Meu vizinho bem dotado – parte 02

Parte 02 do conto, relatos de como virei a putinha faxineira do seu Rogério, meu vizinho bem dotado.

Na primeira semana de fevereiro, disse ao seu Rogério, que seria nossa última semana juntos, iria voltar pra casa da minha mãe pra continuar meus estudos, afinal, iria começar o ensino médio.

Ele disse que era uma pena, pois me ver gozar era a coisa mais prazerosa de sua vida nas últimas semanas. E dizendo isso, me curvou sobre o braço do sofá, levantou meu vestido e meteu aquela lírica grande, grossa e quente bem fundo. Ah… Era uma sensação deliciosa. Me empinei toda para receber ainda mais daquele homem tesudo na minha bucetinha recém depilada.

Como o sofá estava encostado na parede, não fazia muito barulho, mas rangia bastante.

— Seu Rogério… Por favor… — pedia entre gemidos.

— Diga criança, o que você quer?

— Me foda com força. — Sim, eu era um pouco masoquista, a pequena dor que seu pau imenso me causava com as estocadas violentas me deixava ainda mais molhada.
Seu Rogério sempre me fazia gritar. Quando eu pedia para ele ir com mais força, ele diminuía o ritmo e adorava me ver implorando por seu pau, mais e mais. Ás vezes, ele me torturava tanto, que chorava de frustração por ser privada do prazer.

— Confessa que está viciada no meu cacete velho.

— Estou viciada, adoro ser fodida por esse cacetão gostoso, quente e grosso. Agora me foder, seu Rogério, com força! — pedi rebolando e me movimentando contra seu pau atolado em minha bucetinha.

Ele riu do meu desespero e segurando meu quadril, me fodeu como eu queria, com muita força. Depois de uns minutos, ele me deixou gozar, foi um esguicho forte, o que fez minhas pernas amolecer, em seguida ele me encheu de porra.

— Você fica linda desse jeito. Com a bucetinha lotada com a minha porra.

— Obrigada.

— Como é sua última semana, tenho uma proposta pra você. Falei sobre você com um velho conhecido, ele ficou muito interessado. É casado e gosta de foder ninfetinhas como você. Ele vai pagar mil reais pra te foder.

— Não sei não.

— O pau dele é maior que o meu, ele é africano e ainda trabalha no exército. Eu disse que só vou deixar você fuder com ele, se eu estiver juntos, quero fazer uma dupla penetração. Vai ser gostoso, você vai ver.

— Dupla penetração, tipo um na frente e outro atrás? — A ideia me deixou excitada, não vou negar, ter dois paus grandes atolados em mim sem dó, me deixava molhadinha.

— Exatamente.

— Eu nunca fiz sexo anal.

— Isso a gente resolve. — Seu Rogério me jogou sobre os ombros e deu um tapa na minha bunda, me levando para o quarto.

Deitada de bruços na cama, observei ele pegar um lubrificante na gaveta e passar muito do líquido na minha bunda. Com o dedo lubrificado, o coroa tarado enfiava o produto em mim fazendo movimento circulares, quando estava cheia de lubrificante no vizinho, ele pôs uma camisinha no pau e começo a forçar minha entrada para me penetrar. No começo doeu um pouco, afinal eu ainda era virgem anal, reclamei e tentei fugir, mas ele me segurou pelos ombros e socou tudo de uma vez, eu gritei e chorei. Porém ele ficou parado, pouco se importando com meu vizinho arrombado.

Depois de uns dois minutos, já estava acostumada com aquela tora atolada no meu cuzinho, e a dor agora era apenas um incomodo. Devagar meu vizinho começou a se movimentar, e puta que pariu, como a sensação de ser fodida pelo cu era gostosa. Rebolei naquela vara dura e quente feito louca, eu queria mais prazer, e meu vizinho coroa bem dotado me fodia com maestria. Naquela época eu não sabia, mas estava me tornando uma ninfomaníaca.

Não sabia que meu cuzinho, outrora virgem pudesse ser tão sensível a estímulos e tão guloso, era como se ele quisesse enlouquecer todo o pau do seu Rogério. O velho apenas rugia e gemia alto me fodendo de quatro naquele quarto que cheirava a sexo selvagem. Senti um cachorro tomar conta do meu corpo me deixando ainda mais ofegante, meu parceiro aumentou o ritmo e segundos depois já havia gozado na camisinha.

— Você é um velho mau.

— E você é uma putinha gostosa. — ouvir ele me chamar assim me deixava louca para pular nele e implorar para ser fodida como a vadia que estava me tornando. — Vai tomar banho e terminar de limpar a casa. Eu vou sair, quando seu pai dormir, pula o muro. A porta vai estar aberta. Venha pelada e depilada. Vou deixar seu cuzinho apertado pronto pra receber pau. — Ele não era carinhoso, mas ouvir um homem com quase 3 vezes a minha idade, me intimar pra ser fodida, dava um puto tesão.

Como o ordenado, terminei a faxina e fui pra casa. Tomei banho e me depilei toda, meu cuzinho arrombado estava um pouco dolorido, mas o dinheiro valia a pena, para uma adolescente, ter mais de 500 reais na mão era ótimo.

Esperei meu pai dormir e sai de fininho, com a ajuda de uma cadeira, pulei o muro, tirei o vestido e entrei pelada na casa do meu vizinho bem dotado. Seu Rogério estava sentado no sofá assistindo um filme pornô, estava pelado e batia punheta. Ele sorriu e me chamou pra sentar no colo dele, sentei de frente pra TV. Dois homens transavam no filme. Meu vizinho enfiou dois dedos na minha boca, chupei devagar deixando eles bem babados, e ele os usou para me masturbar, primeiro passou os dedos por toda minha buceta, depois me penetrou e ficou fazendo movimentos circulares, me deixando louca de tesão.

— Agora eu vou te ensinar como dar o cuzinho sem sentir dor e você vai implorar pelo meu pau…

Aguardem a parte final. Onde vou contar como foi minha primeira vez com dois homens em uma dupla penetração.

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