9 aninhos cadelinha de mamãe e seus machos (3/3)

Quando acordei, no banco de trás do carro, estava vestida e Leco estava sentado ao meu lado com sua mochila e vestido no uniforme de escola. Nos encontrávamos parados, em um local diferente. Minha mãe estava do lado de fora conversando e rindo com Jamal e Navalha em frente a um casebre bem humilde, no meio da favela. Logo, dois homens saíram à porta e fizeram um sinal para entrar, no que mamãe, prontamente, veio nos buscar.

Uma vez lá dentro, Navalha sentou-se em uma cadeira e me colocou em seu colo. Leco se isolou em um canto, tímido, apenas.
– Aí, madame! Esse é o Fumaça e aquele o Tião. A molecada são os Primos da Rua de Trás, no caso da senhora gostar de novinhos. Não tem nem pelinho no saco ainda, mas já tocam umas dez bronhas por dia. Hahaha… Os marmanjos riram olhando-a e esfregando seus paus por cima das bermudas.
– Oi meus amores! Prazer! Vcs são lindos! Qual a idade dos priminhos?
O maior se adiantou:
– Eu tenho 17, o Betinho 10 e o Sagui 8 – falou, apontando cada um deles.
– Tão novinhos e já estão tomando cerveja?
– Isso aí é água pra eles, dona! – observou Jamal. É que eu não liberei o pó hoje, senão vc ia ver o terror. Pense em uma molecada endiabrada.
Mamãe riu e a agachou, trazendo o novinho bem perto dela pra lamber seu corpinho sem camisa. O de 10 anos, Betinho, aproveitando a deixa, enfiou a mão em sua blusa e começou a apertar seu seio e cheirar seus cabelos. Ela se virou e foi ao encontro de sua boca, beijando-o apaixonadamente e logo os dois se revezavam a beijá-la, com o pau endurecendo dentro de suas bermudas. Pouco tempo depois já estavam em cima dela, cada um querendo um pedaço diferente do seu corpo. O maior, enxotando os outros como moscas, pegou ela pelo braço, jogou-a em cima do sofá velho e começou a fuder sua buceta ferozmente.
– Ai, macho bravo! Gostoso! Quer ser o primeiro, né? Me fode bem forte, deixa essa buceta bem larga e cheia de porra pros seus priminhos.
Sem dizer uma palavra, ele enfiou a língua em sua boca enquanto socava cada vez mais forte aquela buceta rosa. Gozando como uma vaca, mamãe deu um grito abafado e cravou as unhas em suas costas magras. Ele levantou a cabeça e, sem perder o ritmo, cuspiu em sua cara, no que ela abriu a boca e pediu:
– Cospe! Me humilha mais! Me trata como um nada, vai!
Deu dois tapas em sua cara, abriu sua boca e cuspiu dentro antes de entrar em espasmo e encher aquele bucetão de porra.
Mamãe segurava seu corpo bem apertado em cima do dela e lhe chupava o pescoço com bastante força enquanto ele gozava.
Foi só ele sair de cima e os outros dois menores avançaram como hienas pegando os restos de uma carcaça.
– Vai lá molecada! Essa é por minha conta. – Jamal falou rindo, levantando o copo de cerveja em brinde. “Se acaba na loirona! Fode ela até ficarem com a cabeça do pau esfolada! Não dá boi pra ela não. Hahhahaa… “ – todos riram juntos levantando seus copos.
Mamãe se levantou e, com um rio de porra escorrendo por suas pernas, ficou de quatro e começou a chupar o pauzinho do Sagui, de 8 anos. Mesmo duro, aquele pintinho mau alcançava a metade de dentro de sua boca, mas ele tremia com a sensação de ser chupado. Ela não resistiu e enfiou a língua em seu cuzinho enquanto o masturbava com dois dedos.
– Ai, bebê! Que delicinha vc é! Vai virar um machinho bem gostoso e sarrar essas faveladas, né? Quero vc fudendo todas essas vadiazinhas. Goza pra tia, goza!
O outro, louco pela visão de sua bunda branca escancarada, grudou em seus quadris e começou a socar em sua buceta. Quanto mais ele socava, mais a porra que seu primo havia deixado escorria, indo cair no piso.
– Força, pivete! Aproveita que não pega nada e bota um molequinho dentro dela. Essa não dá pensão. Hahaha… – gritou Jamal enquanto tirava sua jeba do calção.
Leco, no canto do cômodo, só olhava timidamente a mamãe ser a festa da molecada, no entanto, quando viu aquele gordão barbudo com o mastro duro na mão, ficou excitado no mesmo instante.
– Ih, Jamal! Foi só vc tirar a rola que o guri ficou de pintinho duro. Vai vendo! – Fumaça exclamou em tom de deboche.
– Aí, Fumaça! Tira o calção desse piá, que eu quero fazer o teste! Se ele continuar de piruzinho duro, vou rolar em cima dele.
Fumaça arrancou o uniforme do meu irmão, deixando-o só de cuequinha. Jamal puxou-o pelo braço, sentou-se em uma cadeira para ficar da mesma altura e beijar sua boca. Enquanto enfiava a língua grossa na boquinha do meu irmão, com uma mão ele segurava sua cabeça e com a outra massageava seu cuzinho. Quando viu que o pauzinho do meu irmão ainda estava duro, todo meladinho, comemorou:
– Esse aqui se apaixonou pelo titio Jamal. Vai ser meu presentinho.
– Põe na roda pra galera, compadre!
– Depois que eu fizer dele putinha eu deixo vcs.
Jamal tirou sua cuequinha, alisou seus peitinhos, levantou e enfiou o pau na sua boca.
– Faz o titio Jamal feliz, filho! Mama nessa piroca igual vc mamava nos peitos da sua mãe.
Leco chupava aquela pica preta veiuda igual uma puta. Mamava com gosto.
Navalha tirou toda minha roupa, beijando e acariciando meu corpinho como se eu fosse sua namoradinha. Tirou sua rola do calção que vestia, me colocando sentada na pontinha dela. Ele segurou-a com a mão e enfiou até o talo, bem devagar fazendo minha bucetinha engolir toda aquela trolha. Com suas mãos vigorosas, me pegou pela cintura me fazendo subir e descer. Senti um fogo na barriga e comecei a cavalgar cada vez mais rápido. Ele me enfiou um dedo na boca para que eu chupasse como se fosse um pinto e começou a chupar meus peitinhos. Navalha me pegava como uma bonequinha de pano, subindo e descendo meu corpinho em cima do seu cacete enquanto invadia minha boca com sua língua áspera. Gozei tanto que ensopei seu saco com jatos de gozo que desciam como uma cachoeira pelo seu pau. Ele socava tão forte e tão fundo que eu achei que fosse ficar estourada por dentro. Nisso, ele gozou me segurando bem firme com toda aquela rola dentro de mim. Senti os esguichos de sua porra lambendo a parede do meu útero enquanto ele me segurava firmemente sentada. Quando levantei, o esperma dele caía em pedaços de dentro da minha bucetinha, como se fosse coalhada, se misturando com o riacho do meu gozo no saco dele. Antes de me tirar de cima, me pegou pelos cabelos, massageou meu cuzinho e disse:
– Esse aqui vou guardar só pra mim. Agora vai lá, putinha, que a rapaziada precisa se aliviar também!

