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Estuprei uma menina cega

1820 palavras | 25 |3.53
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Como eu comi na periferia uma deficiente crente deliciosa e gozei como nunca

Começo dizendo que não me orgulho em nada o que fiz, ainda tenho muito medo de que descubram, mesmo tendo passado alguns anos. Me arrependo ainda mais porque essa foi a porteira para outras coisas desse tipo que fiz depois. Mas é também verdade que eu não consigo esquecer e me excito demais quando eu lembro. Vou mudar o nome dela e algumas coisinhas pra me preservar, mas o grosso da história aconteceu praticamente assim.

Hoje tenho 31, mas na época dos acontecimentos eu tava com 17, tinha terminado o ensino médio e ia começar um ano de cursinho. Sou moreno jambo, olhos mel, alto, cabelo liso que na época eu usava raspado. Tenho 1,78, talvez na época um pouco menos, e era bem magro. Hoje acho até que sou até bonito, na época eu era desengonçado, me vestia mal e acho que era meio chato, pois até então não tinha conseguido transar com ninguém, só com umas putas pra perder o cabeço. O tesão, claro, tava a mil, naquela fase de várias punhetas por dia.

Era janeiro e, nas férias, eu costumava ficar na casa de uns primos que moram na periferia aqui da cidade. Eles eram bem mais pobres que eu e a casa deles não chegava a ficar numa favela, mas eram umas ruas bem esquisitas. Mas a galera lá era muito gente boa, então curtia passar uns dias das férias brincando na rua, coisa de moleque.

Pois bem, em uma dessas casas morava uma menina que vou chamar de Julinha. Eu não lembrava dela das outras vezes que tinha ido lá, talvez ela tivesse se mudado recentemente. Ela era cega de nascença, tinha 12 anos, era branquinha, magra, cabelo bem preto e longo. Os peitos já tavam crescendo, mas não dava muito pra notar o corpo, pq ela tava sempre com umas roupas de crente. O rosto dela era bem bonito, parecia uma boneca, o que estragava eram os olhos vesgos e meio esbranquiçados.

Julinha morava sozinha com a avó e meus primos diziam que ela tinha sido abandonada pela mãe por ser deficiente. No começo eu não reparava nela com malícia, e tentava incluir ela nas brincadeiras, pq ficava com dó. Ela era bem quietinha, mas tava sempre sorrindo e gostava de ficar na rua ouvindo a gente jogar bola.

Como eu tentava fazer incluir ela de algum jeito, fui começando a reparar mais nela. Apesar de novinha era bem desenvolvida, tinha uma boquinha bem carnuda e um cheiro doce, quase de leite. Aos poucos fui olhando pra ela diferente e foi dando um tesão. O problema é que além dela ser muito nova ela e a avó eram muito crentes, e eu sabia que minhas chances de comer ela iam ser baixas, mas aquilo não saia da minha cabeça.

Até que um dia, apareceu uma chance. A gente se rodiziava pra ajudar ela a fazer compras no mercado enquanto a avó passava o dia inteiro no trabalho e, naquele dia, eu me voluntariei. Era fim da manhã, a gente foi até o mercado, ela ia falando os ítens e eu ia pegando. Fui tentando puxar conversa pra ver se desenrolava alguma coisa, mas ela era meio bobinha, respondia sempre as mesmas coisas e eu vi q num ia ter muita abertura. Fui ficando meio bravo, tava muito calor e de repente eu só queria voltar pra casa, almoçar e bater uma punheta. Fui com ela pra casa dela, que era bem simples, uma sala na frente um corredor com dois quartos apertados e a cozinha no fundo. Cheguei lá, e fomos até a cozinha para guardar as coisas. Eu entrei e fui reparando na casa, simples, mas ajeitada, e quando passamos no quarto dela fiquei olhando: ainda era meio infantil, com alguns ursinhos, imaginei que a avó que tinha que escolher tudo, já que julinha era cega. De repente eu reparei que em cima da cama estava um pijama com uma calcinha por cima. Aquilo me deu um tesão quase instantâneo. Ainda mais quando eu percebi q ela num ia enxergar nada mesmo, passei a pegar no meu pau enquanto a gente guardava as coisas. Eu sabia q aquilo tudo era muito errado, mas a situação foi me dando um tesão absurdo até o ponto de praticamente eu tar batendo uma punheta enquanto terminava de guardar as compras. Quando terminamos eu pedi um copo de agua e fiquei enrolando, na esperança dela me convidar pra ficar, mas percebi q não ia rolar e decidi ir pra casa, mas tentando maquinar alguma coisa.

Fui saindo devagar, mas já tinha reparado em todos os detalhes da casa, inclusive na porta, que era daquelas que por fora só abre com chave. De repente me veio a ideia: voltar lá mais tarde e ficar espiando ela. Nisso eu peguei bem devagarzinho a chave que ficava pendurada perto da porta e, com o coração na boca, botei sem fazer barulho no bolso.

