Fiz o moleque desmaiar

O dia que eu e meu amigo fodemos dois moleques novinho e novamente estourei mais um cuzinho.

Sou Jonas, 19 anos. Vou falar um pouco sobre mim: olhos castanhos, cabelo preto, braços largos, corpo um pouco definido. Calço 43, dote 20cm.

Moro no interior, casas distantes e cercadas por árvores. Lugar perfeito pra comer cuzinho como eu gosto, no sigilo.

À noite tomei banho e passei um perfume, sai pra vadiar com um amigo meu, Arthur de 20 anos, ele tbm adora comer um cuzinho apertado. Nosso rolê tava fraco ninguém tava dando bola pra nós dois na esquina de uma estrada que dava acesso ao colégio rural. Nesse meio tempo Arthur conseguiu uma mina e entrou na mata com ela mas logo voltaram. Quando ela saiu meu amigo confessou que tentou estourar o cuzinho dela mas a puta chorou.

Estávamos quase indo pra casa quando passaram dois carinhas novinhos que chamaram nossa atenção. Logo Arthur ficou animado e chamou os meninos pra se juntar e conversar. Quando perguntamos as idades e os nomes, um se chamava Diego e tinha 14 anos, o outro se chamava Pedro e tinha 15.

Meu amigo logo foi demonstrando suas intenções, começou a passar a mão por cima do shorts marcando o pau. Os carinhas logo viram e ficaram tímidos. Com um papo furado de que tinha melancia por perto entramos na mata com os moleques. Andamos por um tempo até estarmos longe o suficiente.

– Yaee como vai ser esse rabinho? Arthur falou e logo agarrou a bunda do Diego de 14 anos.

– Que? Diego não sacou ainda o que ia acontecer.

Meu amigo botou o pau pra fora e falou pros carinhas começar a mamar. Como eles eram viadinho logo foram engolindo o cacete dele. Fiquei olhando aquela cena e meu pau começou a reagir.

– Ninguém vai mamar aqui não? Falei grosso mostrando quem é que manda.

Num piscar de olhos tava eu e meu amigo sendo mamados pelos carinhas, ele sendo mamado pelo Diego de 14 anos e eu pelo Pedro de 15 anos.

– Abre a boca porra. Arthur deu uns tapas na cara do mais novo.

Nossos gemidos tavam bem alto. Aqueles viadinho sabiam chupar um cacete muito bem.

– Quem de vocês já deu? Perguntei logo com água na boca pra comer um deles.

Pedro de 15 anos falou que ele já tinha dado algumas vezes mas que Diego era virgem.

Meu amigo começou a tirar a roupa do Pedro e foi colocando primeiro um dedo, depois o segundo e o terceiro, tudo no cuzinho dele. O moleque já aguentava bem. Enquanto isso encarei o Diego de 14 anos mandei ele virar de costas e tentar tocar os pés com as mãos. Tive a visão que eu queria, aquele cuzinho lacrado e com todas as pregas no lugar. Comecei a passar a língua naquele cuzinho gostoso, ele tava gemendo o putinho. Tava claro que ele queria pau. Tentei meter um dedo mas ele recuou.

Nesse momento Arthur já tava cuspindo no cu do Pedro e empurrando o cacete pra dentro. Logo aquela putinha começou a gemer no pau dele. Olhei pro Diego e falei que queria ele gemendo daquele jeito enquanto meu pau rasgava o buraco dele. O moleque ficou com medo e pediu pra beber meu leite e que me daria o cu outro dia. Neguei e puxei o cabelo dele dizendo pra ele voltar a mamar.

– Que rabo gostoso caralho. Arthur gemia enquanto tava atolado no outro moleque.

Depois de um tempo Diego reclamou que a mandíbula dele tava doendo de tanto me chupar e ordenei pra ele deitar nas folhas secas do chão e abrir as pernas ficando de frango assado. Ele recusou e dei um tapa forte nele, o moleque começou a chorar. O amiguinho dele Pedro veio tentar acalmar ele.

– Arthur segura tua puta ai contigo mano. Falei com raiva. então Arthur puxou o Pedro e voltou a comer ele em outra posição.

Peguei o Diego pelos cabelos e joguei ele no chão, abri as pernas deles a força e cuspi na entradinha dele. A cabeça do meu dedo mal entrava de tão apertado. Então posicionei e empurrei, o menino gritou e pus a mão na boca dele pra abafar. O grito virou choro e desespero, ele começou a se debater e meu pau atolava mais e mais naquele cu.

De repente o moleque perdeu os sentidos e desmaiou. Isso não me intimidou, não era a primeira vez que um viadinho desmaia no meu cacete. Então continuei fodendo estocando cada vez mais fundo. Vi o sangue escorrendo, tava escuro mais o cheiro de sangue entregou tudo. E o Arthur continuava comendo o outro viadinho parecendo um leão selvagem. Aquele cu jamais ia fechar de novo.

Quando o Diego recuperou a consciência eu já tava quase gozando e os gemidos e o choro dele me fizeram chegar ao ápice do prazer então derramei meu esperma grosso dentro do cuzinho dele. Depois que tirei o cacete vi o estrago que fiz no moleque, cabia 3 dedos facilmente. Falei pra ele parar de chorar se não ia bater nele, ele obedeceu logo.

Arthur tbm gozou no rabo do Pedro que rebolava como uma putinha.

Estávamos satisfeitos pelo resto da noite. Dei mais uma prensa no moleque pra ele não falar nada pra ninguém e lembrei que outro dia ia comer ele de novo.

O Diego saiu enxugando as lágrimas e sendo consolado pelo seu amigo Pedro que tava bem satisfeito tbm depois que deu gostoso.

– Porra esses viadinho deixam a gente doido. Falei rindo lembrando quando vi o sangue escorrendo do rabo do novinho.

– Enquanto tu fodia o moleque eu combinei com o Pedro pra gente fazer uma dupla penetração depois. Ele aguentou meu pau de boa, então só dá pra arregaçar ele se for dois cacete.

Sorrimos e saímos do mato.

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