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Em auto mar

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Piratas cruéis sequestram meninos para os sastisfarem em auto mar.

Piratas eram homens terríveis, saqueavam, sequestraram, estupravam e matavam tudo sem sequer experimentar a nível mais inferior de piedade e bondade, mas o ato mais cruel de todos não é contados nós livros de histórias.

Era comum que esses homens passassem muitas vezes semanas dentro do navio em auto mar, e quando esse tempo se esticava demais a comida se tornava escassa, junto da bebida e água potável, eram nesses dias que falta de sexo se tornava mais insuportável, esse problema seria facilmente resolvido atrás do sequestro de uma jovem donzela cujo o único propósito seria satisfazer o sexo daqueles homens, entretanto uma superstição antigas, mas muito respeitada impedia essa solução fácil.

Mulheres abordo de um barco atraiam desgraças, desde a tempestades a monstros marinhos, por isso uma solução mas áspera se fez necessária, ao invés de moças, jovens rapazes eram sequestrados, entretanto os marinheiros não buscavam corpos peludos e maduros e sim o delicado corpo de um menino pequeno, todos os navios tinham a bordo pelo menos três jovens meninos, dois para servir toda a tripulação, e um separado especialmente pelo capitão.

O navio foi ancorado a alguns metros da praia, eles tiveram que pegar pequenos botes para chegar no litoral, aquela era uma parte afastada da praia, escondida para que ninguém soubesse da chegada dos piratas naquela pequena cidade.

Todos os marujos estavam frustradas, a cerveja havia acabado em alto mar e aquela era uma das piores coisas que podia acontecer, todos ficaram com os nervos a flor da pele, isso fez que todo os estresse fosse descontado nos dois garotos de oitos anos que serviam aqueles homens viris e brutos, a tripulação foi tão brutal com os dois meninos que em uma noite a três dias de viagem até chegarem a praia, os meninos quebraram, de forma que eram inúteis e foram jogados ao mar.

O capitão para apaziguar os ânimos dos homens que quando muito estressados se tornavam violentos e brigavam uns com os outro deu o garotinho de dez anos que o servia, cuidou para que o menino não fosse tratado de forma tão brutal, e isso fez que o garotinho, mesmo muito ferido e gasto ficasse vivo durante os três dias, entretanto já não servia mais para o capitão daquele navio.

Capitão Dominique estava completamente faminto por sexo, já estava sem a três longos dias, ele mal via a hora onde poderia se afundar nas carnes quentes de alguma donzela indefesa nos becos desertos daquela pequena cidade. Os marujos tinham algumas tarefas para fazerem, como abastecer o navio, de água, serveja e comida, como também encontrar mais uma dupla de meninos para satisfazer seus corpos em auto mar, o capitão iria fazer o mesmo, iria a procura de um menino gostoso e delicado para si, mas antes talvez estrupa-se algumas mulheres que tinham corpos quase tão delicados como o de um menino pequeno.

Dominique era um homem grande de peitoral firme e bem definido, o corpo cheio de cicatrizes formadas em batalhas, sempre vestia as botas de cora e capa cor de carmim, os pelos grossos cobriam-lhe todo o queixo, os cabelos negros eram amarrados em um pequeno rabo de cavalo, todos os pequenos detalhes formavam uma imagem impotente e viral, andando pela cidade a procura de uma jovem para violar ele deparou-se com uma figura incomum.

Escondido atrás de grandes barris de vinho, um garotinho bem aparentado se escondia, ele devia ter no máximo oito anos, vestia roupas de fina costura, tinha a pele branca e imaculado, sem sequer uma mancha de sol como era comum em todos ali que trabalhavam horas debaixo do sol escaldante, os cabelos loiros, quase brancos, caiam sobre os olhos azuis daquele menino, foi inevitável o latejar que Dominique sentia em seu pau a avistar uma criança tão bonita, de boa família e provavelmente sozinha, ele viu o menino se esgueirar para um das vielas escuras daquele centro comercial turbulento e sem realmente pensar muito o capitão o seguiu.

Quando adentrou no beco viu que o menino trocava as roupas de seda azul, por outras comuns, ele lentamente se aproximou, mas era inevitável que o menino não percebesse a aproximação, as botas de couro do capitão sempre fazia muito barulho quando tocavam o chão, o garotinho foi rápido em apanhar a espada de madeira do chão, do tipo que as crianças usavam para treinar, do tipo que não podiam ferir nem uma mosca, o capitão gargalhou diante da inocência do menino e se aproximou mais ainda ficando de joelhos bem a frente do menino.

— quem é você – o garoto gritou – se afaste, eu tenho uma espada e não tenho medo de usá-la.

O capitão abriu um de seus sorrisos que sempre precedia um de seus atos cruéis, mas ele não fez nada que pudesse assustar o garotinho, afinal não havia trazido nada, nem um saco e muito menos alguma droga que faria o menino desmaiar, se o tirasse a força daquele beco, chamariam atenção desnecessária, por isso ele imitou um tom gentil e disse para o menino.

— eu sou o capitão Dominique, não precisa ter medo, não vou fazer mal a você, só fiquei curioso, o que um menino vestido como a nobreza faz na parte mais baixa da cidade, hum?

