Brasil colónia-Cruel luxuria part2

Um conto de um senhor de engenho no brasil colonial com desejos sexuais sombrios e coragem e poder para realizá-los. *CONTOS PESADOS

Aviso:Este conto TOTALMENTE FICTÍCIO possui sexo com -18 ,brutalidade,snuff dentre outras coisas pesadas,leia por sua vontade,se não gosta de tais coisas não leia e não julgue.
*Comentários construtivos serão apreciados,assim como novas ideias.

Meu conto anterior ‘Brasil colónia-Cruel luxuria part1’ esta disponível no link a seguir: https://contoseroticoscnn.com/2021/09/brasil-colonia-cruel-luxuria-part1/

Alfredo com seu pau duro balançando andou nu pelo quarto até chegar a mesa e pegar um par de botas.

Essas botas especiais foram feitas de couro cujo solado duro continha pregos de 3cm fixados especialmente preparado para essas raras ocasiões,um de seus muitos brinquedos.

Calçando as botas Alfredo sorriu para a cena de depravação acontecendo ao lado e seguiu para participar dela.

Andar com essa botas não era desconfortável,pelo contrário, com elas o sentimento de superioridade parecia ser amplificado.

Seus pés pisaram firme em seu caminho ate subir pisando em cima das costas da criança.Os pregos entraram profundamente causando sangramento e uma dor lancinante para o garoto abaixo,para surpresa de Alfredo o garoto que estava a pouco quieto morrendo lentamente no enorme pau do negro agora recuperara um pouco de vida se debatendo e choramingando só fazendo com que os pregos entrassem ainda mais,com um sorriso no rosto Alfredo deu uma forte pisada penetrando diretamente na coluna do garoto,causando um delicioso choque não só para o garoto que sofreu,mas para ele também.A sensação de destruir a mobilidade de alguém por prazer é realmente preciosa,abaixo dele estava um ser que servia apenas a seu bel prazer e a sua vontade apenas,uma existência que respira apenas por sua benevolência.

O negro a sua frente estava pingando de suor,mas segurando a pequena cintura do garoto e estocando cada vez mas rápido ele parecia perder o controle de tanto tesão.Seus olhos eram ferozes e seus músculos tencionados,banhado em óleo seu corpo brilhava como se tivesse sido esculpido.

Alfredo apontou seu pau branco com cabeça rosada na frente do rosto do negro,ainda acima das costas da criança segurou o queixo do negro e deu uma ordem clara para o animal luxurioso e depravado a sua frente.

-Abra a boca

O negro já treinado estava certo do que aconteceria se não obedecesse todas as instruções direcionadas a ele, mesmo sem sua racionalidade seus instintos e o que restava da sua mente sã lhe fizeram abrir a boca pacificamente permitindo a entrada do pau de Alfredo em sua boca.
O pau grosso de 19 cm deslizou pela boca quente e suave como se tivesse encontrado o lar,o interior era o úmido e confortável.

-Chupe como sua mulher o chupa

O negro sem parar de meter no garoto começou a passar a língua deslizando-a pelo mastro na sua frente. Sua mão logo passou a segurar o pau de Alfredo,punhetando enquanto sua boca chupava a cabeça com sua língua provocando a mesma.

A língua quente deslizando da cabeça do pau até as bolas era realmente deliciosa de se sentir,apesar de não proficiente o negro provou que sua esposa lhe dava o melhor tratamento com hábil conhecimento do prazer masculino.

Brincando com as bolas o negro não parava de punhetar o senhor Alfredo que apreciava cada segundo, suas botas estavam cada vez mais profundamente entrando nas costas do menino com a força do homem adulto aplicada sem saber da vida ou morte do menino a muito quieto.
Alfredo parando as ações do negro que parecia estar extremamente ofegante e mais rápido em fuder apertou sua garganta com força tornando seus movimentos espasmaticos(espasmódico ) e logo o soltou o que o fez torna-se anda mais ofegante,com olhos confusos e desfocados o negro olhou para o Alfredo,sua boca e queixo estava cobertas de saliva e seu corpo de suor e sangue,Alfredo sem esperar sorriu agarrou a mandíbula do negro e a apertou com força forçando-o a abrir a boca.

