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A história de Dyhana – parte 10 – um amor com dores e delícias

2227 palavras | 2 |4.69
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Continuação

Estava tudo perfeito entre nós, só não pelo medo que senti sabendo do casamento que ele disse ser pelo interesse do negócio e um certo receio que senti numa reação dele por um comentário de João, o amigo bêbado que invadiu meu quarto na noite que tudo mudou com Roberto – reação que levou a ele proibir que eu transasse com o Samuel

Nas saídas entre nós 4 com os outros amigos a gente tentava manter a vida como antes, aliás, enquanto realmente éramos só amigos, a gente já tinha olhares e brincadeiras, então mantinha o mesmo formato

Nessa noite com o pessoal, João – novamente bêbado, falando demais, quando Sabrina brincou que João estava tempo demais solteiro, ele disse:

– eu prefiro assim, pegando quem eu quero, até uma ruiva gostosa apareceu pelada me querendo um dia desses

Falou isso e me olhou com um sorrisinho, todo mundo também olhou pra mim

– não sou a única ruiva da terra né gente

Falei rindo e já tentei puxar outro assunto, vi que Samuel, meu namorado só riu, nem passou nada na cabeça; mas olhando pro Roberto, vi que ele fechou a cara e ficou me encarando um bom tempo; senti um chute debaixo da mesa, e vi que ele fez um sinal mostrando pra porta dos fundos;

– já volto, gente

Levantei e fui no rumo do banheiro, que tinha a porta dos fundos no corredor; saí e fiquei esperando, praticamente ninguém passava naquela rua aquele horário, era a rua da carga e descarga do restaurante, ele chegou por trás, envolveu meu corpo nos braços e falou baixo no meu ouvido:

– era você a tal ruiva gostosa não era vagabunda?!

Me virou de frente pra ele

– não tava querendo ele senhor, ele só me viu, foi sem querer

– ele tava te espionando por acaso? Quando foi isso?

– lá na chácara, foi logo depois de sair do seu quarto, eu fui correndo sem roupa pro meu quarto, como o senhor mandou e ele tava lá, aí me viu

– e ele tava fazendo o que no seu quarto?

Antes que eu respondesse ele me deu um tapa na cara que eu só não caí porque segurei na parede

– tá mentindo pra mim, piranha?

– não teve nada senhor, te juro!

– depois de eu te mandar embora do meu quarto aquela noite você veio logo depois com a Sabrina que tava dormindo

– sim, é isso, senhor, não faço nada que o senhor não deixe

– acho bom, que a marca desse tapa aí te lembre que você tem que fazer só o que eu deixo mesmo

Levei minha mão ao rosto que ardia

– eu sou sua, senhor

– é você é minha sim, vou te lembrar disso em casa mais tarde, agora passa alguma maquiagem nessa marca aí e volta sorrindo pra mesa

Em casa, ele já entrou me empurrando na parede, segurando meu pescoço com as duas mãos, olhando nos meus olhos:

– Você é minha, sempre foi, desde que eu te vi pela primeira vez eu sabia, só não poderia ser antes, agora que eu tô ajeitando tudo pra que seja como deve, não vou deixar ninguém te tirar de mim

– não vai, senhor, eu não quero ninguém

– Você não dá mais mesmo pro Samuel, entendeu? Nada! Só beijo e abraço até eu dizer que termina de vez

– sim senhor, já faz tempo que tô só enrolando

Apertou mais forte meu pescoço

Mordeu minha bochecha, em cima de onde sua mão fez arder mais cedo e me mandou de novo pegar o chicote, eu trouxe, tirei a roupa e empinei a bunda, já estava com a buceta toda molhada

– empina mais e abre as pernas, pode morder seu braço aí pra gritar sem escândalo

E vieram umas dez chicotadas na bunda, três pegando na buceta, que continuava escorrendo e agora quase sangrando

– levanta!

Eu chorava muito, como sempre, uma vontade imensa de querer agradar a ele e isso me deixa totalmente entregue, meu prazer com isso é totalmente surreal

Ele me botou de frente pra ele, a bunda ardida roçando na parede

– agora você conta!

E vieram dez chicotadas no peito, 5 em cada, que eu contei entre soluços

– obrigada senhor!

Me agarrou num beijo intenso, me derretendo nos seus braços que deslizavam entre as marcas no meu corpo

– tira minha calça com a boca e me faz te encher de porra!

