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Meu primeiro boquete (real)

669 palavras | 1 |4.13
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Mais uma parte das historias da minha vida

Recomendo que leia o primeiro conto, enfim continuando

Eu acordei de manhã pensando “oq foi aquilo… foi tão gostoso” meu pau já tava ficando duro dnv só de pensar na sensação de ontem, só que eu não podia me masturbar pq tinha que arrumar meu irmão e eu para a escola, então, tentando esconder ao máximo a minha ereção dolorida, coloquei o pau em pé na cueca, tomei banho com meu irmão, escondendo o meu pau o tempo todo… até que ele saiu do banheiro e eu dentro da banheira cheia de água, fechei minha mão contra meu pau e fiz movimentos leves, puta que pariu… a sensação de que ele podia aparecer e me pegar se masturbando… eu tava gemendo um pouco… até que meu irmão chegou bem na hora que eu tava quase lá (maldito kkkk) ele disse que tava com fome, então me levantei vesti minha roupa e fiz o café dele, então chegou a hora de ir pra escola, eu estudava numa escola pública, aonde todo mundo tava full hormônios o tempo todo Cheguei na minha sala, sentei lá no fundão, e comecei a cutucar de leve no meio da sala, a sensação de que alguém ia me pegar era muito excitante (isso ainda vai ser minha ruína kkkk) enfim tocou o recreio, como eu sempre fui bem solitário, eu sempre ia pra um lugar isolado da escola Cheio de mato e tijolos quebrados, muitas paredes de tijolos e tudo mais, fui pra lá, só que dessa vez tinha uma garota que parecia ter 17, a 16 anos, como eu sou muito tímido eu fui saindo de fininho… até que ela me chamou “PIVETE!!!” eu assustado fui até ela, ela me mandou sentar do lado dela, me perguntou o meu nome, e eu perguntei o dela, ela tava com uma roupa muito inapropriada… eu não conseguia parar de olhar pros peitos dela… logo eu tive uma ereção mais dolorida do que nunca, eu tentei esconder, mas ela já tinha visto… agora imagina, eu e uma garota sozinhos num lugar abandonado, “aí que fofo, a sua ereção” eu fiquei todo sem jeito quando ela falou isso, aí ela falou “deve doer… isso deve ser culpa minha” logo ela foi estendendo o braço pra minha perna, e foi lentamente subindo pro volume da minha calça Ela disse “eu vou fazer uma coisa, mas vc TEM QUE JURAR, QUE NUNCA NA SUA VIDA, vai contar pra alguém” eu todo inocente disse que sim sem nem saber oq ela ia fazer Ela puxou minha calça pra baixo, e viu minha cueca, com o pau apontando pro céu, ela ficou deslizando os dedos no meu pau, eu já tava quase gozando só de outra pessoa tocar nele… eu disse que “eu acho que vou fazer xixi” ela derrepente parou, e colocou minha cueca pra baixo, e meu pau estalou na minha barriga Ela foi lentamente com a boca toda melada de saliva, ela tava quase salivando, até meu pau… eu juro pra vocês que esse… foi o melhor dia da minha vida… ela tava envolvendo a língua dela no meu pau… ela tava chupando, com as mãos na bct, eu criança não conseguia ficar parado, eu fiquei puxando o cabelo dela e fiquei movendo a cabeça dela pro lado e pro outro descontroladamente… ela até reclamava… depois de uns 5 minutos, eu nem conseguia falar… eu so gemia… gemia MUITO. Eu gemia gemia gemia Até que finalmente depois de algum tempo eu disse “TIRA A BBOCA DAI EU VVOU FAZER XIXI” ela não tirou, deixou tudo ir na boca, ela cuspiu depois, e disse pra manter isso em segredo, ela me disse pra ir embora, ela disse que tinha que se aliviar tbm, infelizmente eu nunca mais vi ela… mas esse foi o melhor dia de todos

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1 comentário

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  • Responder Júlio César ID:gqbg03qra

    Meu primeiro boquete rolou qdo eu tinha 13a. E foi minha “professora de violão” quem me proporcionou. Éramos vizinhos, e ela me adorava. Onde quer que eu estivesse, qdo ela passava fazia questão de me cumprimentar sempre de forma esfuziante. Ela era linda, além de ser a razão das minhas punhetas. Afinal de contas, pra um garoto como eu ter uma beldade como ela “no meu pé”, me deixava lisonjeado. Ela tinha tinha 16a, e eu frequentava sua casa pq era amigo do irmão dela. Ela fazia aulas de violão desde os 10a, tocava muito bem, e me conveceu à aprender tocar se dispondo a me ensinar. Enfim, eu andava meio disperso nas aulas, mas tinha um motivo fortíssimo pra isso. Era a forma como ela se vestia dentro de casa. Sempre de camiseta e shortinho de malha. E pra ajudar, sem sutiã. Ela tinha um belo par de seios, e não tinha como me concentrar. As aulas eram aos sábados pela manhã, e muitas vezes qdo eu chegava, ela ainda estava de pijamas. E cada pijaminha sexi da porra. A dona Telma, mãe dela, ia cedo para a lanchonete ajudar o marido, pq era dia de feijoada né. Imagina, o irmão dormindo, e eu sozinho na sala com ela. Era difícil segurar a onda. E numa dessas, qdo foi me ensinar um movimento, notou meu desconforto, pq além de estar concentrado olhando pra xotinha dela, aliás xoxotona. O shortinho que ela usava, e a posição dela, humm…que visão. Ela notou, e sussurrou no meu ouvido.
    – tá olhando o que safadinho ?
    Sem eu esperar, ela apalpou minha rola que estava super dura, tirou o violão do meu colo, fez sinal de silêncio, pegou minha mão e me levou pro quarto. Trancou a porta e me fez deitar na cama. Sorriu, me deu um selinho, e ao mesmo tempo acariciou minha rola. Liberou a danada, apalpou gostoso, e caiu de boca. Fui aos céus em segundos. Qdo senti que ia gozar, avisei, mas ela intesificou a chupada, e explodi na boca dela. Foi a melhor experiência da minha vida, e que se repetiu mais vezes depois. Meses depois ela completou o “serviço”, mas me fez usar camisinha.