Pais e Filhos sobreviventes

Meu pai levou eu e meu irmão num acabamento junto com o amigo dele e seu filho…

Meu pai (Júlio, 42 anos) é louco por sobrevivência e eu também aprendi à gostar de tanto ouvir as histórias que ele contava, sempre assistia aqueles reality de sobrevivência que passava na tv (largados e pelados por exemplo), documentários de pessoas praticando e eu curtia bastante. Meu pai uma vez, antes de eu nascer, esteve no Exército e tinha dado um curso de sobrevivência por dois anos e essa era a paixão dele, minha casa tinha vários livros sobre botânica, fauna selvagem, livros de técnicas de sobrevivêncialismo em vários tipos de biomas e climas diferentes. Aprendi desde pequeno quais plantas se podia comer, como agir com alguns tipos de animais selvagens, fazer fogo, tinha uma pequena noção de primeiros socorros e entre outras coisas. Apesar de possuir esses conhecimentos (que aprendi com meu pai no quintal da nossa casa mesmo) nunca pude acompanhar meu pai em suas aventuras de fim de semana, minha mãe sempre impediu que meu pai me levasse junto por medo e isso me chateava demais.

Agora a história é outra, nossos pais se divorciaram à pouco mais de 4 meses, eu (João Pedro, 16 anos) e meu irmão caçula (Jonas, 7 anos) estamos com a guarda compartilhada entre nossos pais, e meu pai vai nos levar pra passar 9 dias com ele e um amigo no meio do mato.

Durante a semana nosso pai era dentista e levava uma vida normal, já nos finais de semana ele se mandava com um grupo de outros loucos por sobrevivência pro meio do mato, acredito que isso foi um dos motivos do divórcio, nesse grupo de amigos havia um grande amigo do meu pai, o Roger (42 anos, mesma idade do meu pai), eles se conheceram no exército e tinham a paixão pela sobrevivência em comum. O Roger não frequentava muito nossa casa por causa da nossa mãe, ela literalmente detestava tudo que ligava meu pai com o sobrevivêncialismo, mas o Roger era um cara legal.

Um amigo do clube de sobrevivência, Wilson, conseguiu a oportunidade de uma vida pro meu pai. Parece que esse Wilson era um grande amigo do proprietário do local que eles usavam pra acampar e testar suas habilidades, um lugar com 4 hectares de natureza quase que virgem que os homens desse grupo pagavam para usar como um lugar para fingir que estavam sozinhos em alguma ilha e por em prática todas as suas técnicas de sobrevivêncialismo. O dono iria fechar a sede do lugar pra fazer algumas reformas, era uma espécie de hotel fazenda com muito verde, trilhas, cachoeira e tudo mais, esses reparos estariam ocorrendo no área habitável do hotel e poderíamos usar a mata para jogar os jogos de sobrevivência.

Como era nossa primeira vez vivendo essa experiência, nosso pai pegou leve e deixou a gente levar algumas coisas pra nossa aventura, ele tinha pequenas placas solares pra pegar energia do sol, powerbanks pra guardar essa energia onde poderíamos recarregar nossos celulares, levou facão, canivete, machadinha, perdeneira, barraca e uma pequena rede de pesca.

Chegou o tão esperado dia, estávamos de férias da escola e nossa mãe não poderia nos impedir, já tínhamos arrumado toda a nossa bagagem no carro na noite anterior e estava tudo certo. Acordamos antes do sol raiar, tomamos um café reforçado e saímos, eu e o Jonas dormimos quase que todo o caminho, eram quase 8 horas da manhã quando chegamos no estacionamento do hotel fazenda, Roger já nos aguardava lá e pra nossa surpresa ele estava acompanhado do filho Renan (9 anos).

