Criando meu menino 4 – Kaique na academia com Rodrigo enquanto trabalho

Rodrigo toma conta de Kaique, em sua sala, enquanto eu trabalho fazendo a manutenção de sua academia.

Estória FANTASIOSA. Ponha sua imaginação para funcionar.

Continuação do conto /2022/05/criando-meu-menino-3-filminho-a-noite-com-kaique-luquinhas-e-rodrigo/ (Criando meu menino 3).

Pensei mais um pouco, mas não consegui entender de onde vinha aquele hálito diferente e sua bochecha com algumas manchas brancas ressecadas. Fui me levantar, então percebi que minha cueca estava um pouco arriada, acho que durante o sonho eu devo ter abaixado sem nem perceber. Aquela gozada que dei sonhando com a pequenina mulher me chupando foi demais. Ainda bem que Kaique não percebeu isso.

Para quem não lembra, Kaique e eu (Pedro) somos mais ou menos como nesta imagem https://images-americanas.b2w.io/produtos/01/00/img/2952717/4/2952717412_2GG.jpg

Levei para escola e de lá fui pra academia matriz. Minha rotina se tornou esta: Levar Kaique na escola pela manhã cedinho, trabalhar na academia matriz pela manhã toda, ia buscar Kaique da escola e trazia para a academia e deixava aos cuidados de Rodrigo e eu retornava aos meus trabalhos de manutenção. Rodrigo havia se voluntariado para tomar conta de Kaique enquanto eu trabalhava a tarde, pois para ele era fácil já que ele como dono da rede, estava acima de todos, incluindo o gerente. As vezes no período da tarde eu deixava Kaique na matriz com Rodrigo e ia para alguma filial e quando eu demorava demais, Rodrigo já tinha ido pra casa com Kaique e eu tinha que ir lá buscá-lo. As vezes Kaique ficava perambulando pela academia olhando as pessoas malharem, as vezes ficava na sala do Rodrigo vendo desenhos no celular. Eu só não gostava muito quando ele ia ao banheiro só, as vezes Rodrigo o levava para fazer xixi, mas as vezes ia só, nunca vi menino que fosse tantas vezes fazer xixi assim como Kaique.
Rodrigo por diversas vezes conversava com seus colegas halterofilistas e Kaique ficava lá no meio deles de incherido. Mas os caras tratavam ele muito bem, afagavam e bagunçavam seu cabelinho, seguravam em seus ombrinhos, davam beijinhos em seu rosto, ele ficava todo bobo.

Para quem não lembra, Rodrigo e seu filho Luquinhas são mais ou menos como esta imagem https://static.netshoes.com.br/produtos/cueca-infantil-boxer-lupo-microfibra-sem-costura/08/DCP-3770-008/DCP-3770-008_zoom1.jpg?ts=1582247066

Certa vez, enquanto eu estava trocando uma luminária que havia queimado, Rodrigo me manda uma menagem no zap me chamando, quando cheguei na sala dele, me pediu para fazer uma manutenção elétrica preventiva no sistema de câmeras da academia. Olhei rápido pela sala e não vi Kaique, perguntei por ele. Rodrigo apontou para seu lado atrás da sua mesa. Kaique estava sentado num banquinho bem baixinho de criança e ele mexia no celular. Rodrigo disse que tinha mandado ele ficar ali para não fazer bagunça na sala. Fui dar um beijinho nele.
– Se comporte bem filhão, faz tudo que tio Rodrigo mandar.
– Tá bom papai. A gente vai brincar de cosquinhas daqui a pouco quando…
Rodrigo interrompe Kaique e diz
– Ai ai esses meninos de hoje heim dia não sabem o que falam, dizem besteiras o tempo todo hahahahaha… depois outro dia a gente brinca lá em casa quando você e papai forem lá tá bom?
– É filho, aqui não é lugar de brincar não. É local de trabalho. Fica aí no celular que é melhor.
Saí da sala dele, e deixei a porta fechada como estava, quando estava descendo a escada, parece que ouvi barulho de tranca de posta sendo acionada, mas nem sei de onde veio esse barulho estranho. Ao chegar na sala onde ficavam as telas das câmeras, vi que uma delas estava desligada. Não fica ninguém nesta sala. A tela não estava conectada ao computador central, mas estava a um computador que estava desligado. Então liguei, pois precisava de todo o sistema ligado para verificar a amperagem gasta na rede elétrica e etc. Notei que este computador não tinha instalado nele, o mesmo programa de gravação das outras câmeras, logo tudo que nele aparece, não seria gravado. Isso seria uma falha de segurança. Eu teria que comunicar isso ao Rodrigo. Ao terminar de iniciar o computador e a imagem aparecer, então vejo que eram imagens da sala do Rodrigo. Então observei por alguns minutos.