Saí meio correndo, batendo a porta meio forte para que ela ouvisse que tinha trancado. Sem saber ainda o que eu ia fazer, voltei pra casa dos meus primos, almocei e fui pro quarto, tentar colocar as ideias em ordem e tentar me acalmar. Pensei em todas as possibilidades, nas merdas que podiam dar, mas o tesão era grande demais. Resolvi tentar a sorte. No começo da tarde esperei a rua estar vazia e voltei pra casa de julinha. Ouvi q a TV tava ligada, coloquei a chave bem devagarzinho na porta, que abriu sem fazer tanto barulho. A adrenalina estava a milhão e aumentou ainda mais quando eu vi ela só com a blusa, com a saia jogada no chão, dentada “assistindo” TV. Não imaginava que iria ver aquilo, mas fazia sentido pois tava muito quente. Eu vou entrando de fininho e fico olhando pra calcinha dela, azul, e com alguns pentelhos saindo. Eu nunca vou esquecer daquela cena, meu pau tava até doendo de tão duro. Meu plano era só ficar olhando e talvez bater uma, mas ela tava tão gostosa e tão indefesa que eu não ia conseguir ficar só naquilo. Passei uns minutos pensando e tomando coragem e decidi que ia comer aquela deficiente ali mesmo.

Comecei a pensar no passo a passo e como fazer para dar tudo certo. Resolvi pegar a saia no chão pra que ninguém escutasse caso ela gritasse, quando me aproximei ela levantou, como se sentindo minha presença. Fiquei imóvel e alguns segundos depois fui pra cima dela, amordaçando ela com a saia pra evitar os gritos e depois imobilizando com toda minha força, pra não correr nenhum risco. Pra minha surpresa ela não reagiu muito, não sei se não entendeu o que tava acontecendo ou se ficou tão assustada que não sabia o que fazer, o fato é que em poucos segundos ela tava no chão com a boca tampada. Virei ela de frente pra mim, puxei a calcinha de lado e fui pra cima, tentando ser o mais rápido possível. O pau demorou pra entrar totalmente, pois ela estava meio seca, mas depois de algumas bombadas, foi ficando maravilhoso. Principalmente porque ela tava muito quietinha, como uma boa crente, aceitando o que tava acontecendo com ela. Os olhos cegos lacrimejaram mas ela nem chegou a chorar. Eu comecei a ficar cada vez mais confortável, sentido que eu tinha feito muito certo e na verdade estava fazendo um bem praquela cega, que talvez fosse passar a vida virgem. Eu tava tão louco de tesão e ela tava colaborando tanto que senti q podia ainda mais: virei ela e resolvi comer aquele cuzinho. Eu já sabia pelas putas que tinha comido que precisava de lubrificação, então levantei ela com calma (pra não assustar ela mais), fui até a cozinha, peguei um óleo e levei ela pro quarto. Ela continuava quietinha. Até cogitei que ela pudesse tar gostando, mas ela tremia muito e estava pálida. Deitei ela na cama, de bruços e comecei a passar óleo na bundinha dela. Sentir q eu tava alisando aquela crente completamente rendida e na minha mão me dava cada vez mais tesão, me fazendo pensar que eu tava fazendo um favor pra ela. Deixei o cuzinho bem bezuntado, assim como meu pau. Fui colocando aos pouquinhos e entrou muito gostoso. Nesse momento finalmente ela começou a chorar, ainda que sem fazer barulho. Eu tento me segurar pra fazer movimentos mais lentos e começo a dar beijos na cabeça dela, tentando acalmá-la. Mas o tesão foi falando mais alto e fui aumentando as bombadas, até que gozei de um jeito q nunca tinha acontecido antes. Parece que passei vários segundos jorrando leite naquela ceguinha, num dos melhores orgasmos que tive até hoje. Aquele calor, aquele cheiro de sexo, ela toda quietinha e leitada… nunca vou me esquecer.

Passado o transe, saí de cima dela, que continuou imóvel. Joguei um lençol em cima dela, coloquei minha calça, e saí de lá, deixando a chave no mesmo lugar e as janelas abertas e destrancadas para acharem que o estuprador entrou por elas. Saí pela porta da frente com as pernas bambas, tanto de medo quanto por conta do sexo. Passei no mercado, comprei umas coisas pra fingir que tinha vindo de lá e voltei pra casa. À noite, quando saímos para brincar e ela não veio, fiquei preocupado e resolvi fazer algo para não dar bandeira: toquei na casa dela para chamar ela para brincar. A avó abriu a porta, eu gelei, mas ela tava com uma cara normal. Chamou Julinha que veio um pouco cabisbaixa, mas não muito e ainda sorridente. Eu perguntei se ela não queria brincar e ela disse que tava cansada. Eu insisti e ela saiu e ficou alguns minutos lá fora. Imaginei que ela não tinha contado para a avó, talvez com medo de que ela brigasse com ela.

