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De mulher a prostituta 15 – A dor é uma excelente professora

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A dor foi a minha companheira nesses dias, a satisfação de paizinho sempre em primeiro lugar.

Acordei sentindo muita dor, parecia que minha bichinha estava na carne viva e quando olhei no espelho estava mesmo, meu bumbum estava muito marcado e roxo. Fui caminhando devagar com as pernas abertas até o quarto do bebê que chorava baixinho, acho que estava com fome já que apaguei e só acordei agora. O peguei antes que Max acordasse e dei mama e depois o troquei. Chorei abraçada ao meu bebê sem saber o que seria da minha vida de agora em diante. Ainda chorando voltei pro quarto e antes que ele acordasse coloquei seu pau ainda murcho na boca, fiquei massageando seus culhões até que ele começou a fazer xixi, eu bebi tudo e continuei parada com seu pau na boca. Ele me puxou pro seu peito e eu chorei muito que meu corpo até tremia, ele ficou fazendo carinho em minhas costas até eu me acalmar.

– Princesa, eu sei que tá doendo muito, mas isso foi preciso pra você entender de uma vez por todas que você tem que fazer tudo o que eu quiser sempre. Sua sorte é que você tem sete dias para se recuperar até seu resguardo acabar. Você está quase virgem de novo e eu vou te estourar toda de uma vez.

Eu não conseguia falar nada, mas meu coração doía mais que os meus machucados, saber que ele poderia deixar outros homens tocar em mim acabou comigo. Ele levantou comigo em seu colo, me banhou, ardeu muito, pois dessa vez machucou de verdade, me secou e colocou um pozinho branco em minha bichinha que ardeu muito, mas ele disse que era preciso para não inflamar. Ele foi no guarda-roupa e trouxe três tipos diferentes de cabrestos de madeira para meu grelinho como ele dizia e escolheu um com a madeira fininha, mas era largo e parecia uma presilha de cabelo. Ele me colocou em pé, mandou eu abrir as pernas, com uma mão puxou meu grelinho e com a outra encaixou sua invenção nele apertando e fechando na parte da frente fazendo pressão como botão, minhas pernas tremiam, pois eu estava muito machucada e eu chorava baixinho.

– Você tem que usar isso mesmo machucada, pois quero seu grelo grande quando for arregaçar sua bucetinha. Aguente calada, pois foi você quem procurou por isso.

Ele passou pomada no meu bumbum e depois me mostrou orgulhoso os outros dois modelos que ele fez. Um era igual a esse só que mais grosso e mais largo que ele disse que usaria em dois dias e o outro parecia um pregador de roupas só que bem largo e com furos que ele disse que era pra pendurar pesos pra puxar bem. Ele me abraçou entre suas pernas ficou mamando e mordendo meus peitos e depois fui preparar nosso café, não pude sentar em seu colo, pois meu bumbum doía muito e estava ferido, então fiquei em pé ao seu lado e ele me alimentava e de vez em quando puxava o cabresto me fazendo curvar de dor até que botou o pau pra fora e me fez tirar o leitinho da manhã. Logo depois ele saiu pra fazer umas compras pra casa e resolver umas coisas da empresa só voltando no fim da tarde. Eu esperei ele chegar pra tirar aquela coisa de mim e eu poder tomar banho direito e assim ele fez. Quando sai ele veio conferir como estava minha bichinha e se sua invenção estava funcionando.

– Seu grelinho está crescendo, princesa. Acho que amanhã já vou usar o maior, sua bucetinha não inflamou e amanhã vai estar bem melhor.

