Meu vizinho dominante I e II

Meu Nome é Érika, sou branquinha, cabelos negros, baixinha tipo mignon desde muito novinha sempre curiosa com relação ao sexo aos 15 anos já me masturbava e tinha muitas fantasias sempre envolvendo homens mais velhos mas até então achava q era impossível chamar atenção de alguém por conta do meu corpo pequeno e sem curvas exuberantes mas comecei a notar olhares bem tarados vindo por parte do meu vizinho, ele tinha 18 anos era muito bonito, alto, moreno e malhado ele já estava na faculdade e eu fiquei muito excitada ao perceber o interesse dele como a janela do meu quarto era de frente para a janela dele eu sempre dava um jeitinho de deixar q ele me flagrante peladinha ou me masturbando e gozando gostoso. Um dia na saída da escola ele estava na rua com o carro do pai dele e me ofereceu uma carona, claro q eu aceitei mas a certa altura percebi que não estávamos no caminho de casa, fiquei bastante assustada na hora e perguntei para onde ele está me levando ai ele me mandou calar a boca e disse que ia me levar ao paraíso e que eu ia gostar muito, que eu era uma vadiazinha provocadora, nem sei o que pensei na hora so comecei a chorar e pedir para ele parar o carro mas quando ele parou não me deixou descer veio para cima de mim, me pegou forte pelos cabelos da nuca e me beijou, de língua! Eu nunca tinha beijado de língua e foi estranho no começo mas depois achei gostoso, ele passava a mão por todo meu corpo e me chamava de gostosa disse q ia me arrombar ali msm e q eu ia ficar viciada no pau dele, eu já estava molhadinha mas não queria q ele percebesse q eu estava gostando então continuei pedindo q ele me soltasse e me deixasse ir embora mas ele ignorou e continuou, ah certa altura ele colocou o cacete duro e veiudo para fora e levou minha cabeça até ele me mandou chupar, qnd eu disse não ele me estapeou forte e disse que se eu não fosse uma menina obediente ele me castigaria ainda mais, deixaria minha bundinha pequena toda marcada, por medo e também por curiosidade acabei colocando o cacete dele na minha boca, primeiro passei a língua nele depois q me acostumei com o gosto salgado e o cheiro acabei abocanhando a cabeça inchada, eu não sabia exatamente o que fazer mas ele ficou socando na minha boca o máximo q eu consegui ate me fazer engasgar e saírem lágrimas dos meus olhos, ficamos fazendo isso até q ele gozou enchendo minha boca com a porrah dele e quis cuspir mas ele disse que me bateria se eu desperdiçasse uma gota se quer, então engoli tudinho. Quando ele finalmente guardou o pau e colocou o carro em movimento novamente me falou que eu era uma boa garota e que a partir daquele momento eu pertencia a ele e que esse era o nosso segredinho não podíamos contar a ninguém. Após colocar o carro em movimento achei que o Léo finamente fosse me levar em casa mas ao invés disso ele parou em frente a uma casa que estava em construção mas parecia abandonada, lógico que fiquei com medo novamente e comecei a perguntar o que estávamos fazendo ali, o Léo me mandou calar a boca e descer do carro e fiz o que ele mandou mas corri na direção oposta eu estava mesmo tentando fugir dele porque apesar de ser meio apaixonada por ele algumas vezes a forma dura como me dava ordens e me tratava me assustavam muito e aquela altura eu ainda não tinha entendido muito bem a nossa nova dinâmica, é claro q não fui muito longe ele me pegou pelos cabelos me colou ao corpo forte e cheiroso e me levou para dentro da casa, eu estrebuchei um pouco e até gritei, pedi que parasse mas ele apenas me olhava e segurava com força entendi que era um esforço inútil e me aquietei fiquei encarando ele no silêncio daquele lugar estranho foi quando ele me falou que aquela casa pertencia à família dele e que as obras haviam sido embargadas pela prefeitura e não tinha ninguém ali para nos atrapalhar me mandou ficar quieta por que ele queria me dar prazer com boca como eu havia feito com ele ainda a pouco, Léo começou a me beijar novamente mas desse vez tirando minha roupa não ofereci resistência até q ele usou meu top para amarrar minhas mãos ai comecei a ficar nervosa de novo e pedir para parar enquanto me debatia ele usou o próprio sinto para prender minhas mãos em uma madeira alta acima da minha cabeça meus pés mal tocavam o chão e era muito dolorosa a sensação de estar quase suspensa, quando ficou satisfeito com o trabalho de me prender ele ficou com alguns instantes me observando parecia vidrado, se ajoelhou e tirou primeiro meu tênis depois a calça da farda junto com minha calcinha rosa com desenhos de fadas cheirou minha calcinha e colocou no bolso dizendo era o troféu dele a prova de que eu pertencia a ele então começou a me lamber a bocetinha pequena e rosada começou a abrir meus pequenos lábios e sugar meu clitóris pequeno eu estava trêmula e arrepiada sentia uma quentura e minha boceta já babava ele levantou minha perna esquerda colocado por cima do seu