O Trio da Educação Física

Olá a todos! Nunca tinha acessado sites desse tipo, e nem faria questão de acessar. Mas eu não gostaria de deixar essa história só nos meus pensamentos. Bom, vamos lá!

Eu trabalhava como professora de educação física numa escola do município no subúrbio da cidade. Minhas aulas, obviamente, eram as mais esperadas. As meninas ficavam conversando e mexendo no celular e os meninos se divertiam, jogando bola, entre outras atividades.

Aos 29 anos, havia sido aprovada no concurso público e fiquei muito feliz. Era a minha primeira vez como professora e até que estava levando jeito. Os alunos gostavam da minha praticidade nas aulas e do meu jeito meio liberal de ser. Conversava sobre todos os assuntos com as meninas e dos meninos só ouvia cantadas bobas, nada ofensivo.

Eu até entendia os elogios e as cantadas. Jovens de 13 anos, no auge da adolescência, com a testosterona lá no alto e vendo a professora de educação física “novinha” deles é complicado. Falando em mim, sou branca com os cabelos enrolados pretos e os olhos azuis. O corpo definido de academia, com os seios médios e uma bunda média, porém redondinha. Como ia pra escola de calça legging, era difícil os garotos não olharem.

Numa sexta feira de verão, eu tinha uma turma no turno da tarde. Como a aula seria no último horário, já sabia de cor o que fazer. Passei a matéria teórica para os alunos, expliquei praticando com eles e por fim deixei o tempo livre. Como as meninas não faziam nada, deixei que elas fossem embora. Porém os meninos, com a fome de bola que eles tinham, ficaram jogando até o final. Terminado a aula, fui para a sala pegar minhas coisas e ir embora. Entrei no meu carro, passei em frente ao ponto de ônibus e vi 3 alunos esperando o ônibus.

– Ei! – abri a janela do carro e gritei para os três.
– E aí professora? O que houve? – um deles perguntou.
– Nada não, só me despedindo mesmo. – disse. – Vocês estão aí há quanto tempo?
– Olha, faz mais de 1 hora que estamos esperando o onibus. – o outro respondeu.
– Caraca, que complicação. Quer saber, entrem aí que eu levo vocês.
– Sério? Valeu professora. – o terceiro respondeu feliz.

Eles entraram no carro e fomos conversando durante o trajeto. Pude reparar um pouco dos três. Humildes e negros, já tinham os corpos bem definidos, e até que eram bem bonitos. Uma tentação muito grande foi surgindo em mim, visto que eu não fazia sexo há bastante tempo e comecei a ficar excitada. “Porra buceta, apaga seu fogo aí caralho. São só adolescentes…”, pensei. Perguntei qual a idade e os três responderam que tinham 13 anos. “Quer saber? Foda-se. Eu vou dar pra esses três.”

– É, professora. A gente já passou da onde a gente ia ficar. – um deles disse.
– Relaxa, vocês vão lá pra casa. Quero mostrar uma coisa pra vocês.
– E o que seria? – o outro perguntou.
– É surpresa, não posso contar.
– Ah, professora. Conta aí, vai. – o terceiro falou.
– Garanto a vocês que será uma surpresa boa.

Chegamos na minha casa e falei para os três entrarem e sentarem no sofá, que eu ia pegar a tal surpresa e mostrar para eles. Eles perguntaram onde estava e eu disse que estava no meu quarto. Fui até ele, tirei minha roupa e peguei 3 camisinhas, voltando para a sala e falando para eles fecharem os olhos, parando na frente deles.

– Podem abrir os olhos! – disse e os três abriram, me olhando espantados.
– Meu… – o primeiro começou.
– Deus… – o segundo deu sequência.
– Do céu! – o terceiro completou.
– E aí? Vão ficar parados?

Eles se levantaram e vieram para cima de mim. Beijei-os e me ajoelhei no meio deles, enquanto eles apertavam meus peitos. Pude reparar um grande volume no short dos três e fiquei ainda mais maravilhada quando os arriei. Três pirocas pretas, com as cabeças marrons, veiudas, grossas e totalmente duras. Não eram muito grandes, aparentavam ter uns 16 cm, mas eu não importava.

– Vocês já receberam um boquete? – perguntei, enquanto três pirocas me encaravam.
– Não… – eles disseram em uníssono.
– Então hoje é o dia de sorte de vocês.

Pedi pro primeiro sentar no sofá. Ele sentou e eu comecei a chupar seu membro. Enquanto chupava, olhei para ele e pude ver suas caras e bocas, enquanto os outros dois olhavam maravilhados. Engoli cada centímetro enquanto o masturbava e senti ele gozando na minha boca. Continuei na mesma posição e esperei “acordar” do transe.

– Gostou? – perguntei fazendo uma cara de safada.
– Foi a melhor coisa que já me aconteceu. – ele disse, ofegante.
– Isso é um boquete. – disse, dando uma piscadinha para ele. – E você ainda não viu nada…

Obviamente chupei os outros dois, que tiveram a mesma reação do primeiro, e fiz eles gozarem. Olhar eles fazendo caras e bocas e ouvi-los gemendo enquanto eu os chupava me excitou ainda mais. Perguntei se eles já tinham transado com alguém e eles disseram que não. “Ótimo, vou tirar meu atraso e a virgindade de três adolescentes.” Falei para o primeiro deitar no chão.

– Preparado para a melhor experiência da sua vida? – falei enquanto rebolava em sua cintura e sentia seu pau endurecer de novo.
– Si-sim, professora. – ele respondeu com o pau já duro

Comecei a sentar naquele caralho enquanto masturbava os outros dois, revezando entre os três. Depois um veio por baixo metendo no meu cu e o outro veio por cima estocando a minha buceta chupando meus peitos, enquanto eu chupava o que sobrou. Mesmo com a inexperiência deles, estava muito boa aquela foda.

– Ai, caralho. Isso tá muito gostoso, seus filhos da puta. Mete no meu cuzinho e na minha bucetinha seus putos. – disse, entre gemidos.
– Porra professora, você é muito gostosa. – o que metia no meu cu disse.
– Sim, caralho. Você é perfeita professora. – o que metia na minha buceta disse.
– Sua boca é maravilhosa professora, puta merda. – o que eu chupava disse.

Por fim, fiquei de quatro e a ordem foi inversa: um veio por cima metendo no meu cu, um ficou por baixo metendo na minha xota e chupando meus peitos e o que sobrou eu masturbava e chupava, seguindo o mesmo esquema de revezamento. Eu perdi a conta de quantas vezes eu gozei naquela transa. Eles anunciaram que iam gozar, então me ajoelhei no meio deles e recebi três jatos de porra quente e grossa na cara.

– Gostaram da surpresa? – perguntei enquanto limpava a porra na minha cara.
– Foi a melhor surpresa de todas. – um disse.
– Sem sombra de dúvidas, foi o melhor dia da minha vida. – o outro falou.
– Valeu por esse dia, professora! – o terceiro exclamou.
– Obrigada vocês meninos por terem me fudido desse jeito. Mas ó, esse é um segredinho nosso hein? – disse e eles concordaram em não dizer a ninguém.

Os três me beijaram e se despediram. Pedi o número de celular deles para que não perdêssemos contato e eles me deram. Tomei um banho relaxado, me arrumei e fui para a academia feliz e contente, lembrando daquela tarde quase noite maravilhosa…

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