Ele falava passando a pomada e puxando meu grelinho, isso doía. No terceiro dia só tinhas as marcas um pouco arroxeadas em minha bichinha e eu já usava o cabresto maior que incomodava um pouco pelo seu tamanho. fazer as coisas em casa também, mas deixava tudo em ordem para quando paizinho chegasse não tivesse do que reclamar. Faltavam três dias pro resguardo acabar e hoje usaria o cabresto com pesos, esse doeu bastante, pois ele aperta muito e o peso não ajudava. Pela manhã ele colocou duas bolinhas de ferro pendurada uma em cada lado e depois do almoço colocou mais uma maior em cada lado e me mandou varrer o quintal, coisa que era ele que sempre fazia e quanto mais aquelas bolas balançavam mais doía. Com ele sentado me observando terminei quase três horas depois de varrer tudo me abaixando várias vezes para apanhar as folhas, eu estava exausta e dolorida. Ele me sentou em seu colo com as pernas abertas e retirou aquilo de mim e ficou massageando meu grelinho que já estava enorme, mesmo quando fechava as pernas ele ficava de fora. Hoje era meu último dia de resguardo, depois de fazer as minhas obrigações levantamos e fomos tomar café, terminando ele me colocou em cima da mesa e começou a chupar meu montinho bem forte, tempo depois ele ja estava inchado e durinho e eu estava quase gozando quando senti ele prender aquela coisa em mim e as bolas de hoje eram maiores e eu gozei quando ele apertou pra fechar mesmo sentindo dor.

– Está aprendendo a sentir prazer com a dor, hein princesa?! Isso é bom, significa que você está aprendendo onde é o seu lugar.

Ele falou me colocando de pé e ficou batendo nas bolas pra elas balançarem. Logo ele me mandou fazer as coisas da casa e saiu. Tirando isso o dia passou normal, aproveitei pra brincar com meu bebê até que ele voltou. Parecia animado, e assobiando me deu banho, lavou meus cabelos e minhas tripas, passou hidratante em meu corpo, fez uma trança em meus cabelos e me sentou no sofá igual uma criança. Eu não disse uma palavra também só aguardei suas ordens.

– Princesa, vamos jantar e depois você dá comida pro ratinho e vamos dormir, amanhã é um dia especial e quero você descansada.

Então era por isso todo aquele cuidado. Fiz tudo conforme a sua vontade e ele me levou pra cama abriu minhas pernas e lambia e chupava meu grelo puxando até soltar de sua boca. Ele fez isso por um tempo e era bom.

– Sabe princesa, eu tenho orgulho de ter te escolhido pra ser minha mulher, você é obediente e deixa eu fazer o que eu quero com seu corpo e isso me deixa doido de tesão. Esse grelão é a minha alegria, vou usar muito ele. Amanhã meu único compromisso é te foder até compensar esses 45 dias.

Enquanto falava continuava a massagear e a puxar ele o prendendo forte entre seus dedos e isso doía, mas sabia que não podia falar nada. Ele me colocou em seu peito e exausta logo dormir. Sentindo um movimento estranho na cama tentei me virar e não conseguir. Ele estava me prendendo embaixo dele já com seu pau encaixado na porta do meu bumbum e soltando seu peso em cima de mim entrou todo de uma vez me rasgando já que ele gosta assim no seco, eu gritei alto e logo me arrependi, pois sei que ele não gosta.

– Seu resguardo acabou, putinha é meia-noite. Agora chore no pau do seu macho. Vou arrombar esse cuzinho como nunca fiz antes.

Ele bombava forte sem me dar tempo pra me acostumar com aquilo tudo dentro de mim, bem que ele falou que eu estaria virgem de novo, hoje doía bem mais. Parecia que um ferro me rasgava e ele só aumentava a força e a velocidade. Eu chorava baixinho e gemia de dor. Ele tirava todo e metia até o fundo com força segurando meus braços pra trás, não aguentei e desmaiei. Acordei sozinha no quarto com muita dor no bumbum e sentindo algo escorrer e era meu sangue junto com seu leitinho.

Logo ele entrou no quarto, abriu minha boca enfiando seus dois dedos e com uma colher derramou algo muito amargo e mandou eu chupar seus dedos até engolir tudo e eu obedeci.

– Agora sim você vá ficar mais esperta e não vai mais desmaiar, gosto dos seus gemidos de dor, minha princesa. Apagada parece que tô fodendo uma morta. Agora, enquanto isso não faz efeito pegue o ratinho pra mamar logo pra ele não me atrapalhar depois.

