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Morando com meus pais, esposa e filhas 2

1349 palavras | 2 |4.37
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A vida pacata de uma fazenda com meus pais, liberais e nudistas. Cátia e minhas filhas estao descobrindo seus corpos e sua sexualidade.

Sou de família tradicional Paulista, moro no interior em uma fazenda com meus pais, minha mulher Cátia e minhas duas filhas.
Eu tenho uma vida estável, mas minhas empresas quebraram na época da pandemia. Não teve outro jeito senão voltar para a fazenda com meu pai, Cátia é loira linda assim como minhas filhas, magrinhas mas com seio e bunda muito gostosas.
Depois que pedi ajuda para meu pai pois percebi que Cátia que estava se fechando e deixando de lado seu exibicionismo que eu tanto gostáva, com ajuda de meu pai ela melhorou muito ficando mais feliz voltando ao seu exibicionismo inocente, deixando porta aberta enquanto usava o banheiro, porta do quarto aberta enquanto trocava de roupa, e se meu pai passasse por ela enquanto estava nua, conversavam normalmente sem se importar, já aconteceu de Catia estar no banheiro e meu pai entrar, ficar nú e tomar banho, ela permanecer sentada conversando com ele até terminarem, enquanto ele se seca ela faz compania sentada nua no vaso e sairem os dois juntos sem se importarem com roupas. Teve um dia que as meninas chegaram com o ônibus da escola, já estávamos todos em casa ao redor da mesa da cozinha, quando entraram correndo Catia mandou parar, disse que iria lavar as roupas delas junto com outras, mandou tirar tudo ali mesmo do nosso lado, deixando as duas núas, mandou tomarem um suco e irem para o banho, meu pai em uma brincadeira colocou as duas na mesa pois queria saber se precisavam de banho ou não, ele deitou as duas na mesa, cheirou o cabelo delas, depois mandou levantar os braços e cheirou, depois os umbigos das duas, depois disse que agora teria certeza se precisariam de banho, levantou as perninhas delas, cheirou a bocetinhada Gi e deu um beijo, olhou para a gente e disse que não precisava de banho pois estava limpa e deu outro beijo na buceta dela antes de liberar, depois fez o mesmo com a Lu, mas durante o beijo na Lu ele enfiou sua língua no fundo da boceta dela fazendo a menina gemer, e finalmente mandou ela para o banho. Todos estávamos com muito tesão e beijamos nossas mulheres com carinho, aproveitei para ver como estava a boceta da Cátia, que estava molhada e sem calcinha. Me empolguei e tirei seu vestido ali mesmo, mas ela conseguiu se livrar de mim e foi para o banheiro junto com as meninas. Meu pai chegou ao meu ouvido e disse. — Filho vc sabe que te respeito e te amo, mas sua mulher é um tesão, se vc e sua mãe permitir quero ir no banheiro com ela e suas filhas, prometo não fazer sexo com elas mas preciso de um banho com elas e depois se alivío com minha mãe mais tarde.
Pelo que eu soube eles apenas tomaram banho, sr João se aproveitou um pouco mas sem gravidade, passou seu pinto nelas, beijos e apertões mas sem sexo entre eles. Todos saíram juntos e pelados do banheiro, com toalhas nas mãos e falando alto.
Em pouco tempo a fazenda voltou a dar lucros, mantivemos nossos funcionários e contratamos outros. Meu pai voltou a ser rigido com os funcionários como lhe era de costume, mas muito gentil conosco e com as crianças, aos finais de semana eu trazia amigos para festas na piscina, onde Cátia fazia questão de expor a nudez das meninas para todos, alguns casais tinham crianças também e minha missão era convencer os pais a deixa-las nuas com nossas filhas, tinha uma menina Raquel, morena muito gostosinha mesmo sendo tão nova, ela ficava núa o tempo todo e sentava no colo do meu pai com gosto, ele com as mãos nos peitos já nascendo e na bunda sem que ela se incomodasse, Gi chamava ela para a piscina e ela sentada de pernas abertas no colo do meu pai, Sr João até babava na nuca dela, ele estava lentamente penetrando a menina, estavam em transe até que entrou tudo dentro dela, e o pai dela estava perto com a esposa nem ligava para a filha sentada no colo do patrão, pude ver quando entrou tudo e vi que já estava acostumada com aquilo, ela subia e descia bem de vagar e meu pai babava de olhos fechados, eles aceleraram e ele gozou dentro dela, quando ela se levantou um pouquinho pude ver aquele monstro saindo de dentro dela, Cátia quando veio até mim viu a menina nua no colo do meu pai e olhando melhor viu ele com seu pau gigante entre seu corpo e o da menina já mole e todo melado. Raquel ficou ainda um pouco sobre ele imóvel, quase dormindo se recuperando e depois foi para junto dos pais.
Eu sempre trabalhei demais e agora estava exagerado muito, então Cátia me disse que mesmo a gente fazendo sexo com frequência, ela via meu pai nú por muito tempo e o pinto dele é muito grande e ele é tão exibicionista quanto ela. Ela me pediu permissão para ser feliz e se for o caso se entregar ao meu pai, eu disse que a condição era eu ainda ser seu marido e minha palavra ainda ter o peso maior sobre ela e nossas filhas. Eu tinha que trabalhar para tornar a fazenda auto suficiente, mas não queria perder minha família com isso. No outro dia cedo, já no café da manhã Cátia chegou apenas com uma camisolinha transparente e sem nada por baixo. Passou por mim e beijou minha boca, deu um selinho na minha mãe e sentou no colo do meu pai com pernas abertas, deu um beijo demorado nele enquanto deixava ele mexer na sua boceta. Depois ela se levantou e foi acordar as meninas pois teriam aula. Quando Gi e Lu estavam prontas a Cátia mandou as duas dar um beijo nas bocas dos avós, pois elas não estavam acostumadas a beijar na boca, depois um beijo na minha boca e foram esperar o ônibus na estrada em frente à séde, Cátia ficou com elas até o ônibus sair, usando apenas sua camisolinha transparente e sem nada por baixo. Depois entrou em casa, nós ainda estávamos na mesa quando ela chegou, se abaixou na frente do meu pai e pediu permissão a sua sogra minha mãe, que apenas sorriu, baixou a cueca que meu pai usava e tirou seu pinto, deu um beijo na cabeça e enfiou todo na boca, conforme foi endurecendo foi enchendo a boca da minha mulher. Depois de duro ela se sentou sobre ele fazendo-o sumir dentro dela, ficaram os dois quietos e meu pai me olhou assustado, eu pedi para ele me ajudar com isso também e que ficaria muito feliz por ser ele com Cátia, pedi licença pois teria várias coisas a resolver no dia, fui tomar banho e quando passei pelo quarto dos meus pais Cátia estava beijando a boca da minha mãe enquanto cavalgava o pau do meu pai. Ela gemia alto e muito feliz. Nesse dia só vi meu pai quando voltei para casa, estavam os três pelados na cama deles, acho que nem comeram nada o dia todo. Tomei banho e fui esperar as meninas chegarem. Quando chegaram eu retirei todas suas roupas e coloquei na maquina, mandei comerem algo leve e tomarem um suco e depois um banho, e quando saíram mandei para o quarto com a mãe e os avós, Cátia estava cavalgando sobre meu pai quando as meninas chegaram, Cátia mandou darem um beijo na boca dos avós, depois beijar sua boca e saírem do quarto para me beijar também pois todos já iriam para a cozinha preparar o jantar.