Renan e Jonas logo se grudaram e só falavam de animes e jogos, eu até que gostei, pois seria uma preocupação a menos pra mim que iria ter de ficar de babá do meu irmão, aí sim ia poder curtir melhor a aventura. Sem perder tempo pegamos nossas mochilas e nos enfiamos no mato, a mata era bem fechada, o chão cheio de espinhos de Brejaúvas e Tucunzeiros, mas isso não era problema, nosso pai nos comprou botas tero sv bem resistentes e também camisas dry sv que nos protegia de temperatura, insetos e tinha proteção uv. Andamos bastante no meio do mato, o nosso pai e o Roger iam na frente abrindo caminho com os facões e nos três atrás deles, seguimos o som da água até chegar numa cachoeira muito linda, meu pai não queria acampar ali perto da água por causa dos insetos de noite, mas paramos pra nos refrescar.

Comecei tirar fotos com o celular e levei um susto quando olhei pro lado e vi meu pai, Roger e o Renan já sem roupa se preparando pra entrar na água. O Jonas olhou pra mim sem saber se deveria tirar toda a roupa igual eles e fez igual a mim, ficamos de sunga. Não me surpreendeu o Renan ter ficado nu junto dos adultos, ele já devia estar acostumado pois o Roger sempre levava ele nas aventuras de final de semana com a galera do grupo, assim como outros pais faziam.

Depois de nos refrescarmos, saímos da água e nós colocamos nossas roupas, quando falo “nós” quero dizer eu e Jonas, porque papai, Roger e Renan só colocaram as botas permanecendo nus. Eles conheciam um lugar bom ali perto, era uma clareira bem iluminada e plana, perfeita pra montar acampamento. Lá já existia uns restos de acampamentos antigos deles que poderíamos reutilizar, Roger não perdeu tempo e começou montar a estrutura da barraca dele e do filho, já a gente não iriamos precisar pois levamos uma barraca de lona por ser nossa primeira vez acampando.

Desde o momento que o Roger e meu pai ficaram nus na cachoeira eu não conseguia parar de olhar para os paus deles, puta que pariu, eram enormes, pesados e balançavam juntos com os enormes ovos quando eles andavam, e algumas vezes eu fui pego no flagra por eles que apenas ignoraram minha curiosidade, mas fiquei com vergonha de ter sido pego. Eles tinham corpos bonitos, eram fortes devido o estilo de vida aventureiro deles. Eu sou gay não assumido e nunca tinha olhado pro meu pai com esses olhos, comecei a desejar a rola do Roger e aquela rola que um dia havia me feito. As roupas ajudaram disfarçar o meu Pinto duro e isso me dava um certo alívio. Já o meu irmão Jonas não conseguia disfarçar a admiração pelas grandes rolas dos adultos, era a primeira vez dele vendo aquilo, ele quase que ficava hipnotizado olhando os paus balançando, e tudo que meu pai e o Roger faziam era se encarar e dar risada da situação, mas nem chegaram à cogitar vestir as roupas, parecia até que eles estavam gostando.

Ajudei pegando alguns galhos e gravetos pra fazer o fogo, igual meu pai tinha me ensinado nas aulas teóricas no nosso quintal, o estilo dele era esse “caçador / coletor”, Renan e Jonas estavam pegando folhas pro Roger forrar o chão do abrigo deles enquanto o meu pai montava nossa barraca. Achamos um cacho de banana verde e colocamos na fogueira pra tirar o tanino, “quanto mais madura for a banana, menos taninos ela terá!” disse meu pai. Durante o dia fizemos um cantil de bambu, retiramos água potável de bromélias, pescamos na cachoeira, tudo isso com os adultos pelados, eu até arrisquei tirar umas fotos deles nus com o celular sem que eles percebessem, vai saber quando eu teria outra chance dessa. O sol começou a descer, e eles vestiram suas roupas novamente, colocamos mais lenha na fogueira e colocamos os celulares pra carregar nos powerbank.

