Começa Com Cereal, o Resto é História…

Olá, pessoal. Esse conto se passa quando a Lara estava com 9 anos e ainda morávamos na casa dos nossos pais.
Era um dia comum, papai e mamãe já tinham saído pra trabalhar e eu ficaria com a Lara até a babá chegar as 9h. Eu estava sentada em uma cadeira na cozinha esperando ela acabar de tomar banho e se vestir pra tomarmos café da manhã juntas.
Logo ela apareceu usando uma camisa roubada de mim que ficava quase um vestido.

– Bom dia, lindinha. – cumprimentei e em seguida estreitei os olhos. – Reconheço essa camisa.

Ela olhou pra roupa e riu. – Agora é nossa, maninha.

Se querem saber, essa regra ainda vale aqui em casa: o que é meu e ela gosta é nosso. Mas ao menos fiz valer pras duas agora que ela tem tamanho pra isso kkkkk.

– Não vou nem discutir isso. – respondi sorrindo também. – Ontem eu tava no mercado e trouxe aquele cereal que você gosta.

– Ebaaaa! – ela disse toda animada. – Posso comer agora?

– Pode, amor. Tá no armário de baixo, atrás das colheres descartáveis e guardanapos. – respondi apontando com um movimento de cabeça.

Ela foi feliz até o armário, se ajoelhou e se inclinou para dentro do armário, deixando a bunda grande e macia bem empinada. Eu mordi o lábio apreciando a vista, por baixo da camisa enorme tinha apenas uma calcinha cor de rosa bem pequena que era praticamente engolida pela buceta gordinha.

– Pera aí. Não tem o menor sentido isso tá guardado aqui. – ela constatou e virou a cabeça pra me olhar sem sair daquela posição. – Você fez de propósito, né sua tarada?

– Claro. – admiti dando uma risadinha maliciosa. – Qualquer desculpa que eu possa arrumar pra olhar essa sua bundinha gostosa tá valendo pra mim.

– Ah é? Você gosta? – ela perguntou se inclinando mais pra frente, fazendo a camisa cair deixando o corpinho delicioso praticamente todo exposto, e empinou mais a bunda, balançando pra mim.

– Adoro, só de olhar tá me dando agua na boca.

Ela riu de um jeito meio safado e meio infantil como qualquer criança sapeca, pegou a caixa de cereal e deixou em cima da mesa, então veio pro meio das minhas pernas, rodeou os braços no meu pescoço e falou.

– Não precisa ficar só olhando, maninha. – e me beijou com gosto, deslizando a língua sobre a minha.

Fechei os olhos e apertei aquela bundinha linda, sentindo a maciez da pele dela na minha mão. Tudo nessa garota me excita muito fácil, o jeito que ela me beija, o gosto da boca dela, a vontade que ela demonstra ao me puxar pra si como se não quisesse que eu me afastasse jamais, a delicadeza de seu corpinho de menina. Que serzinho perfeito.
Levantei da cadeira sem tirar as mãos da bunda dela e a peguei no colo, levando-a em direção a bancada ao lado da pia e colocando-a sentada ali.

Tirei a camisa dela e dei uma boa olhada enquanto mordia o lábio. – Você é tão gostosa, meu amor. Eu nunca vou enjoar de olhar pra você.

– Você também, maninha. Pode ir tirando essa camisa, você não precisa dela. – a segunda parte ela disse em tom de ordem, pode ter sido naquela voz de criança, mas soou sexy e não como birra.

– Sim, senhora. – respondi obedecendo, não precisei tirar o sutiã porque não estava usando um.

