O segundo flagra

Haviam se passado dois anos desde o primeiro flagra, meu pai tinha 30 anos (ele se tornou pai aos 20) . Quanto a nossa rotina quase nada mudou, meu pai ia pra academia de tarde e só chegava de noite, provavelmente ainda mantinha o hábito de se masturbar cheirando as roupas sujas do vestiário, mas eu jamais consegui flagra-lo novamente, pois ele nunca me levava na academia e quando levava obviamente não ia pro vestiário se masturbar. Eu tinha muito tesão nele e em tudo que vi ele fazer, mas tinha medo de fala pra ele que o vi naquele momento íntimo, então cheirar suas roupas sujas da academia no sábado quando ele as trazia pra lavar era o único jeito de liberar um pouco do meu tesão.

Mas tudo isso estava prestes a mudar, era fevereiro e as aulas já tinham começado, estava na primeira semana de aula e meu Tio Rafael que tinha 33 anos, era alto, branco, loiro e dos olhos claros (assim como minha mãe, eu puxei mais ao meu pai a família da minha mãe só puxei os olhos) irmão da minha mãe e sócio do meu pai tinha avisado que chegaria na sexta e passaria seus 15 dias de férias com a gente, nossa cidade é grande e fica no litoral, já a que ele mora com meus avós era um pouco menor e fica no interior. Ele era policial militar e por ter trabalhado nas férias podia escolher quando tiraria suas férias, apesar de ser irmão da minha mãe ele era tão próximo que parecia que meu pai que era seu irmão, afinal era grandes amigos desde a adolescência.

Na noite de sexta meu tio chega, todos nós estávamos muito felizes por ele ter chegado, minha mãe fez um grande almoço e meu pai fez um pequeno churrasco. No outro dia no sábado fomos passear pela cidade, fomos ao shopping, aos parques, tomamos sorvete, foi um dia agradável. Voltamos pra casa por volta das 3 da tarde, meu pai e meu tio já falavam em ir pra academia, até porque meu tio era sócio e queria dar uma ajudada ao cunhado na administração enquanto estivesse alí e fiscalizar tudo é claro , eu praticamente implorei para ir com eles, mas eles não deixaram, eu não entendia porque, meu pai não ia fazer aquilo, meu tio estaria na academia com ele, então pq eu não podia ir?

Eles tomaram banho e partiram. Só chegaram um hora e meia depois do fechamento da academia, algo que era estranho, meu pai demorava normalmente 45 minutos. Eles se justificaram dizendo que tinha parado para comer em um restaurante. Essa rotina continuou: eu ia de manhã pra escola – de tarde pedia pra ir pra academia – eles negavam – eles chegavam tarde. Uma semana se passou e minha mãe teve que ir pra cidade dos meus avós, minha avó ia operar de catarata e embora fosse uma cirurgia simples minha mãe ia passar uma semana cuidando dela pra se assegurar que ela não fizesse nenhum esforço.

Agora, para não me deixarem sozinho em casa meu pai e meu tio tinham que me levar pra academia, mas nada aconteceu, como eu previa. Porém na hora de fechar a academia eles me mandaram tomar um banho rápido, pois assim que chegasse em casa iria direto pra cama ( esqueci de comentar que quando estava lá geralmente meu pai encomendava comida em algum restaurante próximo). Eu estranhei, pois nenhum dos dois veio pro banho e eles sempre chegavam em casa de banho tomado. Tomei meu banho rápido com medo de está perdendo alguma coisa, mas não era o caso. Chegamos em casa e meu pai me mandou direto pra cama e embora tenha protestado dizendo que amanhã não tia aula, ele foi bastante firme e eu fui me deitar. Porém o sono não vinha, já fazia uns 30 minutos que havia me deitado e escuto passos subindo a escada e andando no corredor, finjo estar dormindo meu pai entra no quarto, se aproxima, como se conferisse que eu estava dormindo, por fim saiu.