Mancando fui buscar meu bebê e logo voltei, ele estava sentado na cama e fez sinal pro meio de suas pernas e sabendo o que ele queria me ajoelhei com dificuldade entre suas pernas e coloquei a língua pra fora sempre olhando em seus olhos como ele mandava. Ele esfregava a cabeça de seu pau em minha língua e batia com ele em meu rosto até que devagar enfiou tudo na minha garganta e ficou parado enquanto sentia seu pau pulsar dentro de mim. Eu já estava no meu limite quando ele segurou firme meus cabelos da nuca e senti o primeiro chute na minha bichinha. Eu queria respirar, gritar, fugir e não podia fazer nada além de olhar em seus olhos e ver sua satisfação, seu pau parecia pedra de tão duro que chegava a me machucar. Eu já babava em meu bebê e ele começou a movimentar minha cabeça e eu conseguia respirar com dificuldade e logo outros golpes vieram e senti seu leitinho descer por minha garganta.

Meu bebê soltou meu peito, ele tirou o pau da minha garganta e mandou eu botar ele no berço e eu fui com as pernas trêmulas. Quando voltava pro quarto ele me jogou em seu ombro e foi pro quintal. Sentou na espreguiçadeira e me encaixou em seu pau, ardeu muito, mas entrou fácil. Ele me encostou em seu peito, colocou minhas pernas abertas em cima das suas e começou a puxar devagar, mas firme meu grelo.

– Sabe princesa, hoje é o dia perfeito pra testar sua obediência. Eu vou estourar sua bucetinha debaixo d’água e enquanto você não confiar em seu macho eu não tiro você de lá e ainda vou te castigar depois.

Eu tremia tanto de medo que já nem sentia mais a dor no bumbum. Sentia meu corpo esquentar e meu coração parecia que ia explodir, era muito estranho. Ele me virou de frente pra ele e me deu um beijo que acendeu meu corpo que logo estava todo vermelho e eu sentia meu grelinho pulsar.

– Já fez efeito, agora vamos aproveitar, minha cadela.

Ele colocou minhas pernas em seu peito e sem desengatar levantou e entrou na tina. A água estava gelada, mas meu corpo queimava, então me beijando ele tirou o pau de meu bumbum e de uma vez enfiou em minha bucetinha eu me contrai e no susto quando fui gritar ele me empurrou dentro d’água e socava forte sem me dar alívio. Aquilo doía muito e eu tentava a todo custo não pegar nele ou reagir, mas era demais pra mim e comecei a mexer os braços na tentativa de respirar e assim que consegui levei um tapa muito forte no rosto e afundei novamente. Ele não parava e além da dor que sentia, meu rosto queimava e eu precisava respirar. Senti ele segurar meus cabelos e me suspender, eu respirava desesperadamente sabia que não tinha muito tempo e logo já estava debaixo d’água de novo e metendo como um animal no cio apertava meu grelo como se fosse esmagá-lo e nessa hora eu me entreguei, parei de lutar e só olhava pra o sorriso em seu rosto. Rindo ele enfiou três dedos em meu bumbum forçando pra abrir mais e eu sentia a dor e o incômodo da água entrando e ele meteu tão forte que um choque percorreu meu corpo, eu me contrai e senti seus jatos sendo despejados dentro de mim.

Ele me suspendeu, me beijou e disse que eu aprendi rapidinho, mas falhei no começo e que amanhã ia me dar uma chance diferente. Mexendo os dedos dentro de mim fez a água que entrou sair e foi me enxugar. Minha bucetinha sangrava um pouco igual meu bumbum. Fomos pra sala e ele me colocou de barriga pra baixo no encosto do sofá e ficou esfregando minhas partes ardidas.

– Você é uma vadia esperta, sabe me dá prazer e me fez viciar nesse cuzinho arrombado. Sua buceta tá tão inchada e linda e seu cuzinho tá todo arregaçado e quase virando do avesso do jeito que eu gosto.