Rodrigo estava digitando no computador e as vezes no celular. Não vi Kaique sentado em seu banquinho. Já pensei logo que ele poderia ter ido ao banheiro. Mas Rodrigo se afastou do computador um pouco, se encostou na cadeira, e foi com ela para trás e seu celular nas mãos digitando, então de baixo de sua mesa saiu Kaique. O que aquele mlk estaria fazendo ali? Será que estava brincando de fazer cócegas em Rodrigo?
Rodrigo então segura com as duas mãos a cabeça de Kaique, lhe vira de lado e então começa a lamber sua bochecha, depois a outra, depois voltava pra outra em uma lambida só passando por todo seu rostinho inclusive pela boquinha de Kaique. Estava explicado então. Rodrigo decidiu fazer os caprichos de Kaique e foi brincar com ele.
Rodrigo parou, falou alguma coisa perto de seu ouvido, e voltou a lamber todo seu rostinho, e então parou as lambidas e ficou parado bem na direção da boquinha de Kaique. Não deu para ver o ele estava fazendo, pois a imagem não era nítida. A câmera estava no teto, bem na quina esquerda atrás da cadeira de Rodrigo. Ele se afastou um pouco, sem soltar o rosto de Kaique, e deu para ver sua boca aberta e logo em seguida deu algumas risadas sem graça, então Rodrigo novamente se aproximou dele, dessa vez seu rosto girava um pouco para direita e esquerda, depois voltou a dar as lambidas no rosto do meu filho. Foi para seu pescoço, depois levantou sua camisa, e começou a lamber seus mamilos. Kaique parecia rir muito apesar de não se escutar nada. Rodrigo tirou sua camisa, colocou Kaique já sem camisa sentado sobre sua mesa, que logo em seguida o fez deitar.
Rodrigo lambia todo o peitoral de Kaike, descia pra sua barriguinha, depois ia subindo até chegar novamente nas bochechas. Quando ele chegava até as bochechas de Kaique, seu corpo já estava todo encostado no corpinho de Kaique, nisso Rodrigo pagava as perninhas de Kaique e as colocava entrelaçadas em suas coisas. Quando Rodrigo chegava nas bochechas para lambê-las, Kaique automaticamente abria sua boquinha, e quando Rodrigo ia passar para o outro lado, sua língua acho que deve ter entrado na boquinha de Kaique pois ele ficou parado lá. “Que nojo” pensei. Kaique não devia ter aberto sua boca, com isso Rodrigo acidentalmente entrou com a língua em sua boca. Eu nem sei como explicar ao Kaique que ele não deveria fazer isso nas próximas vezes.
Percebi que Rodrigo se concentrou em fazer cócegas no Kaique por muito tempo ali em torno de sua boquinha. Talvez ele tenha descoberto que o ponto mais fraco de Kaique fosse ali nas bochechas e em torno da sua boquinha. Fiquei olhando essa cena por uns 5 minutos e nada dele mudar de lugar em Kaique. Um funcionário bateu a porta, fui atender sobre algo sobre algum disjuntor, resolvi a dúvida e voltei à tela.
Os dois não estavam mais sobre a mesa. Rodrigo tinha sentado novamente em sua cadeira giratória. Vi que ele estava sem camisa. E estava de costas para a câmera, meio que de lado, quase a uns 45 graus, eu conseguia ver sua perna esquerda meio aberta. E estava sem camisa. Kaique que estava em pé, é puxado lentamente pela mão esquerda de Rodrigo, que segurava a nuca de Kaique, até chegar na região da barriga de Rodrigo. Logo percebi que dessa vez ela Kaique que ia tentar fazer cócegas no tio Rodrigo. Mas não sei por que ele só queria que fizesse em sua barriga.

