#

Srª Lurdes 4

2959 palavras | 1 |5.00
Por

Lurdes continua a sua demanda, e descobre mais um segredo do padre José

No dia seguinte a ter fornicado na igreja com o padre José, Lurdes acordou cansada mas feliz. O padre tinha-a surpreendido pela positiva, pois revelara-se um verdadeiro garanhão, e dera-lhe imensa quantidade de esperma quer na sua vagina quer no seu cu… aliás ela passou a sua mão pela sua vagina, e ainda esperma escorria de dentro dela, e do seu cu também. Nisto abrem a porta do seu quarto, e sua madrinha e o seu marido entraram dentro dele, completamente nus, e a sua madrinha pergunta-lhe:
– Chegas-te ontem já tarde, Lurdes.
– É verdade madrinha, afinal havia muito que fazer com o padre José.
– Aposto que sim… as obras da igreja são muitas, não é verdade? disse o Luís, marido de sua madrinha.
– São mesmo muitas, afinal infelismente as pessoas precisam muito da caridade dos fiéis da igreja.
– E o padre José, esse então deve andar muito carente… ou andava, não é assim Lurdes? disse a sua madrinha.
– Como assim, madrinha?
– Andas a fornicar com o padre José, Lurdes??? disse o Luís.
– EUUUU ????????????????
– Sim tu, e não vale a pena negares que eu ontem ouvi a vossa conversa a porta. disse a sua madrinha.
Lurdes vendo que não valeria a pena continuar a negar, disse – Sim ando a fornicar com ele. E meteu a sua mão no meio das pernas, e veio um pouco de esperma dele que ainda estava dentro dela, e atirou esse mesmo esperma a cara de sua madrinha e do seu marido.
Estes em vez de se zangarem, a sua madrinha lambeu a cara do seu marido e engole o esperma da cara deste e ele fez o mesmo com esperma da cara da sua mulher.
– Ainda estás cheia de esporra do padre, sua vaquinha, disse a sua madrinha. E agarrou nas pernas de Lurdes, levantou-as, abriu-as, e ajoelhou-se, e começou a lamber a vagina de Lurdes, e o seu marido agarrou na cabeça de Lurdes, e enfiou-lhe o seu pénis todo na boca e depois garganta de Lurdes.
Lurdes estava com uma das mãos a segurar a cabeça de sua madrinha para ela não parar de a lamber na vagina, e com a outra mão masturbava o marido da sua tia. A sua madrinha também começa a lamber o cu de Lurdes, e também esperma sai de dentro dele, e ela diz:
– Luís… Luís o padre foi-lhe ao cu também… esta cheio de esporra a escorrer…
– Ai foi???
– Sim estou-te a dizer, ela foi enrrabada pelo padre José.
Luís pôs-se ao lado de sua mulher e viu a esporra a sair do cu de Lurdes, e mandou a sua mulher sentar-se em cima dos seios de Lurdes, que lhe agarra-se nas pernas esticadas no ar, e quando o cu de Lurdes ficou a sua disposição, ele enterrou o seu pénis de uma vez só dentro do cu de Lurdes, que como ainda estava lubrificado pelo esperma de padre José, aceitou aquele pénis grosso quase sem dor, e Lurdes foi assim fornicada pelo marido de sua madrinha, durante muito tempo, a sua madrinha a certa altura começou a chupar-lhe os mamilos, a aperta-los, de modo que Lurdes voltou a ter orgasmos múltiplos. Mal teve tempo para se vestir e ir dar aulas, nesse dia, e nem tempo de se lavar ou limpar teve, pelo que foi dar as aulas com a sua vagina e cu encharcados em esperma.
Quando acabou de dar as aulas, em vez de ir logo para a casa de sua madrinha, ela foi para a igreja ter com o padre José. Mas ele não estava lá, tinha ido realizar um funeral numa aldeia próxima, tendo deixado na porta da igreja uma nota escrita poe ele. Quando ia para casa, encontra a srª Catarina.
Catarina era uma mulher com 53 anos, mas bem conservada. Era de estatura média, seios grandes mas não muito, cabelo ruivo comprido que ela usava enrolado na cabeça, com sardas na cara, pele muito branca, olhos azuis e um quadril bem largo, alias como Lurdes tinha. Naquele dia estava com um vestido até aos pés, bem discreto de cor azul escura.
– Boa tarde srª Catarina.
– Olá Lurdes, por aqui?
– Sim srª Catarina, vinha falar com o padre José, mas ele não está, foi realizar um funeral.