“Ao cair da noite, grandes predadores saem pra caçar, por isso a grande importância de uma fogueira, deixa os predadores longe, nos aquece e eleva o moral”, disse meu pai.
Sem nada pra fazer começamos à conversar em volta essa fogueira, papai e Roger contavam histórias de aventuras passadas e era muito interessante, aí eu falava sobre coisas que tinha visto na tv e perguntava se eles já fizeram algo do tipo.

Roger: – kkkk a maioria dessas coisas nesses programas só servem pra atrair audiência, aquele programa do bear grylls é quase tudo fake, ali tem uma equipe por trás cuidando dele.

Pai: – já as coisas reais que os sobrevivêncialistas fazem jamais iria passar na TV kkkk

Aquilo me deixou curioso.

Eu: – tipo o quê?

Papai e Roger se olharam e deram risada.

Pai: – O tipo de coisa que teriamos de fazer se estivéssemos realmente em uma situação de sobrevivência real, teríamos que estar abertos a fazer coisas que nunca pensaríamos em fazer.

Papai estava falando sobre um assunto que com certeza animou as minhas orelhas. Ele falava com um sorriso safado na cara e trocando olharem com o Roger.

Pai: -Você sabe que numa situação real de sobrevivência é muito importante você ter uma fonte de proteína e você tem que estar aberto à qualquer coisa que vai te dar essa proteína que pode ser decisiva pra sua sobrevivência.

Roger: – o que seu pai está tentando dizer é que quando você está com amigos nessa situação de sobrevivência real, vocês dois têm um ótimo meio de obter proteína, isso se você estiver preparado à  esquecer alguns dos tabus que a sociedade machista criou?

Eu: – Vocês querem dizer que seria bom chupar seu amigo para obter a proteína do esperma dele?

Pai: – exatamente! o corpo masculino terá proteína suficiente em seu esperma para manter outro macho ou fêmea suprida por dias.

Roger: -é cara, a sobrevivência é o mais importante e foda-se se você é gay ou não, pode ser uma questão de vida ou morte e proteína é uma coisa que você vai precisar se você quer mesmo sobreviver, ou não? Tu prefere morrer machão ou viver mais um dia com um segredo que ninguém precisa saber?

Eu: – verdade, se minha vida realmente dependesse disso, eu faria com certeza!

Falei isso com o coração acelerado e de pau duro, só de imaginar essa situação e ter de mamar na rola deles pra receber uma gozada quente já me deixava doido de tesão, eu faria aquilo sem nem precisar da proteína.

Papai deu um tapinha no meu joelho todo orgulhoso, dizendo “tá aqui o homem que faria isso sem nem pensar duas vezes! É isso aí filhão, pensando assim você sobreviveria à qualquer situação, pra sobreviver tudo é permitido!”

Roger: – Júlio, tu tem sorte de ter o João Pedro, já tá grande, na flor da idade, hormônios em ebulição, ele deve ser uma fábrica de leite, numa situação real tu recebe proteína do João e ele recebe de você, e vocês podem se revezar pra alimentar o Jonas. Já eu vou ter de esperar o Renan crescer um pouco pra começar à produzir leite, até lá só eu que vou poder dar proteína pra ele e ele não vai ter o que me dar.

Renan estava na barraca com o Jonas mexendo no celular “me chamou, papai?”

Roger: – não filho, a gente tá conversando aqui.

Eu já estava ofegante de tesão com esse papo, tentava disfarçar a respiração pra que eles não percebessem.

Eu: – mas isso já foi necessário alguma vez entre vocês nessas aventuras de final de semana?

Pai: – entre a gente não, mas o Roger já precisou fazer com o Renan uma vez…

Meu coração parou nesse momento, não podia acreditar que eu estava ouvindo uma declaração dessas como se fosse a coisa mais comum do mundo, meu pai dizendo que o amigo dele gozou na boca do filho como se não fosse nada de mais!

Pai: -…num foi Roger, aquela vez que você me falou que vocês foram numa mata que tinha tido uma queimada e lá quase não tinha recurso pra coletar e você teve de fazer isso com o Renan?