As mãos de Rodrigo foram para trás de sua cabeça. Kaique fazia cócegas em Rodrigo de um jeito muito engraçado, eu percebia seu tronquinho ir para frente e para trás, e sua cabeça subia e descia, quando subia, eu avistava seu cabelo, e quando descia, sua cabeça sua da minha vista completamente. As vezes ele ia mais rápido, as vezes mais de vagar.
Alguns momentos sua cabeça ficava alguns minutos fora da vista e suas mãos em todo momento estavam fora de vista, eu não as via. Teve um momento em que seu cabelo apareceu novamente e ficou fazendo um movimento como se tivesse lambendo um pirulito ou sorvete. Isso durou uns 10 minutos.
Em dado momento, as mãos de Rodrigo saíram de trás de sua cabeça e foram segurar a cabeça de Kaique. Desta vez era Rodrigo quem guiava o que Kaique fazia. As vezes ele parecia puxar a cabeça de Kaique com força, foi neste momento que eu vi as mãos de Kaique saírem do meio de onde estavam escondidas. Sua mão esquerda segurava hora segurava o descanso de braço, hora segurava a coxa de Rodrigo. Nesse momento eu percebi que eu consegua ver toda a coxa de Rodrigo, e vi que seu short e cueca estavam no chão ao lado. Fiquei meio atônito com isso, pois foi aí que percebi que Rodrigo estava todo peladão, estando somente de tênis.
Não gostei muito disso, pois assim Kaique estaria vendo o tio Rodrigo pelado, e tendo contato próximo com sua piroca. Eu sei que Rodrigo estava esfregando o rosto de Kaique em sua barriga, mas poderia sem querer encostar em seu pau e ficar duro sem querer. Isso ia ser um constrangimento ao Kaique. Notei que sua câimbra parecia ocorrer, pois várias vezes vi suas pernas se esticando.
Teve momentos que quando Rodrigo trazia a cabeça de Kaique até sua barriga com força, Kaique parecia fazer força para sair dali. Se balançava um pouco, batia nas coxas de Rodrigo, suas pernas que estavam ajoelhadas se levantaram nesse momento. Rodrigo soltou Kaique, então vi seu rostinho todo molhado e com carinha meio estranha, Rodrigo passou suas mãos em volta como se estivessem enxugando lágrimas, e deu um selinho em Kaique. Novamente falou algo em seu ouvido e novamente trouxe a cabeça de Kaique até sua barriga. Realmente Rodrigo gostava que fizesse cócegas em sua barriga.
Rodrigo foi guiando a cabeça de Kaique novamente, ia pra cima e pra baixo, os movimentos foram aumentando, hora iam com força pra baixo, novamente Kaique se esperneava e batia na coxa de Rodrigo. Até que ele começa se esticar, acho que era sua câimbra atacando com força. Teve uma dessas esticadas de Rodrigo que percebi que ele estava totalmente de pau duro. Mas não consegui ver todo seu pai, a metade de cima estava escondida atrás do encosto da cadeira e eu não conseguia ver. A cabeça de Kaique também estava atrás e eu não via. Rodrigo volta ao normal na cadeira.
E novamente Rodrigo volta a se esticar, mas dessa vez eu consigo ver toda o rostinho de Kaique. Só que ele não estava pressionado na barriga de Rodrigo, mas sim bem na região do púbis. Eu vi o saco do Rodrigo lá pendurado porém não mais vi sua piroca, talvez estivesse escondida do outro lado do rosto de Kaique, como ele tem cabelo ondulado grande, poderia esconder do outro lado. Nisso com Rodrigo segurando a cabeça de Kaique com as duas mãos sobre seu púbis e Kaique batendo em suas coxas, Rodrigo joga sua cabeça pra trás abrindo sua boca, parecendo ser um grito sei lá. Ele fica assim por uns 8 segundos. E volta a sentar em sua cadeira todo largado e jogado.

Então solta Kaique, que logo se levanta parecendo como quem estava sem ar. Começa a tossir. Nessa tosse ele cospe algo no chão que parecia ser branco (as imagens na tela são preto e branco), parece que Kaique se engasgou com sua própria saliva. Kaique ficou ali uns 2 minutos em pé com suas mãos em seus joelhos, tossindo e respirando ofegante. Rodrigo então levanta de sua cadeira. Vejo que realmente aquele cara halterofilista todo malhado e marombado estava pelado, e realmente estava de pau duro. Kaique olha pra ele de forma tão natural como se ele estivesse de roupa. Ambos colocam suas roupas que faltavam. Lembrei de quando Rodrigo me disse que criança não vê a diferença entre um homem pelado ou de roupa, excitado ou de pau mole. Criança não percebe isso.
Rodrigo deu um abraço demorado em Kaique, lhe deu um selinho e falou alguma coisa pra ele fazendo um sinal de “não” com o dendo e em seguida Kaique fez “sim” balançando com a cabeça. Achei superfoto essa atitude carinhosa de Rodrigo com meu filho. Eu fui percebendo aos poucos que Rodrigo era uma pessoa de coração puro e que eu poderia confiar tranquilamente meu filho.
Voltei ao meu serviço. O dia terminou normalmente. Na volta para casa noto Kaique muito calado e agindo estranho.
– Oque foi Kaique, fala comigo.
– É que está doendo muito aqui – apontou ele para sua garganta.
– Você bebeu muita água gelada Kaique?
– Não.
– Gritou muito?
– Não.
– Comeu alguma coisa muito rápida?
– Hummm… não.
– Alguma coisa bateu aí na sua garganta por dentro ou por fora?
– Hummmmmm… hummmm… não posso falar
– Por que não pode, meu filho?
– Ah papai deixa pra lá, nem tá doendo muito.