Aquela calça estava difícil de abrir, ainda mais com ele puxando meu cabelo e batendo na minha cara, quando consegui, chupei seu pau com tanta vontade, ele me deixa completamente louca

Depois de meter na minha garganta ele gozou na minha boca e eu engoli tudo, gozando junto com ele; me puxou pra outro beijo, me segurando forte, me olhou nos olhos novamente, acariciando meus cabelos, dizendo:

– só minha, só minha, só faz o que eu mandar que faça, quando eu mandar, entendeu?

– sim senhor

– eu vou resolver tudo e te dizer o que fazer, inclusive com o Samuel

Outro beijo, um carinho no rosto

Já na noite em que ele chegou depois daquele dia em que ouvi sobre o casamento, Sabrina, tinha viajado de novo e eu já estava prontinha com a roupa que ele mandou, Samsara – o perfume que ele gosta, vestidinho preto meia coxa de cetim, sem sutiã, calcinha preta de renda, batom vermelho, sapato preto de salto e cabelo ondulado

– Você sempre consegue ficar mais linda né, minha piranha?

– obrigada, sempre o melhor pro senhor, tô louca pra saber onde a gente vai

– vou tomar um banho e já volto, vem aqui

Fui de 4, como sempre e fiquei ajoelhada na frente dele

– levanta

Me deu um beijo daqueles que sempre me derrete

– você não precisa achar que vou te largar agora, eu tenho muitos planos que te incluem, eu te falei que você é minha, você fez tudo que mandei e tá merecendo atenção; eu não sou só teu dono que te conhece como cadela, eu conheço a Dyhana: essa ruiva linda e inteligente que chama atenção de todo mundo

Meu olho brilhava olhando pra ele

– eu sei senhor, obrigada, as coisas sempre foram completas pra gente, só não quero te perder

– você não vai, assim como não vou deixar ninguém tirar Voce de mim, eu sei que minha reação no negócio do João foi meio extrema, mas não quero ninguém como ele entre a gente

– tudo bem, senhor

– eu sinto como se tivesse que te segurar comigo a qualquer custo, como se já tivesse perdido a chance de estar com você antes, não só nesse tempo todo em que a gente era só amigo, parece algo mais forte

– também sinto isso, senhor, um peso quando penso em não viver tudo contigo

– sim, por isso que vou ajeitar tudo

Me envolveu no beijo que me para o tempo, a mão no meu pescoço, deslizando pra cintura

Eu já tava molhada e ele viu isso colocando a mão por baixo do vestido, tirando minha calcinha

– cadela não precisa de calcinha

Vi o volume na calça e peguei no pau grosso dele, me empurrou pra parede, tirou o pau e comeu minha buceta olhando no meu olho, apertando meus peitos e segurando meu queixo, gozou lá dentro junto comigo

– você é minha!

Mais um beijo

– me espera aqui

Saímos no carro dele, ele dirigindo, eu do lado; quando vi o caminho indo direto pra casa do Samuel

– onde a gente vai senhor?

– pegar meu amigo, ele vai com a gente, aliás, senta lá atrás

Quando eu estava no meio dos bancos da frente ele me mandou parar, diminuiu a velocidade, era uma rua sem movimento, fiquei ali no meio com a bunda pra cima, ouvindo que ele estava pegando alguma coisa no porta luvas, estacionou, levantou meu vestido e eu só senti alguma coisa na minha buceta

– agora sim você tá pronta, senta lá

Era um vibrador bullet, que já me deu vontade de gozar de novo

– se segura aí piranha

Chegamos na casa do Samuel, até aí tudo certo, a gente era amigo, sempre saíamos juntos, ele sabendo que eu morava no prédio do Roberto, uma carona não era estranho

Vi que o Samuel entrou com uma cara diferente no carro, sorrindo mais que o normal, me deu um beijo longo segurando minha cintura

– tá muito linda amor!