Roger: – sim, essa foi a primeira vez, mas já fizemos muitas outras vezes kkkkk por quê que tu acha que o Renan tá forte desse jeito? Kkkk tomando leite grosso.

Ele e meu pai começaram a rir como se aquilo fosse normal. Claro que no final teve aquela conversa de “o que acontece aqui, fica aqui entre a gente”,  já estava ficando tarde e fomos deitar pra levantar cedo e aproveitar bem a luz do dia. E quem disse que eu consegui dormir depois de ouvir tudo aquilo, depois de passar o dia vendo aquelas pomba enormes balançando, eu tava puro tesão, suava frio, pau duro igual pedra e pulsando, não tinha lugar pra bater uma punheta e aliviar antes de dormir. Passei a noite toda acordado na barraca, metade por medo de estar no meio do mato e metade por estar com tesão.

Até que consegui cochilar um pouco, acordei com uns sussurros na barraca, não me mexi e continuei de olhos fechados.

Roger sussurrando: – vamo é rapidinho, o Renan já levantou.

Pai sussurrando: – tô indo, deixa eu lavar a boca rapidinho.

Ele se levantou bem devagar, fazendo o mínimo de movimento pra não acordar a mim nem o Jonas, mas eu já estava bem acordado e curioso pra saber o que estava rolando. Assim que ele saiu da barraca eu peguei o meu celular e abri um pouco o zíper da barraca, eles estavam um pouco afastados da nossa barraca, o sol já estava nascendo e dava pra ver tudo direitinho, o Roger estava nu de pau duro e o Renan também, meu pai chegou perto deles ainda escovando os dentes e já foi tirando a roupa. Vi o Roger dar um beijo de língua no Renan e apertar a bunda dele, enquanto isso o menino segurava o pau duro do pai, o contraste entre eles era incrível, dois homens enormes e fortes com um menino de 9 anos. Tratei de encaixar a câmera do celular na brecha do zíper e comecei gravar aquilo, dei um zoom na imagem e com a outra mão coloquei meu pau pra fora e comecei punhetar ali mesmo com meu irmão caçula dormindo ao meu lado.

Agora era o meu pai que estava beijando o Renan enquanto o Roger beijava as costas do filho descendo na direção da bunda, alisando a lateral do corpo do menino que fazia expressões de prazer. Eu me tremia de tesão, ficava imaginando o que rolava no grupo dos sobreviventes quando vinha mais homens e seus filhos pro acampamento. Meu pai se sentou em cima das roupas que ele acabara de tirar, Renan fica de quatro pra chupar ele enquanto o Roger cai de linguada no cu do filho, eu não aguentei ver aquilo e gozei forte, mas meu pau não amoleceu e continuei batendo punheta. Sem que eu percebesse, o meu gemido durante a gozada acordou o Jonas que ficou me assistindo em silêncio. O pau do meu pai era maior duro do quê eu havia deduzido que seria quando vi seu pau mole, devia ter uns 20cm, o pau do Roger não ficava muito atrás, chuto que ele devia Ter uns 17cm. Meu pai à todo momento olhava na direção da barraca pra ver se ninguém acordava, mal sabia ele que estava estrelando no meu filme pornô gay caseiro, após lamber bem o cu do Renan, Roger se posiciona atrás dele e começa forçar passagem no cu do filho. A expressão de dor na cara do Renan deixava claro o quão grosso era o pau do pai dele, os gemidos do menino eram abafados pelo pau do meu pai em sua boca.

Pai: – ele aguenta não, Roger! Vai machucar ele! Vamo ficar só na chupada igual as outras vezes…

Roger: – não pô, tô te falando, ele aguenta, já meti até o talo umas 5 vezes, é que aqui não tem lubrificante, só no cuspe é assim mesmo, vou abrir bem o cu dele pra Tu meter depois, Tu vai ver que delícia que é cu de menino…

Jonas: – João, o que é isso?