– Ai não? Ah pois é verdade, morreu o sr Cândido, aquele que era eletricista, e morava na aldeia.
Lurdes pensou então… está aqui uma hipotese de por esta beata nas minhas mãos… e disse à srª Catarina.
– A senhora, aceitaria ir lanchar comigo, srª Catarina?
– Eu já lanchei, minha filha.
– Que pena… eu odeio comer sozinha, srª Catarina, e sempre podíamos por em dia os assuntos da distribuição de roupas aos meninos pobres da escola… o Inverno está mesmo aí a porta… e além disso eu gosto da sua companhia.
– Oh minha filha, és jovem… deves preferir a companhia de outros jovens, e não de uma velha, e ainda por cima não muito querida pelas pessoas.
– Srª Catarina, a senhora ainda é tão jovem, é uma mulher tão bonita.
Quando a elogiou, Lurdes notou que a beata corou, e pensou para si, é hoje que vais fornicar comigo.
– Olha minha filha, que mentir é feio, disse srª Catarina meio a sorrir.
Lurdes olhando-a fixamente nos olhos, respondeu-lhe:
– Eu não estou a mentir srª Catarina, a srª è uma mulher muito bonita e eu estou… estou…
– Estás o que minha filha??
Lurdes baixou a cabeça, e disse baixinho:
– Eu queria-lhe confessar uma coisa, mas aqui não, srª Catarina. Preciso de o fazer em particular.
– Então fazemos assim. Vens a minha casa lanchar agora e falamos por lá.
– Srª Catarina era um favor que me fazia, mas lanchar não, não lhe quero dar trabalho.
– Oh minha filha, não me das trabalho nenhum.
E lá foram para casa de srª Catarina, e Lurdes por dentro ia a pensar… já cais-te na armadilha, falta apenas fecha-la.
Quando chegaram, a srª Catarina disse a Lurdes para se por a vontade, que ela iria fazer o lanche. Lurdes disse que a ajudaria, assim despachavam-se mais cedo, e srª Catarina aceitou com um sorriso.
Quando estavam na cozinha, a srª Catarina pede a Lurdes que tirar uns bolinhos secos que estavam numa lata num armário. Quando Lurdes foi buscar os bolinhos, reparou que srª Catarina ficou a olhar para os seus seios, quando ela se esticou para abrir a porta do armário, pois ele estava por cima do lava loiças.
– Realmente as vezes incomoda-me um bocado ter uns seios tão grandes, srª Catarina.
– Que dizes minha filha??
– As minhas mamas são grandes, e incomodam-me as vezes.
– Oh minha filha, cada qual tem o corpo que Deus escolhe.
– É verdade srª Catarina, mas cá para nos que ninguem nos ouve, Ele poderia ter repartido um pouco com alguma rapariga que tivesse seios pequeninos, não acha? E piscou-lhe o olho.
– A conversa que tu arranjas-te, rapariga.
– Oh desculpe srª Catarina, não a queria incomodar com esta conversa.
– Não faz mal filha, afinal se não puderes fara com outras mulheres a respeito do teu corpo com quem falaras??
– Obrigado srª Catarina, pela sua compreensão. Quando digo que a senhora é uma querida, não falto a verdade.
– Eu uma querida???
– Sim claro… desconheço qual a razão porque a senhora às vezes se isola tanto das outras pessoas, lá terá os seus motivos, mas eu que a conheço um pouco melhor que a conhecia antes, por causa das obras da igreja, eu gosto muito da senhora, mesmo muito.
– Obrigado minha filha, eu também gosto muito de ti… tenho é dificuldade em fazer novas amigas.
– Posso dar-lhe um abraço, srª Catarina?
– Podes sim minha filha.
E Lurdes deu um abraço forte em srª Catarina, mas de uma maneira a que esta pudesse sentir os bicos dos seus mamilos duros a roçarem pelo peito de srª Catarina. E quando acabou de a abraçar, ficou a olhar para os olhos de srª Catarina, e inclinou a sua cabeça, e deu um beijo na boca de srª Catarina, que surpreendida, correspondeu ao beijo de Lurdes. Quando acabou de a beijar Lurdes disse-lhe:
– Perdoe-me eu não consegui resistir… eu ando desejosa de beija-la a algum tempo… a srª atrai-me. E beijou-a novamente, desta vez pondo a sua língua dentro da boca da srª Catarina, que meteu a língua dela também na boca de Lurdes. Durante esse beijo Lurdes apalpou os seios de srª Catarina, que suspirou quando ela fez isso. Lurdes pensou para si própria, está feito és minha.
