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Filhinha Tina 2

1557 palavras | 4 |4.63
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Continuação de Filhinha Tina 1 Se não gostar de sexo com menores não leia

* Se não gosta de conteúdo de sexo com menores não prossiga

Aquelas brincadeiras com minha esposa cujo objetivo inicial eram desviar a atenção da nossa filha tiveram
resultado contrário. Passei realmente a olhar Tina com olhares totalmente sexuais. Reparava em cada detalhe.
Na pontinha de seus biquinhos rosados que apareciam quando vestia regata, na marca de sua bucetinha que se formava quando
vestia roupas mais apertadas como a malha do ballet, sua calcinha quando sentava de vestido com as pernas abertas. Quem trocava, ajudava com o banho
era minha mãe, a avó apesar das limitações de locomoção. Nunca exerci essa função. Sempre foi minha esposa e agora minha mãe.
Mas, aos poucos fui criando condições para que isso acontecesse. Mudei o horário do ballet e karatê dela para final de tarde. Quando ela chegava em casa era justamente
o horário que minha mãe estava cozinhando o jantar. Então 4X por semana, sobrecarregaria minha mãe ter que dar banho nela e cozinhar. Sugeri que ela tomasse banho em casa mesmo
Fiquei no paraíso. Mesmo não fazendo nada, só a visão alimentava minhas fantasias. Aquele corpinho magrinho, sua bucetinha gordinha, sua bundinha, aquelas costas, pescoço,
e, aqueles pezinhos. Ah, os pezinhos. Tenho uma tara incomum: sou tarado por pezinhos finos e chatos. E, ela tem. Puxou a genética da minha esposa. Ela tem também.
Fico louco por um pezinho fino, pequeno e chato. Não raro, minha esposa me masturbava usando sómente os pés. Sempre arranjava uma desculpa para “enxugar melhor” antes de
vestir o pijama nela. Aproveitava e sempre que dava, esbarrava nas suas partes íntimas. Era só aproximar o horário do banho que já tinha uma ereção. Colocava roupas que apertassem
meu pau para não ficar muito evidente. Mesmo assim, se minha mãe ou algum adulto visse perceberia nitidamente. Ela as vezes olhava mas não falava nada.

Prosseguia minhas brincadeiras com minha esposa mas, não contei que quem estava cuidando o banho agora era eu. Não demorou muito para ela descobrir. Ao conversar com Tina,
ficou sabendo dos novos horários e, perguntou sobre o banho. Conversou séria comigo, lembrando que não admitiria que eu fizesse nada. Procurei demonstrar naturalidade. Falei
que Tina tomava banho praticamente sózinha e eu só ajudava separando as roupas. Ela falou um “Tá….” com ar de incrédula. Numa de nossas sessões de sexo virtual, depois de muito
relutar, perguntei o que ela achava se eu colocasse umas fotos da Tina na televisão para “apimentar”
– Tá louco ( ela respondeu )
– Mas já chamo vc de Tina e penso nela. Vc que sugeriu
– Que tipo de foto?
– Foto normal, ela com roupinha de ballet, saindo do banho, do rosto, ela dormindo. Vai depender do que a gente combinar
A gente bola um roteiro como num filme e coloca a foto dela para dar mais realidade. Por exemplo: Ela dormindo, chegando do ballet, escola, saindo do banho
Ela ficou em silêncio. Acho que aquilo pegou ela de surpresa
– É só fantasia, vamos? Eu deixo a câmera do notebook apontada para mim e a tv. As imagens dela passando na tv. Vamos?
-NÃO, isso já é demais. NÃO e encerrado o assunto.

O clima ficou ruim entre nós quase 1 semana. Conversávamos todos os dias mas não fizemos sexo virtual. Ela sempre desconversava.
Voltamos a fazer mas ela evitava entrar na fantasia. Só eu a chamava de Tina. Ela não fazia o papel de filha, não chamava de paizinho.
Eu raramente gozava e ela também. Creio que também estava viciada na nossa fantasia. Eu gozava depois…Entrava no quarto da Tina, deixava a porta semi aberta de maneira que
a luz atingisse só a cama dela. Eu sentava na cadeira da sua escrivaninha. Lá a luz não chegava e eu ficava quase na completa escuridão. Mesmo que ela acordasse veria sómente uma
sombra.
No início, eu me masturbava só olhando seu rostinho, e corpo na posição que estava mesmo. Coberto ou não. Após umas 3 vezes, resolvi afastar a coberta. Fui ficando cada vez mais
ousado. Tudo dependia da posição em que dormia. Geralmente dormia de bruços abraçando o travesseiro. Escolhia pijamas largos para poder afastar as laterais dos shorts e camiseta
para ver suas partes. Em dias mais quentes, fazia ela dormir sem calcinha e camiseta. Depois de umas 2 semanas foi que a toquei pela primeira vez.
Fazia bastante calor, havia aberto a janela, estava só com a tela mosquiteiro. Entrava uma luz fraca da lampada da lavanderia, que somada à luz do corredor iluminava bem o corpinho
da Tina que dormia pesado. Ela não suava mas, levei uma toalha e comecei a passar no seu corpinho para ter uma desculpa caso acordasse. Como continuasse dormindo pesado,
deixei a toalha de lado e comecei a tocá-la com as mãos mesmo. Alisei seus cabelos, testa, nariz, boquinha, abri um pouco seus lábios, toquei seus dentinhos, queixo, pescoço.

