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Iniciando o cuzinho da servinha

1687 palavras | 1 |4.11
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Esta é uma obra de ficção, mas se você quem ler tem o desejo de realizar o que está escrito nas linhas abaixo, deixa contato nos comentários.

Meu nome é William atualmente tenho 34 anos e o que vou relatar aqui aconteceu há mais ou menos uns sete anos atrás, não vou perder muito tempo fazendo uma descrição de mim, basta saberem que nenhuma das minhas parceiras sexuais reclamou que eu tenha deixado a desejar. Não tenho um pau grande (embora muitas das mulheres com quem já transei afirmem que sim), Não sou do tipo malhado de academia. Sou apenas um homem normal. Naquela época, eu tinha recém me separado do meu primeiro casamento, quando uma amiga resolveu que devia me apresentar ela.
Falemos dela: Fernanda, na época, era uma jovem no auge dos seus 29 anos (dois a mais do que eu), Fazia o tipo que eu costumo chamar de “servinha”: cabelos bem longos que aparentemente nunca viram uma tesoura na vida, pouca maquiagem, e apesar das roupas “comportadas” (sempre camiseta ou blusinha com mangas e saia ou vestido – nunca calça ou shorts), Fernanda tinha um corpo que me deixou babando. Ela era baixinha – 1,52m, mas tinha um par de peitões que chegava a ser desproporcional ao corpo, sem falar na curva que sua bundinha fazia, a menina era seladinha, tinha curvas perfeitas por todo o corpo. Ela era uma verdadeira servinha, pois fazia parte de uma igreja protestante daquelas mais radicais, onde sexo é tratado como pecado de morte e outras baboseiras que não interessam ao leitor deste conto. Porém um fator me deixou instigado: Fernanda era completamente virgem. Nunca tinha tido qualquer insinuação de relação sexual. Nem mesmo um namoradinho, alguém com quem pudesse trocar qualquer tipo de carícias. Lógico que ao saber disso meus olhos cresceram… eu precisava iniciar aquela mulher.
Nos encontramos e já na primeira noite rolou uns beijos na boca, algo super picante e enquanto eu a beijava minhas mãos procuravam o tesouro escondido no meio das suas pernas. Como ela só usava saia, ficava muito mais fácil. Para minha surpresa ela deixou que a tocasse ali, e entre beijos e gemidos senti a buceta dela úmida por cima da calcinha… o bote tava no papo.
Ficamos juntos por mais algumas vezes e em outra ocasião enquanto eu alisava sua periquita virgem porém completamente babada, ela foi mais além, alisando meu pau por cima da calça. Quando ela colocou a mão percebi um ar de surpresa “pensei que fosse menor” dizia ela. ” Esse pintão vai me arrombar”. Eu não dizia nada, só sorria, mas precisava armar o bote para pegá-la, e tirar esse cabaço de uma vez.
Até que veio a ocasião perfeita: Ela morava sozinha, por conta do trabalho. Completamente isolada da família ou qualquer pessoa que pudesse atrapalhar marquei de ir na casa dela um final de semana para colocarmos as fofocas em dia e talvez namorar um pouquinho. Eu tinha na minha cabeça que não passaria daquela noite então coloquei na mochila algumas coisas que talvez eu precisaria: camisinhas, lubrificantes, óleo para massagem… tudo para deixá-la no clima. Eu tava me sentindo em um jogo onde minha meta era seduzir aquela mulher ao máximo para que ela se entregasse para mim. Cheguei na casa e colocamos um filme na televisão. Porém o que eu queria mesmo era beijá-la, deixá-la toda nua, fodê-la como se não houvesse amanhã. Então com poucos minutos comecei a beijar a sua boca, descendo para o pescoço, enquanto ela só suspirava. Minhas mãos logo procuraram tirar a blusa que ela estava usando. O que ela aceitou que eu tirasse numa boa. Ela também tava querendo. Tirei a camisa e deixei que ela passasse sua língua pelo meu corpo, seguisse seu instinto de fêmea e logo em seguida fui desabotoando o sutiã dela. Assim que o fiz os peitos grandes dela saltaram no meu rosto o qual não me fiz de rogado e comecei a mamá-los, primeiro um depois o outro. Fernanda gemia e entre os gemidos ela dizia “chupa esse peito que é seu também vai. Sente na sua teta o gosto gostoso da sua boca”. Só esse papo já tava me deixando pra lá de Marraquesh! Enquanto chupava meus dedos foram descendo, procurando a bucetinha, ela ainda tava de saia mas a minha supresa foi grande: a safada não tava usando calcinha, então ela também queria a cachorra. Quando senti a xana dela babando não resisti: a empurrei no sofá onde gente tava e ergui a saia dela pra admirar a buceta. Fernanda tinha a xota como eu gosto: completamente lisinha como se fosse de uma menininha! E um grelinho até grande pro tamanho dela. Acho que ela tava tão excitada que a cabecinha do grelo apontava pra fora, da grossura do meu dedo mindinho, parecia até um pintinho. Demorei