Quase infartei quando percebi que o Jonas estava atrás de mim vendo tudo na tela do celular, eu estava tão concentrado na ação deles fora da barraca que nem percebi o Jonas atrás de mim.

Eu sussurrando: – xiiiiiiiu! Fala baixo!

Meu pai deve ter ouvido, ele olhou pra barraca e levantou rápido, os três foram pro mato.

Eu: – Jonas, você não pode falar nada pro papai que a gente viu isso, tá ouvindo?!

Jonas: – mas por quê? o quê eles estavam fazendo com o Renan?

Eu: – eles estavam dando remédio pra ele, não fala nada pro pai, se você falar eu não deixo você jogar no meu playstation quando a gente voltar pra casa, entendeu?!

Eu não queria ter de explicar pro meu pai o porquê de eu estar filmando aquilo, e também não estava preparado pra que ele soubesse que eu era gay.

Jonas: – tá bom, eu não falo.

Vi meu pai voltando do mato já vestido.

Eu: – o pai tá vindo, finge que acordou agora!

Deitamos rapidinho e esperamos, meu pai começou abrir o zíper da barraca devagar pra conferir se ainda estávamos dormindo.

Jonas: – bom dia, pai!

Pai: – acordaram cedo! Bem que eu tinha ouvido um barulho aqui dentro.

Eu: – a gente acabou de acordar, você tava onde?

Pai: – tava aqui fora conversando com o Roger, ele foi com o Renan colocar iscas nos covo (armadilhas de bambu) pra vê se pega algum peixe pro almoço. O dia começa cedo no mato, tão com fome?

Fiquei aliviado, ele parecia não ter percebido nada. Levantamos e saímos da barraca, fizemos a higiene e fomos comer pinhão assado na fogueira. Se passou uns 40 minutos e vemos o Roger voltar do mato com o Renan, e estavam pelados outra vez, percebi o Renan andando com dificuldade e sentando meio de lado, o Roger terminou o serviço.

Eu: – e aí Roger, conseguiu colocar tudo?

Roger se espantou e trocou olhares com meu pai antes deles olharem pra mim.

Eu: – as iscas dos covos, conseguiu colocar tudo?

Roger: – ah sim, as iscas, coloquei sim, mais tarde vou lá ver se pegou algo.

Ele respondeu com um certo alívio na voz, meu pai me olhava diferente, achei melhor não brincar mais com isso, ele poderia perceber que eu sabia de tudo. Jonas e Renan estavam cochichando perto da barraca e eu lá admirando a rola do Roger sempre que dava. A hora foi passando e o Roger decidiu ir olhar os covos, chamou o Renan que se recusou, ele devia estar dolorido e não iria aguentar outra rodada de rola do pai em seu cu. Eu não poderia perder essa chance de ficar sozinho com aquele homem pelado e me ofereci pra ir com ele. E fomos na direção da cachoeira.

Roger: – gosta do quê vê?

Eu: – do quê cê tá falando?

Roger: – de você manjando minha rola toda hora. Você gosta?

Eu: – é que eu não tô acostumado à ver assim de perto e ao vivo, desculpa ficar olhando.

Roger: – kkk não precisa pedir desculpas, tô deixando ele de fora pra isso mesmo, pra você e seu irmão olharem, mas eu perguntei se você gosta ou não, gosta?

Eu: – uhum…

Respondi com vergonha de assumir que gostava.

Roger: – quer pegar nele? Vem cá…

Roger se encostou numa árvore e seu pau já estava inflando e pulsando. Cheguei perto e toquei com minha mão, o pau essa quente e cada vez mais duro. Roger colocou a mão no meu cabelo e foi puxando minha cabeça na direção de seu pau. Deixei aquela cabeça rosada entrar na minha boca, passei a língua na cabeça rígida e senti o pré-gozo vazar pela uretra, com uma mão toquei seus ovos e tentei engolir o máximo que dava daquele cacete, tentava fazer igual eu via nos filmes pornô que eu assistia.