Com aquela boca masculina aberta Alfredo aproveitou o momento e estocou de uma vez diretamente alcançando a garganta,suas bolas batendo no queixo do negro, ações que provocariam o regurgito do negro,mas o ultimo não come nada a um bom tempo,tudo que saiu foi um pouco de liquido e uma tosse seca que enojou Alfredo,mas não interrompeu suas ações de vai e vem fudendo aquela boca e garganta profundamente,com suas bolas batendo no queixo do negro e fazendo um som de ‘plot’ toda vez que enterrava o pau com gosto.O negro tentou recuar varias vezes sua cabeça,mas suas ações foram infrutíferas com Alfredo puxando sua cabeça para enfiar seu pau ate o talo varias vezes formando assim um belo ritmo.

Alfredo estava quase chegando no limite e o negro agitado a sua frente que não parava de meter por nada nesse mundo estava quase perdendo a consciência também pelas varias vezes que seu pau penetrou sua garganta e o deixou sem ar.

Nesse momento o negro gemeu quando o pau estava prestes a entrar na sua boca apertando a cintura do garoto abaixo dele ele urrou de prazer liberando sua porra dentro do cuzinho da criança.
Alfredo assistiu a cena e as feições de prazer em êxtase.

Aproveitando o momento ele tirou cada pé das costas do menino derramando uma bela linha de sangue dos pregos para o chão.

Seus movimentos foram rápidos empurrando o negro pra trás pra ver o belo estrago causado.
O pau negro ainda estava duro quando saiu com sangue do garoto e um líquido branco precioso.
O buraquinho que antes parecia não deixar passar nada no mundo agora estava extremamente arrombado e checando ao lado a criança também tinha morrido em algum momento durante o sexo servindo ao seu propósito de brinquedo sexual.

Segurando a cabeça do negro Alfredo a pressionou contra a bunda do garoto morto.

-Limpe sua sujeira seu ser imundo

Ao ver a língua daquele negro imundo deslizar por aquele enorme buraco e sedentamente lamber o sangue causado por sua própria violência e luxuria e sua própria porra do corpo de uma criança morta,Alfredo não pode deixar de admirar ainda mais,realmente um animal.

Com um chute no estomago o negro foi empurrado pra trás sem forças para se levantar, aproveitando o momento Alfredo escolheu o jeito mais delicioso de gozar na ocasião. Ele sentou no abdômen do negro sem demora e levantou um de seus punhos enquanto com a outra mão se masturbava,seus punhos impiedosamente desceram sobre o rosto do homem.Um chuva de socos violenta aconteceu aumentando o calor no peito de Alfredo,a cada soco o tesão aumentava,o negro maldito acabou de matar uma criança suas ações eram puníveis,como um animal sua boca ainda esta suja de porra nesse momento,vergonhoso demais para ser um ser humano.

O rosto do negro já estava desfigurado e suas ações de não reagir contra seu mestre foram incrustada nos ossos.

Sua garganta foi pressionada com força fechando suas vias respiratórias e fazendo-o se debater e tentar se soltar, uma pena que ele estava muito fraco.

Alfredo pressionando a garganta do outro não parou suas ações no climax,o negro de grande porte não podia resistir a sua vontade de nenhuma maneira.

Seu pau foi levado a frente do rosto desfigurado e ensanguentado,com sua bolas roçando na bochecha ensanguentado do homem e o corpo do outro se debatendo e tentando lhe empurrar para sobrevier ao seu aperto,que bela cena ele não pode deixar de se sentir algo indescritível em seu coração,com grande prazer de ver o homem sufocar em um desespero absoluto,dor,e a vontade de sobreviver nos últimos segundos quando o homem já estava quase inconsciente Alfredo liberou sua porra no rosto do homem criando uma bagunça deliciosa de se ver.Por sua grande benevolência ele soltou o negro pouco tempo antes do mesmo ficar totalmente sem ar e deslizou lentamente sobre a obra de arte cheia de porra e sangue com o pau aproveitando cada segundo e logo depois colocando na boca do negro que estava desmaiado no momento para limpar.

-Ainda há muito mais por vir seu imundo, espere só para revelar cada vez mais que você não é e nunca será um ser humano como nós

Alfredo satisfeito se levantou tirou as botas e saiu da sala pela porta secreta pronto pra se limpar e ir embora cuidar de suas coisas do dia a dia como se nada tivesse acontecido.

Para ele essa era apenas rotina.

Com muito mais por vir.

Continua …

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