Navalha me colocou de pé, tirou toda minha roupinha me deixando só de calcinha. Seu amigo se apressou e correu ao quarto trazendo um colchonete encardido jogando-o ao chão.
– Tá na mão, Navalha! Põe a loirinha na roda.
Navalha me mandou agachar e ele e seus amigos começaram a bater com o pau na minha cara, me fazendo chupar um por um até que me jogaram deitada no colchonete.
Fumaça montou em cima de mim e começou a socar meu útero como uma britadeira. Gozei só com isso. Sob protestos de Tião, ele se levantou e me colocou de quatro, onde, enquanto um violentava minha boquinha ele me comia com força por trás. Nessa posição consegui ver Leco sendo colocado de quatro e levando com força em seu cuzinho. Jamal judiava, estocando sem dó naquela bundinha branca. Meu irmão gemia e seu pintinho duro jorrava porra à medida que ia sendo enrabado. Quando vi essa cena, tive outro orgasmo. E dessa vez tão intenso que minha bucetinha esguichou um jato na barriga do Fumaça, que, mesmo assim não parou de me fuder.
– Goza bastante, seu lixinho! É bom você gostar, porque de agora em diante vai ser nossa marmitinha. Vai passar o dia fazendo rodízio de rola preta, sua puta!
Arreganhada, com porra dos dois moleques que não parava de escorrer pelas pernas, mamãe se levantou, recostou no sofá, colocou o Sagui a lhe mamar os peitos e começou a se masturbar assistindo Jamal socando na bundinha de Leco.
– Faz ele de putinha! Goza dentro do cuzinho desse viadinho, vai! – exclamou para o gordão barbudo.
– Olha lá, bebê: meu filho é um viadinho, mais puta que a irmãzinha. Vc vai ser meu machinho, não vai?
Sem largar do peito em que estava pendurado, mamando como um bezerro, o menino afirmou apenas com a cabeça.
– O tio Jamal vai fazer de vc uma travestizinha linda, seu viadinho. Agora vc é meu, não vai mais sair daqui. Se a puta da sua mãe quiser te ver, vai ter que vir aqui e pagar pedágio pra molecada.
Fumaça, que socava vigorosamente dentro de mim, gozou como um louco, lavando meu útero com seus jatos de esperma. Seu amigo nem esperou pra revezar minha bucetinha com ele e despejou seu leite quente em minha garganta. Ambos se levantaram e os três que havia fudido minha mãe montaram em mim. Fumaça e seu amigo se levantaram, pegaram uma cerveja e ficaram assistindo os três me fudendo na posição de frango assado. O maior, antes de gozar, cuspiu em minha cara, como havia feito com mamãe, me chamando de suja:
– Vou gozar, seu lixo! Vagabunda suja!
Esperou acabar de jogar sua gala dentro de mim e se juntou a beber cerveja com os outros. Os dois mais novos nem se importaram com minha buceta cheia de porra e começaram a me comer. Quando um acabou de gozar, o outro já veio em cima de mim bombando todo seu esperma dentro da minha xaninha. Era tanta porra dentro de mim, que, quando o último saiu, tinha porra dos outros pendurada em seu pau.
Mamãe foi até Jamal, que agora fodia Leco deitado em cima dele, e, depois de dar um longo e molhado beijo em sua boquinha, pediu ao negão:
– Vai garanhão! Fode o cuzinho do meu filho como se fosse uma buceta! Cospe na carinha de menina dele.
Jamal fodia meu irmão com ferocidade, urrando a cada estocada. Percebendo que o barbudo estava pra gozar, se posicionou por trás enfiando a língua em seu rabo gordo, esperando pela oportunidade de ele sair para limpar o mar de porra que jorrava do cuzinho de Leco.
Quando todos terminaram, Mamãe estava deitada no sofá com Leco em seus braços, enquanto eu permanecia estirada no colchonete, vazando porra igual a uma cadelinha currada por uma matilha. Os machos estavam todos exaustos, satisfeitos e continuaram a tomar suas cervejas como se fôssemos restos de comida no chão.

Avalie esse conto:

(Média: 4,33 de 48 votos)