O menino mesmo sentindo que não deveria abaixar a guarda diante daquele homem, que apesar de falar em um tom gentil, gritava perigo, mesmo assim ele abaixou a espada de madeira, pois aquele era um dos seus alvos, ser um pirata.

— eu sou o Príncipe Nicolas, e eu fugi porque quero ser um pirata – ele falou orgulhoso.

O garotinho tinha o peito, ainda nú subindo e descendo com rapidez devido ao nervosismo de estar diante daquele homem, mas mesmo assim demostrava uma fagulha de coragem, o pirata sentia mais uma vez seu pau latejar, ele teria um príncipe para si, um garotinho de boa família para destruir lentamente.

— então você quer ser um pirata? – ele sorriu perverso – eu posso realizar seu desejo principezinho, vai ser uma honra ter um jovem da família rel em meu navio – uma das enormes e calejadas mãos se ergueu ate tocar o rosto delicado da criança e afastou uma das mechas de cabelo que tapava os olhos do menino – você quer fazer parte da minha tripulação?

— eu quero senhor – ele respondeu agoite sem saber de fato o que o esperava.

— pois termine de trocar de roupa e me siga, de longe para não levantar suspeitas.

O menino vestia de pressa as roupas e deixou as que eram de fino tecido jogadas em um canto do beco escuro, de longe a criança seguiu o perita, sem ser notada, os dois caminharam em direção a parte mais afastada da praia, quando chegaram, os outros piratas já esperavam o capitão, a comida, a água e a serveja já haviam sido levadas para o navio, só que restava lá, eram três dos homens que o capitão mais confiava.

Quando chegaram mais próximo dos homens, o menino notal que tinha dois meninos sentados na areia quente da praia, um era moreno, e tinha os cabeloa negros preso em um rabo de cavalo, o outro era mais branco, não tanto quanto o príncipe, tinha os cabelos acobreados, ambos choravam em desespero e tinha as bocas armodaçadas, os braços e as pernas imobilizados, de alguma forma o principe soube que eles fariam o mesmo consigo, mas já era tarde demais, quando tentou correr foi facilmente capturada por um dos subordinados do capitão.

— que gracinha capitão – o marujo falou próximo do rosto do menino que se contorcia em desespero e gritava por ajudo em plenos pulmões – onde você consegui um menino tão bonito? – ele cheirou o pescoço da criança – e ainda tão cheirosinho, você sempre arranja os melhores meninos.

O capitão gargalhou, ele retirou o garotinho dos braços do marujo e com habilidade conseguiu amarrar e amordaçar o menino com cordas que foram oferecidas a ele.

— encontrei ele se escondendo em um beco, é o príncipe desse lugar, provavelmente fugiu do castelo, queria se tornar pirata – o capitão gargalhou – mas vai ser minha putinha – ele beijou a bochecha rosada do meninos, que o olhou em desespero, mesmo sem saber de fato o que era aquilo, mas sabia que não era algo bom.

Então, eu tava com vontade algo assim, mas ficcional, não tô conseguindo escrever minhas outras histórias, mas eu gostei disso, eu pretendo escrever algo bem mais pesado que o normal, então quem não gosta, é só não ler, não quero comentários só tipo “aí ele deveria ser mais carinhoso com o menino” entendeu? Então é isso, até a próxima.

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12 Comentários

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  • Responder SouSafadenho ID:8d5q52yb09

    primeiro conto de pirata que leio, confesso que curti

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    sacanagem vcs começam a escrever os contos agente fica acompanhando ai do nada vcs deixam de escrever, da vontade de nao le mais contos em serie, pois no melhor da estoria vcs param. mas vamos la o capitao tem que tratar o menino bem para ter uma putinha obdiente a ele

    • MenteCriativa ID:81ritu3hra

      A garoto vai fazer o que lhe for mandado, desde que não tenho outra opção a não ser obedecer ou ser jogado ao mar.

  • Responder Admiradora ID:81rd5bik0d

    Queria mto ver o final do conto dos dois irmãos…. e os amigos dele

    • MenteCriativa ID:81ritu2t0a

      Já está pra ser publicado

  • Responder Anonimo ID:6suhf7lzra

    aLto mar, por favor!
    Salvo que seja o mar escrevendo sua biografia…

    • Marcos Mondadori ID:6suhf7lzrc

      Kkkkkkkk era uma vez a lingua portuguesa, fora aqueles que escrevem PAI no lugar de PAU. Kkkkkk

    • MenteCriativa ID:81ritu2t0a

      Eu vivo escrevendo pai no lugar de pau, sinceramente meu corretor não gosta muito da palavra pau, e é uma palavra muito pequena, fora que é tedioso ler a mesmo coisa um milhão de vez, um conto erótico não mercê tal esforço

  • Responder teenSP ID:gqb0ti209

    adorei!

  • Responder Maik ID:xlp08d9b

    Nossa que tesão de conto! Adoro essa pegada ficcional. Continua por favor!

  • Responder Messin ID:w735kv9j

    Continua a história do papai cruel

  • Responder Lucaz ID:7r0mwn78rd

    Me deixou curioso