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Não sei como explicar… todavia aconteceu

1588 palavras | 9 |4.36
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O fato ocorrido agora em julho vem de há 4 anos se delineando de forma tímida, receosa e também cheia de receios embora prazerosos.

Sentindo-me encorajada por diversos relatos femininos aqui postados, que acredito verdadeiros, dispus-me relatar o ocorrido nesse período de convivência, para minha imensa surpresa, desses últimos quatro anos com meu marido que vou chama-lo de Ferreira. Sou professora, casada, fazendo esse ano 20 anos de matrimônio. Tenho um rosto bonitinho, cabelos ruivos, 1,58 m, seios pequenos pontudos, em um corpo muito bonito com 99 cm de quadril muito bem mantido por exercícios que faço duas vezes por semana. Não temos filhos e Ferreira soube em todos esses anos satisfazer essa professora que é apaixonada por ele. Embora sendo cortejada, admirada e cantada mesmo por muitos homens, nas duas escolas que trabalho, na academia que frequento e lugares públicos, até esse mês não tive relação sexual com outro homem a não ser meu marido. Não sou puritana, gosto e faço até algumas exibições para deleite de muitos marmanjos, com conhecimento e aval de Ferreira. Fazemos isso muitas vezes para apimentar nossas relações, que depois de alguns anos ficaram por assim dizer mornas mas, quando vamos para nossas horas de prazer buscamos nossa total satisfação. Frequentemente assistimos filmes adultos que sabemos que embora sendo atores e atrizes sempre alimentam o libido de um casal. A aproximadamente 5 anos descobrimos os contos eróticos e constatamos não ser tão incomum o que acontece nas transas conjugais principalmente pelos relatos femininos. Comecei a separar alguns/muitos rsrs e os mostrava a meu marido. Fomos ficando mais receptível ao que líamos. Desnecessário se torna lembrar que professores tem reuniões, encontros, festinhas, churrascos que sempre ocorrem em nossas vidas, sendo que daí, claro, nascem amizades mais próximas. Meu marido acompanha-me nesses encontros. Nessas ocasiões eu me esbaldo, tomo umas e outras, instigo meu marido e sei alguns outros pois muitas vezes ele mesmo diz: tem gente babado por você rsrs e não nego faz bem ao meu ego com quase 43 anos. Foi devido a esses encontros, aliados aos contos que meu marido fez amizade com o marido de uma professora colega, prefiro não citar o nome dela, o Marcos. Nas vezes que se encontravam, ficavam juntos, alegres brincando e rindo muito. O estreitamento da amizade foi rápido e começou há quatro anos. Marcos passou a frequentar nossa casa com grande assiduidade, bem mais do que nós em sua casa, até mesmo porque sua mulher demonstrava não fazer questão de nenhuma aproximação. Foi a partir da presença dele que meu marido e eu ficamos, por assim dizer, mais eufóricos nas nossas transas. Assim, depois de uma noite em que Marcos foi embora, ficamos bebendo em nossa área e meu marido sorrindo falou: nosso amigo embora sendo muito reservado e tímido parece gostar muito de você. Sorrindo confirmei dizendo: ele é acanhado comigo. Quando fomos dormir, nos proporcionamos uma foda maravilhosa com citações ao nosso amigo. Gosei várias vezes com meu marido que se mostrou um fodedor nesse dia. Dalí pra cá comecei a escrever em meu note o que passamos a vivenciar. Combinamos que iríamos tirar nosso amigo daquela timidez e fizemos. Eu com muito medo e cuidado passei a não só instigar meu marido como também ao Marcos. Quando o recebíamos brincava com mais ousadia, falava mais sacanagens e meu marido ria da timidez dele. Assim as coisas iam se sucedendo e nós dando mais aberturas para ele que sempre se mostrava receoso conosco. Aquilo mexia comigo e notava que também com meu marido. Inúmeras vezes meu marido me ligava só pra mexer comigo e aumentar minha excitação, conseguia. Quando estávamos os três juntos eu ficava trêmula de tesão mas não podia ser açodada, certamente poria tudo a perder. Os minhas ações eram lentas, entretanto contínuas. Quando trepava com meu marido ele sempre tentando disfarçar sua vontade perguntava se eu estava desistindo. Assim alimentávamos de prazer nossas noites. Eu escrevia minhas ansiedades, lia pra meu marido e demostrava que meu interesse continuava. Há dois anos foi então que eu dei o primeiro passo para seduzir Marcos. Num jantar que ele nos convidou para irmos em sua casa, ele cozinha muito bem, mesmo com a colega visivelmente disfarçando sua má vontade brincamos saboreamos boas bebidas, ela foi dormir. Conversamos mais um pouco, dei uma boas desfiladas pra eles quando levantava, quando sentava de frente pro amigo, puxava o vestido de forma sutil e generosa mostrando minhas belas coxa ao amigo que ficou vermelho algumas vezes e meu marido fingia nada notar. Eu já sentia o sulco na calcinha. Bebíamos e fumávamos descontraidamente aproveitando a ausência dela. Quando decidimos ir embora, Marcos ficou sem cigarro. Oferecemos o nosso e ele educadamente recusou dizendo que depois compraria. Querendo aproveitar mais da companhia do amigo eu o convidei a ir conosco, no nosso carro