Nem dei bola para o que ele falou, pois criança sempre exagera tudo que fala. Ele deve ter bebido muita água gelada na academia que ficou com leve incômodo. Mas amanhã já estaria bem novamente, com certeza.
Rotina da noite novamente. Banho, janta, um pouco de televisão e cama. Kaique foi dormir em seu quarto dessa vez.
De madrugada acordo sentindo uma pequenina mão passando em minha cueca e abaixando ela, então levanto o lençol e vejo Kaique.
– Tá fazendo o que aqui Kaique? Por que abaixou minha cueca?
– É que eu queria dormir aqui de novo. E queria brincar de fazer cócegas em você.
– Pode dormir, meu lindo. Mas para que abaixar a cueca?
– Hummm… não posso falar.
– Ai que menino cheio de segredos hahahaha – levantei minha cueca – então tá bom, vamos dormir.

Pego no sono rápido. Tempos depois, começo novamente um sonho parecido com o da noite anterior. Novamente estava sonhando com aquela pequenina mulher de cabelos ondulados e curtos.
Aquelas mãos tão pequenas novamente estavam procurando e massageando meu pau. Abaixou minha cueca até os joelhos. Uma mãozinha sua apertava meu saco e a outra segurava na base do meu pau. Era tão pequena sua mão que não conseguia abraçar dota a grossura do meu pau. Sua língua ia passando da base ate a cabeça várias vezes.
Então foi passando sua língua em volta da cabeça do meu pau. Então ela fala:
– Que babinha salgada. Igual do tio Rodrigo.
Que sonho estranho. Realmente nossos sonhos a maioria das vezes são sem pé nem cabeça. Aquela pequenina mulher que me chupava e que tinha a voz parecida com a de Kaique, estava dizendo que a minha baba era do gosto da do Rodrigo. Na certa sonhei isso por causa da cena que vi a tarde de Kaique brincando com Rodrigo. Novamente se alguém visse aquilo, pensaria que se tratava de um pedófilo abusando de uma criancinha inocente em um ato de pedofilia pura.
Mesmo a mulher achando salgada minha baba, continuou passando a língua em volta da cabeça. Passei minha mão em volta da sua cabeça e novamente senti seu rostinho tão liso e seus pequenos cabelos ondulados do mesmo tamanho do Kaique.
Quando a boquinha dela abocanhou meu pau, fui às nuvens e voltei. Que boquinha maravilhosa e quentinha. Mesmo sentindo seus dentes, ainda sim era delicioso. Comecei a guiar seus movimentos. Ia subindo e descendo bem de vagar. Aproveitando cada segundo daquele sonho.
– Vai sua putinha, chupa esse pau vai. Chupa com gosto. Gosta da minha babinha salgada?
– Gosto sim papai. É estranha a babinha mas eu gosto.
Aquela putinha do sonho estava me chamando de papai entrando num fetiche de filhinha e papai. Que sonho gostoso! Puxei com força sua boquinha até encostar nos meus pelos e soltei. Fiz isso de novo e segurei uns 2 ou 3 segundos e ao soltar, ela se engasgou e tossiu.
– Ai papai para, assim dói. Assim eu não gosto.
Escutar aquilo naquele sonho doido me deu mais tesão, eu já estava quase gozando.
Fui puxando e soltando sua boquinha contra meu púbis, mesmo aos sons de seus protestos e as vezes soquinhos em minhas coxas, candenciei os movimentos bem rápido até que gozei em sua boquinha. Dei uma puxada de uma vez só até sua garganta, segurei por uns 7 ou 8 segundo enquanto ela se engasgava, segurava minhas coxas em movimento contrário tentando se desvencilhar de mim, mas eu segurava com as duas mãos sua cabeça. Ela não tinha como se soltar.
Só soltei quando terminei de gozar o último jato de porra. Elá deu um salto, engasgada ela tossiu, tossiu, e tossiu até não aguentar mais. Depois de tossir bastante e parar aos poucos, então escuto sons de choro bem baixinho e de leve da putinha.
– Tá doendo…
Os choros foram sumindo, sumindo até que não escutei mais nada e acordei pela manhã com o sol batendo em meu rosto.

CONTINUA.

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