minha língua naquele grelinho enquanto ela gemia e suspirava. Chupei tanto que a gostosa gozou na minha boca. Não era o primeiro orgasmo dela. Ela mesmo disse que se masturbava algumas vezes mas sem penetração pois tinha medo de perder a virgindade, mas foi o primeiro orgasmo do primeiro sexo oral na vida dela. Logo, depois de haver gozado, parece que despertei o vulcão interior da menina. Ela se levantou e agora o alvo dela era minha calça e cueca, que ela baixou num único movimento. Quando ela fez isso meu pau que chega doía de tão duro saltou na cara dela. Fernanda sorriu ” nossa ele é cabeçudo”. “Você vai adorar” respondi “coloca na boca, coloca”. A boquinha dela era pequena então o pau entrava com dificuldade. Às vezes ela se engasgava, ficava sem ar, mas em nenhum momento reclamou, logo ela foi pegando o jeito e foi ficando gostoso. Enquanto ela chupava começava a massagear minhas bolas com as mãos, às vezes punhetava mas sem parar de chupar. Até que em certo momento anunciei que iria gozar e mesmo assim ela não parou. Resultado: gozei na sua boquinha e a danada engoliu tudo!!! “Não tem gosto ruim” disse ela. Vou querer esse leite sempre. Sorri feliz, pois mulheres que curtem uma gozada na boca ou na cara são raras. Algumas acham que é “coisa de puta” outras são falsas moralistas mesmo.
Deitei na cama e ela deitou do meu lado e disse “amor, minha bucetinha é virgem e se depender de mim vai continuar virgem até o dia que eu me casar, mas posso te dar outras coisas. Você já percebeu que minha boquinha é sua pra você fazer o que quiser” Ainda perguntei se ela já tinha feito isso na vida alguma vez mas ela negou veementemente. Aquela era de fato a sua primeira vez. Dei mais um beijo nela e foi aonde ela se livrou da saia que ainda estava usando e pulou por cima de mim, me beijando e esfregando a buceta no meu pau para deixá-lo duro novamente. Ainda tentei penetrar na buceta dela mas ela só dizia “na buceta não, por favor”. Eu a beijava, chupava seus seios, queria deixá-la no máximo de excitação. Até que ela se levantou e perguntou se eu tinha trazido preservativo. Pensei “agora vai”. Peguei uma camisinha e coloquei, ao mesmo tempo que tentava ensinar ela a colocar também. Então ela ficou de quatro, exibindo sua buceta rosada e seu cu apertadinho e disse:
“Quero que você mete no meu cu, mas põe com jeitinho porque nunca dei o cuzinho pra ninguém antes”
Aquilo foi pra mim como tentar apagar fogo com gasolina. Sempre tive tara por sexo anal, principalmente porque são raras as mulheres que fazem com prazer. Minha ex mulher mesmo durante anos de casamento não me deixava nem chegar perto do cuzinho. Dizia que era sujo, que era imoral, abominação e outras coisas. Agora estava eu ali, com uma crentinha oferecendo o cuzinho virgem pra mim. Passei bastante lubrificante e encostei só a cabecinha na sua flor. E ela implorava: “Enfia tudo, por favor”. Dei uma forçadinha e a cabeça entrou e Fernanda gemeu, num misto de dor e tesão, fui forçando devagarzinho até que ela começou a gritar alto até que entrou tudo, ficando só as bolas de fora. Vi lágrimas escorrendo pelo seu rosto mas ela não reclamou. Até que ela mesmo disse que podia mexer. Assim comecei a bombar no cuzinho da Fernanda. Aquele cuzinho não mais virgem estava muito receptivo ao meu pau. Peguei ela pelos cabelos e comecei a estocar com mais força enquanto ela com uma das mãos fazia uma siririca. às vezes a mão deslizava e procurava minhas bolas. Comi o cuzinho gostoso dela enquanto ela gemia, urrava, chorava, dizia que tava gostoso até que entre gritos ela pediu pra acelerar as bombadas porque ela estava gozando. A baixinha tinha acabado de ter um orgasmo anal. Anunciei que iria gozar também então ela pediu pra tirar do cu e tirar a camisinha. Ela se colocou de joelhos e gozei novamente na sua boquinha e nos seus peitos. Exaustos, porém satisfeitos nos deitamos no sofá. Ela queria que a minha porra secasse nela pra ela nunca esquecer do que tinha acontecido. Desde então namoramos firme por cerca de um ano e nesse tempo só existia uma única regra: não penetrar na buceta. A boquinha e o cuzinho dela eram meus e neles eu podia meter e fazer o que eu quisesse. Ela ficou viciada em dar o cu e em mamar e engolir o meu leite. E como ela sempre desejou, só tirei o cabaço da bucetinha dela depois que nos casamos, mas isso é assunto pra outro conto. Fernanda fez jus ao ditado “na rua uma dama e uma puta na cama”, pois ensinei a ela tudo que eu sabia e ela aceitava tudo dentro das nossas quatro paredes.

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1 comentário

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  • Responder Vantuil OB ID:81rdevjeqj

    E o trouxa acreditou que ela nunca tinha feito nada. Esse vai ser corno em breve.