– você também

Samuel é mesmo bonito, moreno, 1,80, sorriso lindo… ele só não fazia ideia dessas coisas que eu gostava, coisas que meu dono Roberto só sabia sem que eu tivesse contado pra ele, mas esse passeio confuso estava só começando…

Tava com medo de escorrer pela perna, de tanto que minha buceta tava molhada, estava me retorcendo ali no banco, Samuel com a mão em volta do meu ombro, enrolando meu cabelo nos dedos e o sorrisinho do Roberto pelo espelho, até que chegamos num bar que já tínhamos ido antes, um Pub desses famosinhos

Antes de descer do carro eu ficava falando pra mim mesma meramente “Se segura, piranha” haja concentração…

– vem amor

Samuel não parava de sorrir

Sentamos numa mesa mais afastada, área vip, dinheiro nunca foi problema pro Roberto; era um banco tipo sofá, redondo, em volta da mesa, também redonda; sentei do ladinho do Samuel, com o Roberto do outro lado, um pouco mais longe, fiquei no meio deles; eu tava querendo muito gozar com aquele negócio vibrando e essa situação toda, não estava mais aguentando

– Roberto, me dá licença, preciso ir ao banheiro

Era até estranho não falar “senhor”

– pode passar

Mas não levantou, ficou me olhando; levantei

– você… você pode levantar?

– não quero não

E deu um sorrisinho olhando pro Samuel, achei aquilo estranho, mas tava difícil demais segurar, então passei, esbarrando nele e fui pro banheiro, já entrei virando os olhos, gozando e pensando que não poderia tirar aquele treco sem a permissão dele, fiquei tentando me concentrar de novo pra voltar pra mesa

Chegando perto eu vi uma mulher linda em cima do Samuel, simplesmente no colo dele, beijando sua boca

– que é isso?!

– cala a boca piranha, senta aqui

Disse Roberto

– o que? O que tá acontecendo?!

Ele levantou e falou no meu ouvido

– senta agora se você não quer que eu te leve pra fora e meta meu cinto na sua cara

Obedeci, mas continuei sem entender nada

Aquela mulher linda, morena de olhinho puxadinho com um sorrisão e batom borrado na boca do meu namorado olhou pra mim

– sabe que eu sempre quis pegar uma ruiva natural?

Ela disse sorrindo com uma cara de malícia

– gente, sério, o que tá rolando?!

O Samuel rindo e apertando a morena no seu colo disse:

– ué amor, eu só conversei com seu dono aqui, quando ele me contou tudo eu até fiquei puto e quis matar você e ele, mas ele me convenceu que eu poderia ter algumas vantagens nisso aí

– o que?

Olhei pro Roberto

– não tem mais fingimento aqui entre a gente vadia, eu te falei que ia resolver tudo, lembra? Você só precisava de um macho pra falar e decidir as coisas pra você, agora senta aqui no meu colo

Ainda confusa eu olhei pro Samuel de novo, que voltou a beijar a mulher

Peguei no braço dela

– e você é quem?!

– Larissa, prazer

Sorrindo de novo, sem nenhum estranhamento e voltando a beijar o Samuel, se esfregando nele

– não tá me ouvindo, piranha?! Senta aqui agora!

Disse Roberto, puxando meu cabelo, fui pro colo dele, olhando nos olhos dele era como se o resto não importasse, mas isso aqui era coisa demais pra processar

– é isso mesmo?

Perguntei e já senti sua mão por baixo do vestido, socando ainda mais o vibrador na minha buceta

– tá esquecendo!

– senhor, é isso senhor? O que tá acontecendo?

– eu já te falei vadia, eu sei como resolver tudo, usa a tua cabecinha linda pra lembrar de me agradar e obedecer que tudo sempre vai se ajeitar; eu só expliquei pra ele que você é minha

– só isso senhor? E essa mulher aqui? E as vantagens que ele disse?

– ele também vai trabalhar pra mim, é ótimo vendedor e tô precisando lá na empresa, ele tá sem dinheiro mesmo… já a Larissa, ela trabalha na melhor casa de garotas de luxo da cidade, onde o Samuel tem passe livre agora, negócios e negócios!

– e a gente continua como era senhor?

– a gente só vai melhorar as coisas, você vai ver!

Continua

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2 Comentários

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  • Responder BAS ID:grldr5v9a

    SUPER BOM DYHANA EXELENTES CONTOS ES UMA BOA ESCRAVA E UMA BOA PUTA PARA O TEU DONO ATE TENHO INVEJA DO TEU DONO QUE ATE EU QUERIA ESTAR NO LUGAR DELE E TER UMA ESCRAVA E PUTA ASSIM PARA MIM EU TAMBEM ESCREVO CONTOS COM O TITULO SONHO/FANTASIA SE PODERES LER E COMENTAR AGRADEÇO

    • Dyhana ID:8ciq0tak0k

      Muito obrigada ♥️ vou procurar seus contos sim