Ela me olhou com o mesmo desejo que eu olho pra ela, isso fez minha buceta piscar e eu voltei a beijá-la com vontade, ela retribuiu abraçando meu corpo com as pernas e colocando as mãos no meu cabelo.
Já eu botei as mãos nos peitinhos dela, dava pra sentir o inchadinho indicando que já estavam querendo nascer. Nessa época a Lara estava muito sensível ali e só com meus toques suaves ela já começou a gemer baixinho e me beijar com mais vontade, seu tesão infantil estava em chamas.
Mantive uma mão ali e fui descendo a outra pela barriga da minha gordinha, sentindo os pneuzinhos lindos, até chegar à bucetinha por cima da calcinha muito pequena que eu aposto que ela usou de propósito. Dava pra sentir o meladinho mesmo através da calcinha.

– Tira ela, maninha. Eu quero sentir seus dedos. – ela me pediu entre beijos.

Encaixei os dedos na lateral da calcinha dela e ela ergueu o quadril facilitando pra eu tirar, isso sem a gente parar de se beijar. Voltei a passear meus dedos pela buceta dela, agora sem nenhuma barreira.
Ela voltou a colocar a mão no meu cabelo e me segurou com ainda mais vontade, eu podia sentir o tesão que ela estava naquele beijo, a língua dela buscava a minha com desejo e os gemidos dela vibravam na minha boca.
Toquei a entradinha dela e parecia tão pequena e ao mesmo tempo tão molhada, empurrei delicadamente um dedo pra dentro e nós duas gememos.

– Mais um, eu aguento. – ela pediu com a voz manhosa e cheia de tesão.

Delicadamente juntei mais um dedo ao primeiro dentro dela. Fazia pouco tempo que tinha tirado o cabacinho da Lara, então ainda estava me acostumando com a sensação de estar dentro dela, parecia um sonho que uma menininha pequena assim aguentasse meus dedos e ainda gemendo gostoso daquele jeito.
Que bucetinha quente e gostosa, nessa época quando eu mexia os dedos em movimento de vai e vem parecia que ela estava tentando me puxar de volta pra dentro quase como se quisesse engolir meus dedos de tão apertadinha, uma delícia. Conforme ela gemia eu gemia junto, era quase um dueto de música soando pela cozinha.
Mantivemos o beijo até onde deu, mas a respiração dela estava ficando muito acelerada, então ela se inclinou pra trás quase que deitando no balcão e eu me inclinei por cima dela pra lamber e chupar os peitinhos lindos em desenvolvimento.
Não sei quanto tempo passou, só sei que em algum momento ela apertou forte minha mão com as pernas e gozou dizendo meu nome várias vezes até ficar sem voz.
Tirei os dedos de dentro dela, suguei boa parte do mel de buceta que tinha escorrido na minha mão e puxei ela pra um beijo lento e sensual que ela retribuiu com a energia que ainda tinha, em seguida deixei ela deitar de vez no balcão pra descansar.

– Quer agua, bebê? – perguntei fazendo um carinho no cabelo dela.

Ao invés de responder com palavras ela ergueu o polegar sem levantar a mão, indicando um sim.
Eu sorri e fui lavar as mãos, depois pegar um copo no armário pra colocar a agua dela.
Ela ainda precisou de um minuto pra se recuperar o bastante pra sentar, então bebeu a agua bem devagarzinho tentando retomar o fôlego e então olhou pra mim com um sorriso e falou.

– Minha vez, minha vez.

Olhei a hora no meu celular e respondi. – Não dá, lindinha. Daqui a pouco sua babá chega, eu vou ter que sair e a gente ainda nem tomou café.

– Aaaaaaaa. – ela resmungou fazendo um biquinho, depois disse. – Tá bom. Mas depois eu te pego, hein? Te pego de jeito.

– Ah, eu acredito. E mal posso esperar. – respondi rindo e pegando ela no colo oitra vez, lhe dei um selinho longo e a coloquei no chão. – Agora vai lá comer seu cereal.

– Obaaaaaaa. – ela disse correndo ainda nua pela cozinha.

Eu sorri, olhando pra ela toda boba apaixonada e fui pegar as coisas pra eu tomar café também.

É isso pessoal. Mais uma lembrança da vida do casal #Larina pra vcs. Até a próxima.

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