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Acordei com o sobrinho trepado no meu pau (Parte 1)

1042 palavras | 5 |3.96
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Sou o Telo, sou negão, magrinho, 28 anos, rola grande. Tenho um sobrinho, o Nando, 18 anos, moreno, cabelinho médio, magro, mas encorpado, com um rabão empinado.
Um dia precisei ir pra capital por questão de saúde, e precisei ficar no Nando. Ele faz faculdade lá, mora sozinho, cursa arquitetura. O pai tem grana, é meu cunhado, criou o moleque no interior igual um principezinho. Eu já sacava que o moleque era um boiolinha, meu cunhado não colaborava. Deixou ele fazer arquitetura, falo nada, certeza que já sabia que o neném dele curtia outros negócios também. Na capital ainda, tava só esperando ele brotar dnv na nossa cidade com um namorado. O negócio se mostrou verdade mais cedo do que eu esperava. kkkkkk
Cheguei no Nando, ele tava mais afeminado que o normal, mas falo nada, acho só graça.
-Tio, você pode dormir no quarto que eu durmo aqui na sala.
-Preocupa não Nando. Quando você paga pra morar aqui?
-É 800 reais, mas tem água e internet.
-Caro, heim? Não tinha que ter pelo menos 2 quartos pra ter esse valor?
-Sim, mas é que é perto da faculdade, fica mais caro.
-Você faz na federal?
-Não, é na particular.
-Hmm, entendi

Fico pensando comigo, o moleque estudou pra caralho e nem tentou fazer enem pra entrar na federal. O pai dele protege demais, de certo que tinha medo dele virar zé droguinha na federal. Enfim, não tinha muito mais papo do que isso com ele, não eramos próximos.

Fiquei na minha, lá na sala, era noite, meu médico era de manhã. A noite foi normal, acordei, fiz meus exames e voltei pra casa. Chamei o Nando pra almoçar, pelo visto o guri tinha pouca aula, tava no começo. Não saiu de manhã, disse que não ia sair de tarde. Fiquei perguntando não, só fiquei meio sem jeito de ficar em silêncio o dia todo com ele naquela kitnet.

Voltamos do almoço e ficaria na casa até de noite, não sabia se ia precisar fazer muito exame, comprei passagem pra noite. Resolvi tirar meu cochilo pra compensar ter acordado tão cedo pra pegar ônibus até o hospital, cidade grande é foda, eu tava suado e cansado, não aguentei e pedi pro Nando se podia tirar um cochilo na cama, já que ele tava só jogando sentado no computador. Ele topou de boa. Me taquei lá no ar condicionado de barriga pra cima.

Sabe quando vc tá com muito sono, mas bate aquele tesão junto? Eu queria dormir, mas o pau tava pulando na cueca. Fiquei até com raiva de não poder bater uma punheta ali mesmo porque o moleque tava junto, mas que culpa ele tem kkkkk sei lá, quando eu tô só, mesmo com sono, vou na punheta primeiro, daí que eu capoto.

Dormi fundo ali depois duns minutinho. Mano, acordei sentindo meu corpo se balançando todo. O NANDO TAVA TREPADO NO MEU PAU IGUAL UMA VAGABA. O anel do moleque ia da chapeleta até o talo freneticamente e eu sentindo o calor daquele cuzão quando ele chegava até embaixo e espalhava as bandas na minha virilha.

Eu acordei sério, mas eu não falei nada, eu só olhei pra ele com cara de desaprovação, porque gostoso tava, cu é cu, mas não sou viado, né? Não ia fazer falta aquilo pra mim. Ele parou o vai e vem, mas não desengatou. Não gostei do moleque finalmente provar por A mais B que gosta de rola me usando pra isso. Eu falei sério com ele, mas não quis espantar, nem ser grosso.

– Nando, aí não. Parou. Levanta, eu nem quero explicação. Eu te respeito aqui, vc me respeita também.

Cara, ele não saiu de cima de mim. Tava meio em choque, sei lá. Devia tá em negação, ou devia tá no cio essa porra, porque o anel tava só que piscava na base da rola.

-Tio, não, pfvr, vc vai gostar

Nisso ele começou a quicar freneticamente dnv. O guri quica dum jeito que nem mulher faz, ficava dançando funk lá na cidade dele, só tinha amiga. Esses moleque hoje em dia são muito estranho, dá mais gostoso que mulher.

-Nando, não. Eu vou contar até três, tô sendo legal com vc.
-Por favor, tio, me escuta…
-1…

E o plec plec plec comendo solto.

-2…
-Tio, eu não consigo parar, eu não aguento, pfvr, não tira, não tira!
-Chega Nando, vc tem problema, não tá certo isso. Eu vou ligar pro seu pai agora.
-Não titio. Não liga não.
-Eu vou levantar, perdi a paciência.
-Ai que macho gostoso, que pau gostoso. Atola mais, atola, titio!
-Nando, vc tá ficando louco? Qualquer outro ia estar rachando de vergonha, seu doente

A verdade é que ele estava morrendo de vergonha sim, acho que ficou tanto sem saber o que fazer por ter dado tão errado o que ele tinha começado, que ele começou a dissimular igual um doido. Eu falo, o pai desse guri não criou ele igual gente. Da onde esse moleque burro achou que ia ser normal me acordar sentado no meu pau. De certo achou que se começasse a gemer bem femenino ia me convencer de algo.

-Aiinn, titio, assim, atola, pfvr, atola! Aieee…
-É atolar que vc quer!?
-Aiinnn, sim sim, atola esse pauzão no meu cu.
-Então toma.

Atolei bem fundo, pra doer mesmo, o guri revirou o olho de tesão, mas desestabilizou uns instantes, foi o momento que eu aproveitei pra levar com ele no colo, ainda engatado e jogar contra a cama pra sair dessa.

Nem falei nada, só peguei meu celular que tava carregando do lado da cama, levantei e comecei a ligar pro pai dele. Ele começou a chorar com a mão no rosto, sem saber o que fazer. O pai dele não atendia, mas eu fiquei insistindo. Comecei até a consolar ele, mas ia ligar de qualquer jeito.

CONTINUA…

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5 Comentários

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  • Responder . ID:giplzdvzj

    AFF

  • Responder John Deere ID:xlorighk

    Né veado,e vai dormir com a coça cura-veado que eu,John Deere,Matador de Veados,vai te dar!

  • Responder doutorDF ID:712409820d

    Sinceramente perdi o tesão com a sua reação. Uai, era de esperar um punho mais energético, já que vc se põe homofóbico.

  • Responder BlackNoir ID:8d5f702v9k

    Pra quê continuar, se tu não gostou…

  • Responder Bbbbbb ID:2ql4br3hj

    Adorando