ombro e continuou me chupando por alguns minutos até que eu senti o gozo vindo então ele parou antes q eu chegasse ao ápice começou a meter o dedo na minha rachadinha me dizendo que eu não tinha permissão para gozar que queria que gozasse no pau dele e que eu já estava prontinha para ser descabaçada a essa altura eu já estava completamente entregue, desejosa demais, chorosa e frustrada pelo gozo negado comecei a pedir por favor e implorar por algo q eu nem sabia o que era, então ele me sorriu com perversidade disse que sabia que eu era perfeita para ele então começou a roçar o pau duro na minha entradinha melada e trêmula, quando colocou minhas pernas em torno da cintura dele, estocou firme, senti dor e minha boceta ardendo muito, me desesperei de novo comecei a chorar e pedir para ele parar, para ele sair de mim que não ia aguentar mas ele só ficou lá parado me segurando e alisando meu cabelo quando me fiquei calada novamente ele me acalmou dizendo que era assim mesmo no início eu ia sentir a dor do meu cabacinho se quebrando mas depois era muito gostoso, que eu era a putinha dele agora e era tarde demais para voltar atrás me mandou olhar para o nossos sexos colados e fiquei supresa ao perceber que não estava nem mesmo metade dentro foi quando minhas lágrimas começaram a cair novamente e ele voltou a se forçar para dentro de mim, começou com movimentos lentos até estar dentro até o talo, eu me sentia incomodada com a invasão dolorosa e a quentura que sentia até me sentir completamente preenchida as lágrimas não paravam de cair e ele começou a bombar em mim bem forte e duro dizendo que adora quando as vadias provocadoras como eu choravam na vara dele, lambeu minhas lágrimas na bochecha dizendo q eram deliciosas, me deu tapas, puxando minha cabeça para trás pelos cabelos, ele fazia isso tudo enquanto me comia com força e brutalidade, eu apenas chorava e me contorcia toda ora querendo mais ora querendo parar até que comecei a sentir a sensação do gozo voltando, comecei a me mover de encontro às estocadas dele e o abraçava forte com minhas pernas, minha boceta estava em brasa, apertando aquele pau delicioso e comecei a pedir a ele que finalmente me deixasse gozar, ele me mandou chamá-lo de mestre, amo ou senhor e me mandou implorar direito ele dizia isso enquanto mamava meus seios pequenos, eu obedeci implorei ao meu senhor que me deixasse gozar e ele disse que se eu gozasse ele iria gozar no meu cuzinho e que a escolha era minha eu confesso que não pensei o que isso significava apenas me entreguei ao gozo intenso que tive, fiquei mole e trêmula após o gozo sem forças para me manter em pé, meu amo saiu de dentro de mim sorrindo pervertido me desamarrou e me levou até uma porta de madeira caída no chão, me deitou de bruços e começou a passar a língua no meu cuzinho, logo estava cuspindo nele e enfiando um dedo, pois dois e então três dedos… eu estava semi desmaiada me recuperando do gozo mas senti a dor no meu cuzinho com a invasão dos dedos dele, ele falava no meu ouvido para relaxar o buraquinho e fizesse força para abrir como quando vou fazer coco, eu não queria na verdade não conseguia me mexer então so fiquei lá parada obedecendo às ordens dele e sabendo que era impossível tentar fugir então ele se deitou sobre mim e encaixou o cacete duro na entrada do meu cu, me mandou abrir as perninhas e falou que nessa posição não irá doer tanto mas quando ele começou a entrar doeu muito, muitíssimo mesmo comecei a chorar e implorar para parar e ele parou mas não saiu de dentro de mim disse tinha me dado uma escolha e eu havia escolhido aquilo, puxou minha cabeça para trás pelos cabelos e me beijou a boca, o pescoço, os ombros e as costas para me relaxar davas tbm tapas na minha bunda, começou o vai e vem lento sem forçar a entrada de mais que a cabeçora do pau dele eu continuava a sentir dor e só chorava mas ele não ia parar, O Léo judiou por varios minutos do meu buraquinho pequeno se deleitando com minhas lágrimas e dizendo q da próxima vez eu iria tomar ele até o cabo no meu cu e que iria adorar isso, gozou enchendo meu cu com sua gala grossa e urrando como um animal, passamos algum tempo deitados ali já estava a noitecendo e estava fazendo frio quando nos levantamos procurando nossas roupas e nos vestimos para ir embora, eu não sabia como deveria me comportar a partir de agora e confesso que sentia medo dele às vezes então fiquei em silêncio até ele parar em frente a casa dele, agradeci a carona e fui descer mas ele me segurou e disse que tinha adorado tudo o que tínhamos feito hoje e que faríamos de novo o tempo todo e que eu não deveria contar nada a ninguém apenas acenei com a cabeça que sim e sair correndo do carro para a minha casa.
Continua
Esse foi meu primeiro conto, peço desculpas pelos erros ortográficos e tbm no enredo mas prometo melhorar!
Aguardo o Feedback de vcs!
Com amor Érika ?

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