Fiquei ainda alguns dias lá, e Julinha chegou a sair de casa mais algumas vezes. Senti que tinha cometido o crime perfeito, mas resolvi não abusar da sorte. Voltei para casa e a ficha foi caindo. Senti muita culpa, mas aquilo foi despertando uma vontade de repetir aquela sensação. Luto contra esse tipo de desejo até hj, mas tem vezes que não me aguento e preciso dar vazão a essas vontades. Mas a “primeira vez” a gente nunca esquece.

Se passaram por algo parecido, por favor, deixem nos comentários para eu saber que não estou sozinho.

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25 Comentários

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  • Responder Atipico ID:on91e33fii

    Ja fudi uma surda muda mas cega agora é prioridade!

  • Responder Mais um punheteiro ID:h5hn7tbhj

    muito do caralho… um monte de punheteiro pervertido julgando o cara… Vcs são tão santos que leram o conto inteirinho… kkkkkk… é hipocrisia que chama?

  • Responder Camila ID:1daun3ft0k

    tarado_culpado
    credo, vc é um monstro.
    Ela pode não ter contado por medo ou por não saber oque fazer, ela tem 12 anos, ela nem deve saber o que é estupro

  • Responder Nem. ID:yazs2oi9

    Ato covarde, pra mim vc não é humano aproveitador da deficiência da menina.lmoral safado e canalha. Vc tem conta a acertar na vida. Aguarde.

  • Responder Pikanoleitor ID:xlos2tqm

    **Cega assistindo tv
    **ônibus assassino
    Krlho site do cão. Kkkkk

  • Responder Dakota ID:8ldkxrlk0j

    entrem em contato [email protected] para trocarmos ideias. Sei de uma histórias cabulosas.

  • Responder Marcos Mondadori ID:g3jlceyhi

    Caralho mas que filho da puta estuprador não merece nem mesmo estar vivo, estou orando pra que um ônibus assassino passe por cima de vc seu bandido. Se aproveitando a força de uma criança indefesa, vulnerável e deficiente. Acho mesmo que é isso que vc merece, pq não houve nem consentimento, foi na brutalidade. Nem cadeia perpétua vc merece. Deveria ser pendurado em praça publica pelos polegares de amnas as mãos numa altura de dez andares.

    • Lonny ID:qplswixq

      Ônibus assassino? Oi?

    • tarado_culpado ID:gsuqentm3

      eu? e você veio fazer o que aqui? se clicou pra ler pelo título é pq TEM TESAO NISSO SIM. Não adianta pregar o moralista pra cima de mim, eu sei bem qq vc curte seu hipócrita

  • Responder João pintudo ID:xgn5kgv1

    Aff,mentira da porra,coisa de viado que não arruma ninguém este conto

    • Erectus ID:h5hxq4k0j

      A menina era cega e tava vendo televisão..como não viu ele entrar qual filme estava assistindo.. Pinóquio.

  • Responder Azzus ID:3eezj3yjqr9

    se a menina não se matou e nem parece que ficou traumatizada então tudo bem você não precisa se sentir culpado

    • tarado_culpado ID:gsuqentm3

      muito obrigado azzus. sinto muito conflito, pq de fato foi muito bom, mas sei que foi errado. No fundo fico pensando que se ela não falou nada é porque gostou.

    • Bru ID:8cipccg8rk

      Tá certo, fodase se eh cega, se nasceu com buceta tem q ser estupra msm puta do caralho

    • Camila ID:1daun3ft0k

      Credo, não importa se ela se ela ficou traumatizada ou não, ele merece morrer, e vc também merece tudo de rum por falar isso

    • Camila ID:1daun3ft0k

      Precisa se sentir culpada até o fim da vida

  • Responder Anónimo ID:40von6s620a

    Esses contos desse site tá indo de mal a pior

    • Eduardo blz ID:vpdj2rhl

      Vdd concordo com você esse ñ me deixou excitado me fez foi rir

  • Responder Willy ID:81rcx7ik0d

    Cara… Que dó dessa menininha… Por favor, no próximo conto, diz pra gente que você consolou ela, foi carinhoso com ela, aí comeu a bucetinha dela do jeito certo. Ia ser lindo e ia dar muito mais desào

    • Henrique ID:8319orov9d

      Kkkkk que fdp… Mas melhor que muito conto de retardado que come a própria filha ou de mãe que empresta ela… Saiu do clichê

  • Responder zezao ID:gsuqentm3

    que delicia gosei muito lendo queria uma ceguinha assim

    • Eduardo blz ID:vpdj2rhl

      Somos dois

  • Responder Em off ID:46kphka5zra

    Cara, muitos irão pensar, mas quase ninguém terá coragem de se pronunciar.
    Certeza que a maioria dos comentários serão hipócritas.

    • Pudim amassado ID:8cipn16whj

      Näo acho que é todo mundo que estupra uma deficiente visual

    • tarado_culpado ID:gsuqentm3

      pois é em off: muita hipocrisia por aqui, coloquei um titulo bem claro, a galera vem ler, fica de pau duro e depois vem aliviar a culpa falando m*rda nos comentários