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A serva leal do deus da escravidão (cap-1)

715 palavras | 0 |3.20
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Obs: Conto fantasioso baseado na série de jogos The Elder Scrolls.
Semana 1:
Se algum dia já fui feliz, está acabou. Por que em toda Skyrim, minha família foi diretamente para morthal? Cidade dos esquecidos e abandonados pela província. Tudo que há neste fim de mundo é o cheiro amargo da névoa do pantano que recobre toda região.
Não pensei jamais em minha vida que passaria meu aniversário de 14 anos aqui, como uma bretão, minha nobre ligação magica deveria ser celebrada no castelo principal de Solitude. Não há mais nada o que fazer, morrerei aqui, como só mais uma mulher destruída por esse inferno, enquanto meus tolos país comemoram a compra de uma velha casa acabada.
Semana 2:
Meus país deram-me dinheiro para comprar algo, talvez tentando compensar minha frustração, mas não adianta. Mais tarde irei a taverna escondida, lá há comida boa e homens bonitos, um bom lugar para relaxar e ouvir uma boa música.
Na taverna, comi um bom pato assado e bebi a tão aclamada cerveja nórdica, que faz jus a sua fama.
– Ola!?
Um homem grande me abraçou por trás e começa a me cantar, ele parecia muito mais velho, entre 30 e 35 anos.
– Então mocinha, vem sempre aqui?
– Só estou comendo, sou nova na cidade.
– Hmm, você é bem bonitinha, sabia? – diz ele enquanto arruma meu cabelo.
Estavamos conversando, eu gostei dele, alto, forte, bruto e garanhão, bem nórdico e com cheiro de cerveja que estranhamente me agrada. Entre histórias de aventuras da qual tenho dúvidas de sua veracidade ele me convidou para ir até seu quarto.
– Eu tenho até um machado de aço enorme, usei ele para abater uma aranha congelante enorme. Inclusive, o que acha de dar uma olhada? Está ali no meu quarto.
Eu fui com ele por que estava interessada, no que entrei no quarto a porta fechou e ele me agarrou por trás. Enquanto beijava meu pescoço e passava as mãos pelas minhas coxas, ele me dominava completamente.
Após nos despirmos, ele me pôs de joelhos, frente a seu penis enorme (21cm). Era tão peludo, mas tão bonito que cai de boca sem exitar. Senti aquele penis quente descendo minha garganta enquanto sentia o sabor maravilhoso dele enquanto acariciava meu rosto com aquelas mãos ríspidas e calejadas, me senti submissa e excitada ao mesmo tempo. Depois de me colocar na cama, ele montou em minha, eu senti meu corpo quente como se estivesse queimando, Sentir o calor de um homem me penetrando me fez gemer como uma putinha, já não aguentava mais manter meus braços e meu corpo erguidos, cai completamente na cama e me abracei no travesseiro. Minha respiração estava extremamente ofegante, minhas pernas se erguiam cada vez mais, eu queria mais e mais aquele homem dentro de mim, me possuindo e me dominando. Com sua explosão de sêmen, veio meu orgasmo, já sem forças e relaxada como se meus meus músculos fossem água, apenas desabei.
Depois de me possuir, ele deitou ao meu lado e continuamos a nos beijar e trocar carícias. Transamos mais 3 vezes em umas 4 horas. Depois de acabarmos, ele me apresentou a alguns de seus amigos, que por sua vez passaram a mão em mim. Entendi o que queriam, uma amiga que foderia com eles sem encheção de saco, e eu que não iria rejeitar a oportunidade de me divertir com tantos homens.
Deoois de sair da taverna, fui para casa, mas percebi algo muito suspeito, uma mulher estava me seguindo. Quando a confrontei, revelou-se uma dunmer, ela respondeu:
– É uma mulher que gosta da luxúria, do prazer e da submissão. Molag Bal está de olho em você, em breve, você será uma de nós.
Ela então foi embora, me assustei e corri pra dentro de casa. Como cheguei em casa cedo, meus país não suspeitaram, mas avisei que havia uma mulher me perseguindo. Ainda não sei o que ela queria, mas não confio em elfos negros, é melhor tomar cuidado daqui em diante…

Continua…

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