Amor Proibido

Oi, podem me chamar de Gabi, vim contar uma história sobre um amor que tive na infância com meu professor.
Eu sou uma mulher trans, mas essa história se passa no tempo de escola, quando eu realmente descobri que seria Gabriella.
Antes, eu era Gabriel, mas sempre fui “esquisita”, diferente dos outros meninos. Tanto que eu achava super lindo cabelos longos e comecei a usar aos 10 anos. Na época, eu era bem magrinha, usava roupas de menino, mas tinha cabelo grande, gostava de usar shorts e sempre tive uma bundinha bem redondinha… Eu era até confundida com menina, eu ficava irritada, mas no fundo eu adorava.
Bom, vocês sabem como é, nessa idade de 10 a 12 anos, a gente vai se descobrindo, tem sempre aquelas brincadeiras safadas de escola, de ficar relando no amigo só para dar uma zoada… Eu gostava de brincar com os outros meninos só para ter um pouco mais de contato, as vezes passavam e davam uma reladinha em mim, fingia que não gostava, mas era gostosinho demais sentir a rola dos meninos passando em mim.
No vestiário, na hora do banho, os meninos sempre brincavam com a rola, faziam uma zoeira, brincavam comigo, falavam para eu não virar de costa se não iriam me comer…
Na sexta feira acontecia as rodinhas de punheta, um monte de mlk enfileirado batendo punheta, começava durante a aula, mas era tudo escondido, quando o professor tava de costas, começava os shows de masturbação.
Eu nunca fui de fazer isso, eu tinha muito medo, mas me convenceram, os meninos e as meninas safadas que gostavam da rodinha me convenceram a bater punheta na aula da sexta… E eu fui, comecei a bater, todo mundo manjando minha rola, que não era muito grande, tinha uns 10 cm, apesar que hoje deve ter uns 12 cm (por causa dos remédios que tomei na transição.)
O murmurinho começa a ser muito grande, já que eram a primeira vez que me viram batendo punheta, começaram a agitar demais, até que o professor se vira de uma vez… Ele me vê com a mão no pau, diz que aquilo é um absurdo e que iria chamar a diretora.
Ele sai da sala, disse que a diretora já iria vir. Eu gelei, achei que iria morrer naquele dia, dá até náuseas por causa da ansiedade.
A aula acaba, a diretora não chega, todo mundo comeca a sair, meu coração fica aliviado, achei que era a minha redenção, só que o professor me chama e diz que eu tenho que conversar com ele, todo mundo vai embora, ele disse que ia me deixar de castigo porque o que eu faço é errado.
Lá vem a ansiedade de novo, ele começa a passar umas contas no quadro dizendo que aquele seria meu castigo. Demoraria um bom tempo para eu fazer.
O tempo passa, parece que já não tinha mais ninguém na escola, e eu morava longe, falei para o professor que eu queria ir embora, mas ele não queria, queria que eu ficasse. Ele falou que iria me dar carona, mal eu sabia a surpresa que viria.
Esse professor era um negão, simplesmente um cara enorme, tinha em torno de seus 45 anos de idade, mas era forte, um puta porte… Ele indica o carro, entro e falo o bairro para ele.
A gente começa a conversar no carro, falamos sobre algumas coisas, quando vejo, ele começa a tomar um rumo diferente, falou que iria me mostrar uma coisa…
Nesse meio tempo, ele começa a passar a mão na minha fina perna, eu fico congelada, sem reação.
Ele começa a falar:
-Voce não gosta de safadagem, vai ter safadagem.
Eu fiquei paradinha, até que ele entra em um mato, parece que ele já tinha tudo planejado…
Ele põe a mão no meu pau, vê que está duro e fala:
-Ta gostando, né, viadinho, você não gosta de parecer mulher, hoje você vai ser a minha mulherzinha.