Ele puxou meu cabelo me fazendo arquear as costas e falou em meu ouvido que ia acabar de arrombar meu cuzinho e que se eu gritasse de novo ele iria pegar o cinturão. Eu mordi as bochechas pra não gritar e tentei relaxar pra entrar melhor. Mas não adiantou, a dor foi terrível, eu gemi abafado, ele me lavou por dentro só pra tirar seu leite que tava lubrificando meu bumbum. Aquilo ardia demais e ele não parava. Mas quando ele me segurou apenas pelo grelo e metia com fúria eu pensei que não ia aguentar. Mas realmente não desmaiei. Depois de uma eternidade ele parou lá no fundo e tirou de uma vez só seu pau, eu estremeci de dor e ele ria e repetia até que parou.

– Cadelinha, hoje virei mesmo seu cuzinho do avesso. Que delícia!

Passando os dedos nas bordas do meu cuzinho ele voltou a meter em minha bucetinha, ele tava bruto como nunca. Se eu ainda tivesse útero ele teria esmagado hoje de tão fundo e rápido que socava. Minhas pernas penduradas tremiam de dor e ele abria meu bumbum com seus dedos grossos puxando pros lados como se fosse me abrir no meio. Ele urrava dizendo que ia gozar, agora ele tinha os quatro dedos de uma mão em meu cuzinho.

– Vou encher seu cu arrombado de porra, cadela. Dá pra ver você por dentro de tão aberto que ele está. Tô vendo minha porra dentro de você.

Ele gozava e ia falando essas coisas, depois com sua mão quase dentro de mim ele enfiou seu pau e eu urrava de dor abafado, só pensava no cinturão. Ele tirou o pau e continuou mexendo os dedos dentro de mim, quando tirou, deitou no sofá e me fez limpar ele todo com a língua. Lambi suas coxas, culhões e pau até ele mandar parar. Me colocou de quatro e enfiou seus culhões em meu bumbum judiado e depois enfiou seu pau bem fundo. Ardia muito, mas quando ele puxava como se fosse tirar tudo de uma vez só, levantando meu quadril eu me desesperava. Ele fez isso por um tempo e depois me levou pro quarto, deitou me deixando sentada com tudo dele dentro de mim e mandou eu rebolar. Eu fazia devagar, pois estava exausta e com medo dele fazer eu cair só pra me machucar, mas ele não fez.

– Vai dormir chocando meus culhões, tô com saudades de dormir no seu cu quentinho. Descanse que daqui a pouco te arrombo de novo.

Deitamos de lado e apesar do incômodo dormi logo. Acordei sentindo ele fazer xixi dentro de mim, era muito quente. Fiquei quieta como ele gostava e quando terminou fomos pro banheiro, ele mandou eu fazer força pra tirar suas partes de dentro de mim e eu fiz como se fosse fazer cocô. Ele colocou dois dedos dentro de mim e empurrou um culhão de cada vez pra fora e depois socou seu pau até gozar em meu bumbum cheio de xixi. Ele pegou o copo que estava no banheiro e quando tirou seu pau o encheu com a mistura de leite e xixi e mandou eu beber e eu bebi tudinho. O sol ainda estava nascendo e depois do banho fomos tomar café, terminamos e ele foi pro quintal e eu fui cuidar do meu bebê.

Passado uns trinta minutos ele me chamou e eu fui ao seu encontro temendo o que ele ia fazer comigo, estava muito machucada, nem conseguia sentar direito. Ele estava nu com seu pau teso sentado na espreguiçadeira e fez sinal pra eu sentar em seu colo. Quando ia sentar de frente pra ele, ele me virou encaixando seu pau em meu bumbum me fazendo escorregar até o talo e isso doeu muito. Igual ontem apoiou meus pés em suas pernas abertas e abriu com suas mãos meu grelo e ficou massageando. Estava até bom quase me fazendo esquecer a dor no bumbum até que ele me mostra uma abelha em seu dedo e eu me assusto.

– Calma minha cadelinha, você lembra que hoje eu vou te dar outra chance de mostrar sua obediência a mim, pois ontem você falhou.