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2 Comentários

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  • Responder Vivo ID:3ynzdhghfik

    Quando pequenos a família toda morava perto da chácara do meu avô, e lá tinha um corrego e uma bica, a gente ia com minhas tias e todos nadavam pelados. Eu era bem pequeno 7 ou 8 anos, mas lembro dos banhos que minha tia dava na gente depois de brincar o dia inteiro, hoje sei que elas se aproveitavam, kkkk , e meus primos maiores batendo punheta escondidos.

  • Responder Anônimo ID:1ewl5wb9xqnd

    Cara,
    Que conto gostoso do caralho. Me lembrou certa vez quando fui convidado pra conhecer uma praia de nudismo. Fiquei na casa de uma menina da faculdade que namorava na época e ela me contou sobre seus pais só viverem nus dentro de casa e que ela e seu irmão quando pequenos descobriram seus corpos juntos. Parecia um sonho pois tinha um casal de crianças nessa casa que a maioria das vezes ficavam dentro do quarto nus dando risadinha e muitas vezes via esse menino com o pintinho duro. A noite dormirmos nesse quarto e pude ver os dois dormindo abraçadinhos e nuzinhos na cama e tudo era visto com a maior naturalidade por todos. Só eu que ficava meio desconcertado e de pau duro vendo aquilo. Não me sentia a vontade pra ficar nu e nem rolou nada com as criança mas bati gostosas punhetas depois lembrando daquilo.