comprar. Ele aceitou. Nosso carro na época era um Fox duas portas. Ele sentou-se atrás e fomos ao primeiro bar, não tinha, no segundo também não, no terceiro comprou. Nas vezes que saiu e entrou aquele incomodo de chega pra frente, empurra o encosto do banco e sai e entra. Quando voltou do último bar, numa atitude audaciosa falei: senta aqui do meu lado. Cruzei a perna esquerda sobre a direita para não atrapalhar muito o marido passar a marcha e sutilmente coloquei a mão direita na coxa de Marcos. Meu marido passou a primeira, a segunda e eu falei pode ir nessa marcha mesmo devagar e coloquei a mão esquerda na vara de meu marido e apertei. Parecendo que ele entendeu o que acontecia ele foi bem devagar. Com tamanho grau de excitação naquele momento alisei a vara do amigo, apertei a vara, ele suspirou fundo. Quando estávamos nos aproximando do portão de sua casa, soltei a pérola: vamos conversar mais um pouco, fumar mais um cigarro, no que meu marido prontamente concordou. Parou o carro, pediu o Marcos para acender os cigarros. Ele abriu seu maço, acendeu o primeiro deu pra meu marido, fez o mesmo com o segundo e me deu e acendeu o dele e eles passaram a conversar. Eu pouco falava mas, alisava e apertava duas picas. Para meu deleite a conversa foi se estendendo. Marcos estava de bermuda, a vara já em riste e eu apertando. Fazendo de tudo para continuarmos ali, joguei uma cartada pro meu marido: você não falou que estava com vontade de mijar ? Ele entendendo a deixa comentou: tem algum problema se eu mijar ali atrás Marcos ? Ele quase sem voz: não, nenhum. Mija atrás do poste, disse eu. Ele saiu e foi. A distância era um pouco maior. No que ele andava para o poste de costa pra nós, depois de dar um beijo guloso no Marcos, ordenei: abaixa a bermuda. Ele ficou indeciso por alguns segundos, eu mesma puxei-a junto com a sunga e comecei a punhetá-lo olhando pro meu marido. Subia e descia a mão na tora ora devagar ora mais rápido. Joguei o corpo pro lado do banco do motorista, arriei e abocanhei a vara de Marcos que assustado falou baixinho: tá maluca ? Tirei a boca da vara, e respondi ordenando: cala a boca e vigia. Dei umas chupadas com vontade. Levantei, ajeitei o corpo, mais alguns segundos meu marido olhou pra onde estávamos, se ajeitou, eu mexi na luz do interior do carro para que não acendesse na hora que ele abrisse a porta, Marcos tentou puxar a bermuda comigo segurando a vara e punhetando então disse: deixa assim Marcos. Meu marido veio abriu a porta, sentou e como se nada tivesse acontecendo falou: caramba, acho que despejei 5 litros. Suavemente, com a mão esquerda, peguei o rosto de meu marido virei pra mim, dei-lhe um beijo guloso, fiquei sugando sua língua, enfia a minha em seu céu da boca e freneticamente batia a punheta em Marcos. Ainda beijando meu marido, Marcos pegou minha mão junto com a dele colocou na frente da vara e despejou em gozo, enchendo minha mão, a dele e a bermuda. Deixando escapar o controle, suspirou, tirou minha mão puxou a bermuda e eu beijando meu marido. Tá na hora de eu entrar e deixar vocês namorarem em casa falou abrindo a porta. Paramos de nos beijar. Meu marido falou qualquer coisa. Marcos bateu a porta do carro, eu botei a mão pra fora da janela, alisei o bruto com a costa da mão e disse: boa noite querido foi uma ótima noite. Meu marido ligou o carro e saímos. Assim que acabou de manobrar o carro indagou: e aí como foi, correu tudo bem. Eu lambendo minha mão da porra do amigo disse: melhor do que eu esperava. Embora eu e ele estivéssemos nervosos, a partir de hoje será como esperamos. Meu marido então falou: quando eu estava mijando não vi você. Amor disse eu, nessa hora eu estava chupando ele que nervosamente me chamou de louca. Quando você voltou e eu te beijei, estava punhetando ele que gozou na minha mão. Meu marido estupefato: caramba, chegou a isso ? Sim, disse eu e tem mais, quer saber tudo. Quero, ele disse. (continua).

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9 Comentários

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  • Responder Maridão ID:xgnp92v1

    Todo casal de mais de quinze ,vinte anos juntos precisam ter essa aventura , isso faz a relação ascender e a mulher ficar ainda mais deliciosa sabendo que é desejada ,e ver ela gozar em outro ponto é fantástico.

  • Responder Marcus ID:w72dg18k

    MT top seu conto parabéns 👏👏👏

  • Responder . ID:w73mmm9a

    Professora? Aham! Sei…

  • Responder Casado curioso ID:41igmrl2t0i

    Caramba professora Regininha, muito bem escrito so me deixou mais curioso para saber a continuidade e como vc e seu marido continuaram depois disso tudo.
    Espero a continuidade logo e cono sou curioso gostaria de saber muito mais…

  • Responder Vantuil OB ID:8ciphz1b0i

    Excelente Regininha. Aguardando a continuação

  • Responder Putão punheteiro ID:830y6px7zj

    Delicia amo ser corno

    Tele: @dcktigger

  • Responder Flávio ID:41ihyfrrhra

    Delícia de conto !! Espero a continuação.

  • Responder Anônimo ID:g3j1norql

    Logo na deliciosa. Aguardo a continuação.

    • Anônimo ID:g3j1norql

      Loba deliciosa*