Eu só concordei com a cabeça, não fazia a mínima ideia do que aquela abelha tinha com isso. Ela andava em seu dedo que estava próximo do meu rosto e ele não parava de massagear meu grelinho. Eu estava nervosa e já sentia meus olhos úmidos. Será que meu castigo seria segurar ela como ele estava fazendo? Enquanto eu tentava adivinhar o que iria acontecer ele se ajeitou na cadeira deixando minhas pernas caírem ao lado das suas me deixando bem aberta e sorriu.

– Sabe minha putinha, eu estava aqui pensando um jeito novo de castigar você, não queria te bater hoje, só se precisar mesmo, aí já separei um ramo novo da goiabeira, mas eu queria uma coisa que eu nunca fiz com ninguém e essa abelhinha apareceu pra me dar uma ideia. Ela trouxe até umas amigas.

Nessa hora ele pegou do chão uma tampa de algum pote cheia de abelhas umas com asas e outras não igual a que estava em seu dedo. Meu corpo tremia e eu não entendia o que ele queria de fato até ele começar a falar.

– Princesa, você lembra que a dor é uma excelente professora? E o que você ainda não conseguiu aprender, essa vai ser sua última chance. Você deve me obedecer sempre e em tudo, eu não quero saber sua opinião ou se você concorda ou quer, se eu quero, se eu mandei você apenas obedece, entendeu?

– Entendi, paizinho. Mas é que…

Fui calada por um soco na costela que quase me fez cair de seu colo, e ele gemeu, pois apertei seu pau que ainda estava muito duro no meu bumbum.

– Que delícia, quase gozei com esse aperto gostoso. Não tem mas, puta burra, é obedecer e pronto, simples assim.

Eu tentava controlar minha respiração, pois minhas lágrimas já corriam soltas. Eu só sentia dor e sabia que ia ficar pior, mas quando ele começou a falar vi que era pior do que qualquer coisa que eu pudesse imaginar.

– Você vai ficar assim bem aberta e eu vou deixar essa abelha ferroar seu grelo bem na pontinha e se você for uma boa putinha, não fechar as pernas e nem gritar vou saber que você aprendeu sua lição. Entendeu?

– Entendi, paizinho. Mas se eu não consegui?

Perguntei aos prantos e ele só me respondeu que o ramo da goiabeira estava no sol secando pra mim e que ele usaria todas aquelas abelhas em meu corpo até eu aprender. Fiquei nervosa, pois já tinha sido ferroada por uma abelha na mão e aquilo doeu demais, imagina na bichinha que é sensível. Ele me perguntou se eu estava pronta e só confirmei com a cabeça, mas era mentira, eu nunca estaria pronta pra uma coisa dessas. Ele me ajeitou em seu colo, abrindo mais as suas pernas e junto com as dele as minhas também, me empurrou bem pra baixo fazendo a cabeça de seu pau estufar em minha barriga e isso doía muito. Então ele abriu bem meu grelinho, puxou sua pele pra baixo deixando ele bem exposto, nessa hora travei meus pés atrás de seus joelhos e apertei bem os dentes pra não gritar, ele pegou outra abelha maior, mandou eu olhar bem e encostou sua bundinha em meu montinho exposto. Aquilo doeu que eu nem conseguia respirar quanto mais gritar, meu corpo se contraiu de uma forma absurda que eu fiz xixi na hora e depois tremia forte sem controle. Ele segurando em minha cintura socava forte em meu bumbum.

– Assim você vai arrancar meu pau, cadelinha! Eu vou encher seu cuzinho de leite, que gozada maravilhosa. Vou repetir sempre, isso é bom demais!

Ele gritava em meu ouvido enquanto meu corpo se debatia quase inconsciente em seu colo. Eu só sentia dor por todo corpo. E ele estava extasiado com tanto prazer que meu sofrimento lhe proporcionava. Quando ele terminou, abriu novamente minha bichinha tirou o ferrão e me mostrou como era grande. Meu corpo estava todo mole, ele me levou pro quarto e quando viu como meu grelinho estava inchado começou a esfregar seu pau.

– Caralho, pequena. Seu grelo tá grandão do jeito que eu queria.