Roger: – isso, cuidado com os dentes, abre mais… issooooo, assiiiiimmmm…

Roger fazia carinho no meu cabelo enquanto eu mamava ele.

Roger: – dá esse cuzinho pra mim, vem…

Eu: – não, eu sou virgem, nunca dei antes…

Roger: – eu faço direitinho, deixa… hmmmm

Eu: – não, eu tenho medo…

Eu vi o que o Roger fez com o próprio filho, imagina o que ele faria comigo.

Roger: – eu só coloco a cabecinha, deixa, se doer eu paro, juro… huuuummmm

Mais uma vez eu recusei e voltei a mamar na rola dele, que homem perfeito, passava a mão no peitoral dele e ia descendo pelo abdômen, ele começou a bombar o pau na minha boca forçando cada vez mais fundo me fazendo engasgar, eu tentei sair mas ele me segurou e gozou na minha garganta. Na hora fiquei com raiva por ele ter forçado e me segurado, mas gostei de ter chupado o pau dele. Chegamos no rio e os covos ainda estavam fora do rio, no mesmo lugar que deixamos na tarde anterior.

Eu: – ueeeee, você não tinha colocado os covo na água hoje cedo? Kkkkk

Roger: – nossa, eu devo ter me confundido, eu podia jurar que tinha colocado… não tem problema não, a gente coloca agora e mais tarde a gente volta pra ver se pegou algo, aí você vem comigo de novo pra mamar outra vez…

Eu: – kkkkk você mente mal, hein Roger kkkk tu é muito safado, isso sim

Roger: – como assim, tô te falando, eu jurava que tinha colocado os covo na água.

Eu: – eu vi o que tu fez com o Renan, foi isso que me deixou com tesão nesse teu pau, mas não fala pro meu pai que eu sou gay, fica só entre a gente.

Roger: – teu pai já sabe de tu faz tempo, faz anos que ele queria te trazer pra te dar rola aqui no mato, era a tua mãe que não deixava você vir, essas coisas pai sente,  e o histórico de vídeos do seu computador confirmou pra ele kkkkk

Eu: – ele já sabia?

Eu não podia acreditar que meu pai já sabia que eu era gay e que ele queria me comer no meio do mato fazia tempo, na hora meu cu piscou de tesão, queria voltar logo pro acampamento pra ver meu pai e arrumar um jeito de ficar sozinho com ele pra dar o que ele queria tanto. Terminamos de arrumar as covo e voltamos pro acampamento.

Eu: – Roger, quando a gente chegar lá, você distrai o Jonas pra eu e o meu pai dar uma escapada?

Roger: – kkkk ajudo sim, mas depois vou querer uma fatia desse teu cu, deixa o teu pai ser o primeiro, é direito dele.

Caminhamos um pouco mais e de longe vimos uma cena…

Roger: – é João, acho que não vamos precisar distrair o teu irmãozinho, olha ele lá com a boca na rola do teu pai junto com o Renan kkkk teu pai é dos meus.

Enquanto Eu e Roger estávamos fora, meu pai chamou o Jonas pra fazer umas perguntinhas, ele ficou desconfiado depois de ter melado a mão com a minha gozada na barraca na hora que foi acordar a gente e o Jonas deu com a língua nos dentes e mostrou o vídeo que eu havia gravado no celular que ficou carregando no powerbank. Aí meu pai explicou pro Jonas que eles estavam dando leite de homem pro Renan no vídeo,  e que leite de homem era muito bom pro menino crescer forte. Acabou que o Jonas pediu leite pro papai.

Depois eu conto como foi a nossa tarde nesse dia e o que rolou dias depois que o Wilson chegou lá no acampamento junto com um funcionário do hotel fazenda… só digo uma coisa, meu cu ficou as tiras kkkk

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