Lurdes quando acabou o beijo diz:
– Ai desculpe-me srª Catarina… mas eu desejo-a… os seus olhos.. a sua figura…
Olhando-a nos olhos a srª Catarina toma a iniciativa e beija Lurdes na boca, e com as mãos apalpava-lhe a agarrava-lhe nos seios, tirando suspiros de prazer da boca de Lurdes. Esta também lhe agarrou nos seios, mas a sua mão começou também apalpar as nádegas da srª Catarina, esta sorriu-lhe quando Lurdes o fez.
Então srª Catarina, começou a puxar o vestido de Lurdes para cima, e colocou-lhe uma mão no meio das pernas, na zona interior das suas coxas, e foi subindo á medida que a beijava, e quando chegou a vagina de Lurdes, notou que esta não usava cuecas, e disse-lhe:
– Minha filha também não usas cuecas?
– Também??? respondeu Lurdes.
A srª Catarina levanta então o seu vestido, mostrando a Lurdes que não usava cuecas também. Lurdes ao ver isso, ajoelha-se a frente de srª Catarina e começou a lamber a vagina dela, que era peluda ,mas com os pelos bem aparados, e a mordiscar o clitóris, e a srª Lurdes agarra com ambas as mãos a cabeça de Lurdes, de modo a que esta não acaba-se de fazer o que estava a fazer. A srª Catarina gemia, e cada vez abria mais as suas pernas, convidando assim Lurdes a chupa-la e a lambe-la. Lurdes gostava do sabor daquele fluído que saía da vagina de srª Catarina e lambia e metia dedos na vagina desta cada vez com mais força e depressa, levando a que esta tivesse um orgasmo em que estremeceu o seu corpo todo, e urinou bastante deixando Lurdes encharcada. Mas isso não a deteve de despir o vestido a Lurdes, deixar ela completamente nua, mandar ela sentar-se na bancada da cozinha, abrir-lhe as pernas, e desatar a lamber e meter dedos na vagina de Lurdes, e esta suspirava, gemia, e brincava com os bicos das mamas, que estavam duríssimos, até lhe causavam bastante desconforto. Ao ver aqueles seios tão grandes com os bicos dos mamilos tão duros, a srª Catarina levantou-se, com uma das mãos continuou a masturbar Lurdes, mas também mamava nos seios de Lurdes e mordiscava os bicos dos mamilos. Lurdes estava a delirar com a maestria daquela mulher e teve orgasmos violentos e ela também encharcou a srª Catarina com os seus fluídos.
Estavam as duas extenuadas, olhando-se nos olhos, quando srª Catarina falou:
– Minha filha, eu desejo ver-te toda nua já a bastante tempo. Esses teus peitões deixam-me maluca, e eu sabia que não usavas soutien… quantas noites eu me masturbei a pensar que os mamava…
– Srª Catarina… assim deixa-me envergonhada…
– AHAHAH… pelo que vi tu és tudo menos tímida. Mas tu só gostas de mulheres?
– Não srª Catarina, também gosto de homens.
– És como eu então. E quando começamos a ser mais íntimas nem sabes o esforço que eu fazia para não te beijar, e pôr-te toda nua e disfrutar desse teu corpo tão bem feito.
– Mesmo na igreja???
– Ahahahah… desejos não escolhem alturas certas ou erradas… apenas aparecem.
E beijou Lurdes novamente, e disse-lhe:
– Vamos dar um banho, limparmo-nos e vamos para o meu quarto… tenho lá um brinquedo que quero usar em ti.
Deram um banho demorado, onde se limparam uma a outra, trocando carícias, masturbando-se uma a outra provocando novos orgasmos, e foram para o quarto.
A srª Catarina foi então a uma caixa escondida numa gaveta, e retirou umas algemas, e pediu a Lurdes que pusesse os braços na cabeceira da cama, e os separa-se, e de seguida algemou-a.
Depois deitou-se por cima dela, e beijavam-se e roçavam os bicos dos mamilos uns nos outros… e foi baixando, até que quando estava com a sua boca perto da vagina de Lurdes, afastou-lhe as pernas, e começou a lamber aquela gruta de prazer… a meter dedos… e Lurdes torcia-se como uma enguia a suspirar e a dar mesmo gritinhos de prazer…
