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Namorada pervertida comeu meu cu

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Todos os meus contos são fictícios, apenas fantasias que gostaria de realizar e ainda não pude, pois a realidade é muito limitada.

Oi eu sou o Leandro, e se você leu meu conto anterior, onde tive minha primeira experiência com uma travesti, em certo momento eu deixo escapar que meu cuzinho não era mais virgem quando fiquei com Alana, pois tinha tido alguns anos antes uma namorada que adorava me enrabar com um cacete de borracha – aliás, ela foi a minha primeira namorada, e hoje me bateu a maior vontade de contar pra vocês um pouco de como era nossa vida sexual. Essa minha namorada, que vou chamá-la de Renata, não tinha um corpo que a maioria dos homens desejaria. Negra, gorda, uma verdadeira BBW. Tinha um bucetão de dar inveja a muitas mulheres, onde reinava, absoluto, um clitóris que quando devidamente estimulado ficava parecendo um pintinho infantil. Sua cabecinha ficava da grossura do meu dedo mínimo. Renata gostava muito de ser chupada. Quando dormíamos juntos ela sempre me acordava de madrugada, fazendo beicinho, toda manhosa pedindo pra chupar sua buceta. Eu, lógico, caía de boca. Sugava seu grelo, lambia seu bucetão como se fosse um sorvete, enfiava a língua dentro, mamava seu gozo… outra coisa que ela adorava, que segundo ela fazia ela ver estrelas era quando eu enfiava minha mão toda dentro da xana dela. Quando isso acontecia ela sentia tanto prazer que gozava uma verdadeira cachoeira pela buceta. Eu ficava louco e no final eu sempre tirava a mão e lambia seu mel, que por sinal tinha um verdadeiro sabor adocicado. Fazíamos sexo tradicional também, mas ela curtia mesmo umas coisas diferentes. Eu tinha com Renata uma mulher completa, que adorava tomar na buceta, na boca, no cu ou onde ela inventasse. Nunca rolou qualquer tipo de frescura entre a gente, mas confesso que em uma ocasião enquanto ela me chupava gostoso comecei a achas estranho suas mãos deslizando pelas minhas bolas, seus dedos começaram a procurar meu cuzinho e quando finalmente encontraram, Renata começou a forçar um dedo no meu cu. Não senti dor, como ela tava me fazendo um boquete gostoso acabei recebendo aquele dedo com um gemido. E a safada começou a partir daquele dia a bolinar meu cuzinho, até que ela me colocou de quatro e disse que só pararia quando eu gozasse… ela gemia enquanto admirava o quanto minhas bolas estavam inchadas e meu pau duro como rocha… gozei, tinha sido meu primeiro orgasmo sendo penetrado com apenas um dedo dela.
Mas a cachorra queria mais, e com o passar dos dias ela começou a me penetrar com um, com dois, até que finalmente eu tava aguentando três dedos no meu rabo sem reclamar. Ela disse que logo logo eu teria uma surpresa e tanto que ela tava me preparando, e disse que eu ia adorar. Passou mais um tempo e eu esqueci daquela conversa. Até que numa noite ela me ligou e pediu pra eu ir até a casa dela, chegando lá ela abre uma sacola e não acreditei no que havia visto. Haviam lubrificantes, plugues anais de vários tamanhos e uma pica de borracha que deveria ter uns 14 centímetros. Não acreditei no que eu vi ainda perguntei se ela estava louca, a qual ela me respondeu com um beijo daqueles que fez meu corpo reagir instantaneamente. Fui pra cima dela mas ela me segurou e falou “calma. hoje você vai ser emu escravinho e vai fazer só o que u mandar, sem questionar entendeu?” balancei a cabeça afirmativamente então ela me jogou na cama e sentou na minha cara me mandando chupar. Caprichei no sexo oral lambendo seu grelo e enfiando a língua na sua buceta. Até a entrada do seu cu minha língua invadiu. Nessa hora ela se curvou e começou a mamar o meu pau, apenas deu a ordem “não goze”, o que era difícil pois ela chupava como uma verdadeira profissional. Já estava quase sufocando no bucetão dela quando ela se levantou e me colocou de quatro. Logo ela pegou um chicote (que eu não havia visto junto com as compras) e começou a me bater com ele na bunda, me dando ordens para contar cada chicotada que ela dava. às vezes ela acertava meu saco, o que me fazia encolher um pouco por causa da dor, mas logo ela me fazia empinar a bunda novamente exibindo bem o cuzinho pra ela. Quando percebi que ela parou de bater senti algo gelado no meu cuzinho. Era o plug, que ela foi colocando e disse que era pra lacear bem ele porque hoje eu dormiria com meu cu ardendo. Plugado, ela amarrou minhas mãos pra trás e não se de que jeito amarrou outra corda nas minhas bolas e pau, deixando de um jeito que minhas bolas estavam bem apertadas e meu pau virado pra trás, como minhas mãos estavam presas eu não ia conseguir nem mesmo bater uma punheta.
A cereja do bolo foi ela ter vendado meus olhos, mas não antes de a vê-la colocando uma cinta-caralho com aquele pau de borracha que eu havia visto minutos antes. De olhos vendados vi que ela se posicionou bem perto do meu rosto e ordenou que eu abrisse a boca. Abri e senti ela fodendo a minha boca com aquele pau postiço. Nessa altura do campeonato eu já estava com tanto tesão que chupava aquele consolo como se fosse um pau real. Ela gemia, enquanto forçava aquele cacete na minha garganta. Ela parou, tirou o plug do meu cu que nessa hora já estava todo abertinho, e fui sentindo ela meter o consolo devagar. Não doeu, acho que porque eu estava com muito tesão. A vadia tava socando com força no meu cu, parecia até que tinha nascido com aquele pinto, eu só gemia, gritava, estava com muito tesão. Mas logo a dor das amarras começou a incomodar, principalmente nas bolas e pau e pedi pra ela me libertar pra conseguir gozar mais gostoso. Ela desamarrou minhas bolas mas não as minhas mãos, então senti que ia gozar e pedi pra ela meter mais rápido. Não acreditei, mas gozei sem tocar no pau, só levando cacete no cu. E saiu muita porra, uma quantidade que eu nunca tinha visto.
Mesmo tendo gozado eu tava adorando ser putinha da minha namorada, então pedi pra mudar de posição, ela então desamarrou minhas mãos e se sentou na beirada da cama, sentei no colo dela e encaixei aquele mastro no meu cuzinho de novo, e comecei a cavalgar gostoso nela enquanto ela me batia uma punheta. Às vezes me envergava, virava a cabeça pra trás tentando beijá-la, mas nunca deixando ela tirar o pau postiço de dentro de mim. Eu rebolava prazerosamente com aquele pau postiço atochado no rabo. E a gostosa tava gozando sem ter sido tocada, ela dizia que a buceta dela parecia uma cachoeira com toda aquela situação. Até que pedi pra ela acelerar os movimentos pois ia gozar de novo. Dessa vez saiu menos porra, mas estava satisfeito e meu cuzinho ardendo em brasa.
Depois desse dia nosso sexo se tornou cada vez mais sem preconceitos, transávamos de todas as formas possíveis e imaginárias, e não tínhamos tabu em relação a nenhum assunto. Até chuva dourada a danada fez em mim uma vez e senti muito prazer. Ela era uma pervertida, e eu adorava comer e ser comido por ela. Infelizmente terminamos o namoro por outros motivos, mas nunca mais encontrei nenhuma mulher que aceitasse todo tipo de perversão como ela.

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