Ele por a rola para fora, meia-bomba, acho que aquela rola tinha uns 25cm, manda eu chupar… Eu nunca tinha feito aquilo antes, ele pega forte na minha cabeça e põe minha cara na sua rolona, cheiro forte, cheiro de macho mesmo.
Começo a chupar, meio desajeitada, não conseguia botar na boca direito, até que ele faz força e eu começo a engasgar.
-Chupa bem essa pica, vai safadinho, esse é o preço do eu te salvar da diretora não comer seu rabo, mas quem vai comer seu rabo sou eu.
Eu tava com medo, começo a chupar mais rápido, e começo a punheta junto. Eu queria fazer ele gozar logo para desistir de meter em mim.
Ele estava contorcendo de tesão, me xingava…
Ele disse que tava gozando, puxa meu cabelo e me tira do seu pau. Ele disse que não ia gozar ali naquela hora e ia guardar tudo para meu cuzinho.
-Eu imploro, não me come por favor…
Maldição! Aquilo só deixou ele com mais tesão. Ele abre a porta de trás do carro, pega meu cabelo, na maior violência, me empurrar no banco e começa a tirar meu shortinho, revelando minha bundinha grande.
Ele pergunta:
-É a sua primeira vez?
Eu balanço na cabeça que sim, tava sem palavras, garganta tava machucada de tanta catucada de pica.
Ele fala:
-Vou ser cuidadoso só pq é a sua primeira vez.
Ele pega um creme de mãos, tira minha cueca, vira minha bundinha, dá um tapa forte e eu dou uma gemidinha.
Ele passa o creme em um dedo, pqp, dedo grosso…
Fala para eu relaxar, passa o creminho na portinha do meu cuzinho.
Automaticamente eu começo a ceder e ele começa a enfiar um dedo, meu pau fica duro, ele me vira de frente para ele, pega os dois dedos do meio da mão, e passa o creme, enfia, meu pau endurece de vez.
Ele pergunta:
-Ta gostando, putinha?
Eu falo gemendo:
-Aham…
Ali eu descobri do que eu gostava de verdade.
Ele começa a passar o creme no pau, faz um carinho na minha pica também.
Eu começo a ceder para ele, fecho os olhos e curto o momentos, ele parece que sabia o que estava fazendo…
Meus cabelos espalhados, a primeira vez que me senti mulher de verdade.
Ele enfia a pica, tem um pouco de resistência, mas ele foi devagar. Ele metia em mim, bem lentamente. Quando viu que eu tinha cedido no meu cu, ele começa a acelerar, e acelerar, ele começa a meter tão rápido, aquilo doia muito, mas eu não queria que parasse.
Eu começo a gemer igual puta, quase gritando, puta que pariu, que delícia que tava aquilo, ele metendo cada vez mais e eu gemendo cada vez mais.
Eu era a cadelinha dele, eu faria tudo que ele quisesse ali, eu era a mulherzinha.
Eu comecei a pedir por mais pica, aquilo era o paraíso…
Ficou um bom tempo metendo em mim, e eu nas nuvens, aquele mix de dor por causa do arrombamento por conta da pica longa, mas muito tesão.
Eu começo a gozar, sem pegar no meu pau, claro que não era aquele gozo farto, era só um líquido, que dá uma jatadinha.
Do nada ele para, avisa que vai gozar, mas diz que quer me encher de leitinho.
Ele soca no fundo, não queria deixar nada vazar…
Eu só sinto os jatos dentro de mim, eu parecia que estava cheia e parece que a porra ia sair pela minha boca.
Ele para e fala:
– Já chega, já me diverti muito com você e agora você é a minha cadelinha favorita, mas isso é o nosso segredo.
Ele cumpri o que promete, me leva para casa e se despede, diz que sou um “bom aluno.”
Vou direto para o banheiro, vou tomar banho, minha bunda tava relaxada, minha cueca cheia de porra, tinha até um pouco de sangue. Aquilo ardia pra caralho, mas tive um dia feliz.

Essa é a minha história, não sei se ficou boa, é a primeira vez que escrevo aqui. Se gostaram, falem, digam no que posso melhorar. Tenho outras histórias para contar, digam aí o que acharam.
Beijos <3

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