A srª Catarina então saí do quarto, e volta uns momentos depois, com um dildo colocado na sua cintura, com um tamanho que Lurdes fica admirada… parecia o pénis do seu Mestre, mas maior ainda um bocado e mais grosso.
A srª Catarina coloca-se no meio das pernas abertas de Lurdes ,e aponta a cabeça do dildo a vagina húmida de Lurdes, e usando o seu peso, enterrou de uma vez só aquele dildo dentro dela. Lurdes não consegue e solta um berro enorme, junto com um suspiro da srª Catarina. E deixando o dildo todo enterrado na vagina de Lurdes, começou a brincar com os seios enormes de Lurdes ou mordiscando-os, ou lambendo-os, ou simplesmente beijando-os, e começa então a mover as suas ancas fornicando assim Lurdes. Esta gemia e soltava gritos de dor e de prazer. A srª Catarina colocou então as pernas de Lurdes no seu pescoço, e retirou o dildo de dentro da vagina de Lurdes, colocou ele a porta do seu cu, e começou a forçar a entrada da cabeça do didldo no cu de Lurdes. Esta dizia:
– Não vai caber…é muito grosssssooooooo….
– Cabe sim minha filha… vais ver…melhor…vais sentir….
E a cabeça entrou e a srª Catarina, usa o peso do seu corpo, e enterra ele todo no cu de Lurdes, que tem um dos orgasmos mais intensos que alguma vez tivera. Aquela beata sabia como fornicar uma mulher.
Lurdes gemia e gritava, e srª Catarina enrrabava ela com força, até que se deixou cair em cima do corpo de Lurdes completamente cansada ,mas mesmo assim a beijou na boca, e esta respondeu-lhe.
Cansadas, deixaram-se adormecer durante cerca de 1 h, depois foram dar outro banho, e no banho Lurdes pergunta a srª Catarina:
– Srª Catarina, posso fazer-lhe uma pergunta pessoal?
– Diz filha.
– O padre José e a senhora… sabe a algum falatório que…
– Nos fornicamos?? Sim é verdade.
– Eu sei que não tenho nada que ver com isso mas é que tanta gente comenta…
Olhando Lurdes nos olhos, srª Catarina pergunta-lhe:
– E sabes porque nós fornicamos?
– Porque gostam um do outro penso eu, disse Lurdes.
– Sim é verdade, mas eu para além disso tenho uma razão mais. Vingança.
– Vingança???
– Sim… sabes a alguns anos, o meu marido traiu-me com uma das minhas melhores amigas, e engravidou-a.
– Do sr padre José?
– Sim. Aconteçe que ela infelismente morreu do parto, e eu tive pena dele, e mandei o bebé ser criado num convento de freiras, daí a vocação dele. E para me vingar do meu marido, quando ele veio para a nossa paróquia eu seduzi ele e começei a fornicar com ele. Mas depois apaixonei-me por ele, e aí as coisas mudaram, tornamo-nos amantes, e ele também se apaixonou por mim, e temos vivido esta paixão proibida.
– E porque me contou isso srª Lurdes?
– Olha porque me apeteceu… e noto que tu e ele também se atraem.
Lurdes baixou os olhos e disse… Sim é verdade.
– Eu sei minha filha, uma mulher raramente se engana.
– Sabe de um pequeno segredo e desejo meu?
– Qual minha filha?
– Eu desejava fornicar com vocês também… os três na mesma cama.
– Oh minha filha… podemos fazer isso já amanhã. Respondeu a srª Catarina com uma naturalidade que espantou Lurdes.
– Estás admirada?? Eu a algum tempo que quero isso também minha tontinha. E beijaram-se as duas.
– Srª Catarina, tenho de ir embora, está quase na hora do jantar.
– Tens de ir mesmo? Sabes eu não gosto muito da tua madrinha.
– Não??? Mas as duas são amigas.
– Sim é verdade, mas eu tenho as minhas razões para o que digo. Mas vai lá então, minha deusa, e volta cá em breve. Eu desejo-te.
Lurdes beijou então a srª Catarina, e respondeu.. Eu também a desejo.

Lurdes vestiu-se, e foi embora da casa de srª Catarina, e a duvida instalou-se na sua cabeça… se em vez de chantagear a srª Catarina, a torna-se numa sua aliada??

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 20 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Marcos Mondadori ID:6suhf7lxij

    Realmente este conto possui uma bela trama, historia interessante, picante e muito bem escrito. Estou deveras impasciente para ler por completo, este capitulo tem um final intrigante.