Foi quando deve ter sentido cócegas pois acordou. Abriu seus olhinhos e me encarou.
– Pai está enxugando vc. Está toda suada.
Peguei a toalha e comecei a passar no seu peito. Segurei de maneira que meus dedos também encostassem na sua pele. Com as costas da mão enquanto fingia enxugar, encostava nos seus biquinhos, barriga, umbigo.
– Levanta um pouquinho ( sussurrei ) pai vai enxugar suas costas. Comecei com a nuca, ombros e fui descendo. Como não pudesse me ver, larguei a toalha e comecei a fazer uma leve
massagem. Notei que arrepiou todinha. Deu uma olhada sobre os ombros mas não falou nada. Naquele silêncio do quarto sómente nossas respirações eram possíveis de ouvir.
Segurei-a pelos ombros e fiz com que ficasse em pé do lado da cama. Tina vestia sómente o shorts de pijama sem calcinha. Sem nada falar, segurei pelo elástico e fui descendo procurando manter naturalidade. Meu pau parecia que ia explodir. Usava um shorts de pijama também e meu pau apontava para cima. Comecei a passar a toalha na sua barriguinha, quando encostei na rachinha ela encolheu o corpo. Desci para as pernas. Coxa, joelhinhos…Quando cheguei os pés, levantei a perna direita e pedi para ela apoiar o pé na cama. Meu pau pulsava e forçava
o tecido do shorts. Acho que se eu encostasse em algo gozava. Pude ver toda sua rachinha virada para mim. Fiz o mesmo com a outra perna. Quando enxuguei o pé deve ter sentido cócegas
pois retirou a perna. Virei ela delicadamente de costas. Passei a toalha na sua bundinha e pernas rapidamente. Ela novamente arrepiou. Aproveitei e falei que ia enxugar “dentro”. Abri as nádegas. Pude ver seu cuzinho. Como não me visse, comecei a massagear com as mãos como fiz nas costas. Ela nada falou. Vez ou outra, deslizava meus dedos até sua rachinha. Comecei a notar que sua respiração começava a ficar mais forte. Fiquei um bom tempo assim. Depois virei ela novamente para mim. Pedi para ela colocar a perna novamente encima da cama.
Sem dizer nada, peguei a toalha e comecei a passar delicadamente na sua rachinha. Desta vez ela não recuou o corpo. Só me encarava com aqueles olhinhos negros. Deixei a toalha
de lado e afastei os lábios de sua bucetinha. Pude ver que estava molhadinha. Mas ela rapidamente tirou a perna e afastou o corpo. Aquilo também me assustou. Afastei as mãos e procurei disfarçar.
– Quer água?
Fez um sim com a cabeça.
Com a cabeça girando e de pau ainda bem duro, fui à cozinha, peguei um copo e a garrafa de água gelada e voltei
Ela estava sentada na beirada da cama com ar bem sonolento. Tomou 2 copos. Ainda estava totalmente nua. Sentei a seu lado e abracei. Puxeu seu corpinho e fiz com que montasse virada para mim no meu colo. Dei um abraço apertado. Fui correspondido. Beijei seu rostinho, ombros. Ela me apertou mais. Meu pau havia ficado entre nossos corpos. Ele encostava na sua barriguinha. Como estivesse muito excitado, aquele simples contato fez com que eu gozasse. Soltei um gemido e apertei Tina mais contra mim. Ela se assustou. Não parava de gozar.
Lambuzei todo shorts, a porra escorreu por minhas coxas e meu pau não amolecia.
Ela sem levantar, tentou afastar o corpo para ver o que estava acontecendo mas segurei forte e não deixei.
– Fica assim, tá gostoso ( falei )
Ela voltou a me abraçar
Ficamos assim uma eternidade. Eu alisando os cabelos e costas dela, indo até o reguinho.
Ela terminou adormecendo.
Coloquei ela delicadamente deitada. Meu pau ainda estava bem duro.
Tirei o shorts e comecei a me masturbar encima do seu corpo. Gozei novamente. Um pouco de porra foi cair na sua barriguinha
Ela dormia pesadamente. Limpei-a com a toalha e fui tomar um banho.
Dentro de minutos teria que falar em chamada de vídeo com minha esposa.
Aquilo me deixou bem apreensivo….

( Continua….)

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4 Comentários

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  • Responder Saudoso ID:g3jumjfij

    Gostaria de conversar com vc

  • Responder Klaus Black ID:1dm9hok4dhim

    O conto esta uma delicia, já fodi uma enteada a mando de sua mãe, em breve contarei esta historia aqui em 5 capitulos….

  • Responder Jairo ID:1dxy7ep9s30f

    Continua, que tesão, me coloquei no seu lugar, fala com sua esposa, pelo que tô vendo ela vai querer ver vc chupando a bucetinha da filha

    • BabyPutinha22 ID:fi19tg20b

      Também quero continuação…achei uma delicia quero um papai assim