Com seu pau já duro esfregava e batia nele com força, enquanto eu não tinha forças pra reagir de tanta dor. Ele abriu bem as minhas pernas e me chupava e mordia parecendo que ia arrancar, e mesmo assim eu não reagia. Ele enfiou seu pau em minha bichinha como uma fera e a cada metida ele apertava e puxava meu grelinho até que gozou novamente.

– Dessa vez você aprendeu de verdade, princesa. A gente vai repetir isso outras vezes porque eu gostei demais. Seu cuzinho mesmo arrombado mordeu meu pau que quase arranca e seu grelo assim inchado é puro tesão.

Ele me abraçava e eu só conseguia chorar. Minha bichinha estava muito inchada, ele me mostrou no espelho, meu cuzinho estava mesmo pelo avesso e tão inchado que parecia uma rosa bem aberta. Já era hora do almoço e eu nem tinha feito a comida, mas só queria dormir, minhas pernas não me obedeciam e eu tinha que alimentar meu bebê. Max foi buscar ele e o colocou em meu peito enquanto entrava e saia com seu pau de minha garganta, nem vi mais nada e apaguei.

Acordei no fim da tarde com meu bebê mamando e Max me chupando enquanto tinha apenas o polegar fora de meu bumbum, ele me mordia e mexia com força os dedos dentro de mim, quando percebeu que estava acordada levou o bebê pro berço e já voltou me botando de quatro e entrando em minha bichinha de uma só vez, ele segurava meu grelinho inchado como se segurasse a teta de uma vaca e puxava pra trás pra eu não sair do lugar e ele meter mais fundo e forte. Ele estava tão bruto que numa das metidas eu caí pra frente tremendo e mesmo assim ele continuou gemendo alto de prazer.

– Porra, putinha. Assim você acaba comigo, gozei como um cavalo. Vou te dar um banho e sua mamadeira, você quase não comeu hoje.

E assim ele fez me deu um banho na tina do banheiro comigo encaixada em seu pau, ele dizia que era pra eu não cair. Depois do banho me deu mingau na mamadeira e na sala assistimos um filme com ele mexendo em minhas partes doloridas.

– Princesa, hoje você foi uma mulherzinha perfeita, não fugiu, não gritou, deixou eu fazer tudo do jeito que eu queria sem reclamar e me deu um prazer que eu nunca senti na vida. Por isso hoje vou esquecer suas falhas e zerar seus castigos, mas se você falhar de novo o castigo vai ser pesado. E sobre a abelha você acaba se acostumado, pois eu gostei muito.

Ele colocou seu pau entre minhas pernas e abria meu grelinho inchado e puxava as bandas tentando envolver seu pau, mas só ia até a metade e ele continuava puxando. Depois de um tempo fomos dormir e de madrugada eu levantei pra dar mama e beber água, mas quando voltei pro quarto ele estava acordado e alisando o pau que ele balançou e eu já entendi que deveria sentar nele e assim fiz. Sentei, coloquei minhas pernas em seu peito e estendi meus braços pra ele segurar, ele juntou meus braços e meus tornozelos e me fazia quicar em seu pau com tanta força que eu já estava perdendo os sentidos, então passando os braços por debaixo de meus joelhos ele me segurou por debaixo dos braços e ficando em pé com furia me rasgou mais uma vez e gozou em minha boca me fazendo lamber seus culhões e seu pau até deixar tudo limpo e eu apaguei assim que ele me deitou em seu peito e entrou em minha bichinha.

Continua….

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7 Comentários

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  • Responder Curiosa ID:s484kk0i

    Tem continuação

    • Furyadanoite ID:1ct1kxa8b885

      Tem sim, Curiosa!
      Já estou trabalhando no capítulo 23.

  • Responder Cachorro ID:1colyyqi3d72

    Muito bom, estou aguardando a continuação

  • Responder Ricardo estuprador ID:1ehm40uvqy1n

    Não vejo a hora da DP

    • Furyadanoite ID:2ql012c1q

      Tá chegando!!!

    • Babi ID:1ctcwga5oqg6

      Ansiosa pra próxima parte 😻

  • Responder Babi ID:1cuv08rxzxxm

    Primeira a chegar 😋😋😻