– Eai, dormiu?
– dormindo feito uma pedra.
– então, bora?
– bora

Eles sairam e desceram as escadas, eu esperei um pouco, me levantei e silenciosamente desci as escadas, eles não estavam na sala, nem na cozinha, mas a porta que dava acesso ao quintal estava aberta, eles tinham ido pro lugar mais afastado e másculo da casa, pra um quartinho de ferramenta que meu pai contruiu no fundo do quintal. Na ponta dos pés me aproximei e o pequeno quarto que tinha paredes de madeira era cheio de frestas, rapidamente achei um fresta que dava pra ter uma visão consideravel e olhei dentro do quarto. Fiquei muito surpreso com o que vi, meu tio estava sentado em uma cadeira com as pernas abertas, já sem os sapatos e meu pai estava ajoelhado no chão cheirando um dos pés do meu tio, depois o outro, meu tio falou com voz autoritária:

– Tira as porras das meias, viadinho, cheira direto da fonte.

Meu pai obedeceu de prontidão, tirou as duas meias mas antes de joga-las num canto do quarto deu uma forte cheirada em cada uma delas. Meu tio levantou um dos pés e meu pai entendeu o recado rapidamente, começou a cheirar o pé do meu tio, dessa vez sem meia, depois lambeu e repetio o processo no outro pé. Meu tio ordenou novamente:

– Tira toda a roupa e me dá a cueca e as meias.

Meu pai se despiu e lhe entregou a cueca e as meias, meu tio colocou em cima da mesa, se levantou da cadeira e desceu o shorts.

– Cheira teu macho.

Dizendo isso puxou a cabeça do meu pai em direção ao seu volume que estav duro e era grande. Depois de cheirar por um bom tempo meu tio tirou a cuece e esfregou na cara do meu pai, depois jogou a cueca proxima das meia e falou:

– Chupa essa rola.

A rola do meu tio era grossa, branquinha, tinha os pelos aparados e eram loiros, tinha veias bem visíveis e a cabeça rosa( depois decobri que tinha 19 cm). Meu pai caiu de boca e parecia um profissional, enquanto meu pai o chupava meu tio pegou a meia e a cueca do meu pai e começou a cheirar, fechou os olhos, levantou a cabeça e começou a gemer. Eu tinha perdido a noção de quanto tempo estava alí, meu pau dentro do shorts doía e estava duro como nunca. Voltando pra dentro do quartinho meu pai passou uns 10 minutos mamando, até q meu tio mandou ele levantar. Assim que meu pai se levantou meu tio ficou de joelho e mamou a rola do meu pai, que era branca , de pentelhos aparados pretos, cabeça vermelha e tem 17 centímetros, é só um pouco menos grossa que a do meu tio, provavelmente porque ele queria provar a rola suada do meu pai, meu tio o virou de costas e começou a linguar o cú dele, alí sim meu tio lingou com vontade e meu pai soltou os primeiros gemidos.
Então meu tio se levantou e deu uma cusparada na mão, passou em sua rola e no cu do meu pai, perguntou:

– Pronto pra levar rola de macho? Viadinho
Meu pai respondeu – Me fode meu macho.

Meu tio começou a tentar meter e devagar foi entrando. A essa altura eu já estava com minha rolinha pra fora batendo uma punheta. Porém toda a calma do meu tio foi embora quando a cabeça da rola passou, ele meteu de uma vez e meu pai deu um gemido mais forte. Eu imaginava que fosse de dor porém depois de pensar um pouco, depois de tantos dias da chegada do meu tio, o meu pai já não devia sentir dor. Eles gemiam muito, pareciam dois animais selvagens, acho que dava pra escutar seus gemidos de todo o quintal, a sorte deles e que a nossa casa era um pouco afastada das demais. Eles fuderam em pé, de quatro e de frango. Fuderam por muito tempo, até que meu tio tirou a rola do cú do meu pai e anunciou que ia gozar:

– Vou gozar porra, abre a boca meu bezerrão viado.

Meu pai abriu a boca, recebeu toda aquela carga de porra e bebeu. Olhei pro pau do meu pai e estava melado, ele gozou e eu sequer tinha visto ele tocando no pau. Eu lá fora tinha tido o maior orgasmo seco da minha vida, minhas pernas fraquejaram de uma maneira que eu achei que cairia, mas subi meu shorts e fui pra dentro de casa antes que eles, até porque eles estavam pelados e melados iam demorar um pouco pra se recompor, não queria ser flagrado, deu um certo trabalho das minhas pernas ainda bambas subirem as escadas, mas tinha certeza que queria entrar naquela foda, algo que não demorou muito para acontecer.

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