na cama completamente pelado. Seu pau ainda estava duro como minutos atrás e parecia não ter a pretensão de voltar ao estado normal.

Paulo já havia ficado com outros homens ocasionalmente. Era bissexual e sempre teve convicção disso, ficou com vários outros homens quando solteiro, mas casou-se com a mãe de Cael e sempre foi fiel a ela até o momento de sua morte. Sabia que o filho possivelmente era gay, mas nunca havia tido aquele tipo de conversa com ele, sempre dando apenas orientações rasas do tipo “se proteja, use camisinha, se tiver dúvidas me procure”.

Nem em seus sonhos mais libidinosos o homem se imaginou fazendo aquelas coisas com o filho, mas lá estava ele naquela situação. Seu garotinho havia lhe chupado e isso não podia ser mudado e agora o pênis do homem estava querendo mais daquilo. Se sentia culpado por isso, mas seu corpo estava reagindo contra sua racionalidade. Tentou fugir desses pensamentos.

Paulo tocou o membro rígido e o moveu um tanto apreensivo. Era um pau grande e grosso, com seus 18cm. Começou a mover vagarosamente o pênis, mas não pensou no filho, pensou em qualquer outra pessoa. Buscou na memória o rosto e o corpo de Mike, um colega de trabalho com quem havia transado há três meses. Foi nele quem pensou.

Se masturbou por alguns minutos, com dificuldade em gozar. Em algum momento, seus pensamentos lhe traíram e não conseguiu se conter. Na fantasia estava fudendo Mike, lembrando de quando o pegou de quatro naquela mesma cama de sua casa, contudo em algum momento Mike foi substituído por Cael.

E quando o rosto de Cael surgiu olhando por cima dos ombros para Paulo, o homem gozou farto, fazendo a porra subir no ar e cair sobre seu peito e rosto.

“Que merda está havendo comigo…” Paulo se questionou, arfando de prazer. Não queria ter gozado pensando no filho, aquilo lhe causava um sentimento ainda mais forte de culpa, mas estava feito.

Ele se levantou da cama e foi tomar um banho, se limpando do gozo e do suor, esperando que a água também carregasse seus pensamentos sujos. Voltou para a cama e tentou dormir, mas passou a madrugada em claro com o conflito de ter gostado de um boquete do filho e de ter fodido o garoto em pensamento.

Quando o dia amanheceu, saiu do quarto vestido com traje esportivo. Foi correr para espairecer a mente, mas nem mesmo isso pareceu trazer o efeito esperado. Voltou para casa quando já era por volta das 07:30. Cael ainda estava no quarto. Preparou o café da manhã e comeu rapidamente uma torrada e um pouco de ovos com bacon.

O homem prendeu um aviso no geladeira, como estava habituado a fazer, informando que iria passar o dia fora. “Não sei como vou reagir se olhar para ele… Preciso de um tempo para pensar.”

Pensar, na verdade, era tudo que menos queria. Pegou o seu carro juntamente com a vara de pescar. No caminho ligou para Mike e convidou para ir pescar no Rusty Lake, onde Paulo tinha uma cabana e uma área privada. O amigo nem pensou muito em aceitar. Fazia tempo que não se viam sozinhos, já que Mike era casado e sua filha havia nascido recentemente.

Quando chegou no Rusty Lake, entrou na sua cabana e averiguou se estava tudo em ordem. Trocou os lençóis da cama e se despiu, ficando apenas de cueca e com um roupão. Preparou café e foi tomar um pouco na frente da cabana, observando a quietude do lago, o bosque e os montes.

Mike não demorou muito a chegar. Sem cerimônias, Paulo puxou-o pelo colarinho e entraram na cabana aos beijos.

— Fiquei surpreso quando… — Mike tentou falar, mas o outro lhe impediu com um beijo.

— Shii. Sem muita conversa. — Paulo respondeu.

No quarto, foram se despir das roupas. Paulo era alto, forte e com músculos em definição, nada muito exagerado, um pau bem modelado e uma bunda também definida; era um homem sem muitos pelos, bem ralos. E Mike não ficava para trás, era alguns centímetros mais baixo que o amigo, tinha pernas grossas e uma bunda chamativa, o pau mediano e um pouco de barriguinha, embora estivesse em boa forma. O outro tinha cabelo ruivo escuro, assim como alguns pelos grossos na mesma cor.

Subiram na cama já totalmente pelados. Paulo segurou os braços do amante acima da cabeça, com o corpo pressionando o dele e os lábios o devorando. Mike gemia de prazer, se contorcendo a cada beijo ou mordida que o homem lhe dava no pescoço ou peito.

Quando largou as mãos do amigo, Paulo deslizou a boca para baixo até encontrar o pau de Mike; os lábios envolveram o membro e iniciou movimentos lentos, devorando o pau em toda sua extensão.

— Oh… Merda! Isso! — disse Mike, louco de tesão.

Paulo aumentou o ritmo, deixando a saliva escorrer pelo membro rijo do outro, o rosto ficando vermelho do esforço. Seus pensamentos e ações estavam totalmente voltado para aquele momento, vez ou outra a mente voltava para o garoto, mas bastava Mike gemer para ele encarar o homem maduro novamente.

— Paulo, eu vou gozar, para!! Me fode! — Mike implorou.

Paulo deixou o pau do amigo e voltou a encontrar os lábios dele, sem dizer nada. Queria muito comer Mike naquele momento, mas o pau estava latejando querendo outra coisa antes.

— Vou foder sua boca primeiro — disse Paulo, com a voz repleta de malícia e autoridade.

Mike não recusou, abriu a boca e esperou pelo que o homem iria lhe dar. Sem perder tempo, Paulo enfiou o pau na boca do outro e rudemente começou a fodê-lo, segurou seus cabelos e passou a enfiar o pau num ritmo frenético. Mike estava acostumado a aquele ritmo, por isso não engasgava facilmente com as estocadas.

Enquanto realizava aqueles movimentos, foi impossível para Paulo não imaginar Cael naquela posição, engolindo seu pau como fez na noite anterior. Tentou expulsar os pensamentos e não obteve sucesso.

— Merda! — exclamou Paulo.

O homem arrancou o pau da boca do amigo, agora completamente babado. Mike abriu as pernas e as ergueu no ar, dessa vez sendo bastante claro no que queria. Paulo pegou uma camisinha e lubrificante na mesa de apoio, encapou seu pau e molhou a entrada do amigo.

Seu pau deslizou vagarosamente, sendo cuidado com o outro, embora estivesse louco de tesão. Sabia que Mike provavelmente não estava se relacionando com outros homens ultimamente, pois a entrada estava bem apertada e ele era sempre o passivo na cama com um homem. Isso deixava Paulo louco de tesão, pois fazia com que a entrada do outro estivesse bem apertada.

Mike gemeu de dor e prazer, se contorcendo com as mãos apertando o cobertor. Em algum momento, a entrada do amante parecia estar sugando o pau do homem, sendo bastante convidativo. Depois que toda extensão estava dentro, Paulo esperou apenas alguns minutos, com os dedos da mão brincando com a boca do outro.

— Merda, Paulo, você está intenso hoje — disse Mike, com as mãos segurando a cintura do outro. Ele sorriu, repleto de desejo. — Me fode pra caralho, vai.

Respondendo ao pedido, Paulo recuou seu pau até ficar apenas a cabeça dentro e depois voltou a estocar tudo com rapidez, com o barulho dos corpos se chocando agraciando seus ouvidos. Mike urrou com um gemido que mais parecia música, deixando Paulo ainda mais louco de tesão. O homem iniciou movimentos frenéticos, fazendo o parceiro continuar gemendo de excitação. As pernas de Mike envolveram a cintura do outro e ficaram nessa posição durante toda a penetração.

Quando Mike estava pronto para gozar, ele anunciou segurando o seu pau e com alguns movimentos a porra jorrou e sujou seu peito e também do outro. Diante da visão, Paulo retirou o pênis do amigo e se masturbou por um minuto, liberando um arfar de dor segundos antes do gozo explodir no rosto e na boca de Mike.

Quando estavam ambos cobertos de esperma, se deitaram lado a lado e ficaram longos minutos recuperando as forças. Mike tentou beijar o outro, mas Paulo recuou a boca.

— Seu lábio está sangrando — disse Mike, compreendendo por que o amigo havia recusado o beijo. — Mordeu a língua?

— Sim — respondeu Paulo. Na verdade, na hora de gozar ele iria acidentalmente chamar o nome de Cael e precisou morder a língua para impedir isso.

Os amantes ficaram a manhã inteira deitados, conversando sobre qualquer coisa para passar o tempo. Quando já era tarde, foram para um restaurante de estrada ali perto, onde comeram e depois voltaram para o lago. Paulo não se preocupou com o almoço do filho, pois o mesmo tinha um cartão de crédito para usar quando houvesse necessidade, inclusive pedir comida.

Depois de retornarem, Paulo voltou a foder Mike na varanda da cabana, enquanto os dois observavam o lago. E depois foram pescar numa canoa.

Quando o sol já estava se pondo, ambos se despediram e cada um foi embora no seu carro. Paulo seguiu direto para casa. Ao chegar, não encontrou Cael na sala. Subiu as escadas e viu pela luz que escapava da brecha da porta que o filho estava no quarto.

Não incomodou ele, ao invés disso foi direto para seu quarto. Exausto, o homem se jogou na cama e não demorou a dormir.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,35 de 26 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anônimo ID:6p49fijqvht

    atualiza pfff

  • Responder Tato ID:1es7p4ob5ldm

    Posta a parte 3 logo!!

  • Responder Bsb novinho ID:fx7nvjoid

    Meu maior sonho e ficar com memovors da família juntos pai e filho irmãos

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Paulo tem que chamar o filho e esclarecer a situação e passar a vara no moleqie antes que ele de a outro adoro contos de incesto