Vizinha coroa, puta enrustida

Descobrindo que a vizinha é uma devassa.

Moro no RJ em um conjunto de prédios de 4 apartamentos por andar e minha vizinha de frente Mari ( fictício ) , uma mulher com seus 56 anos, branca, cabelos negros, usa constantemente um óculos de moldura fina porém um pouco grande, 1,65 de altura, seios médios e ainda firmes para a sua idade, quadril largo, quase sem barriga nenhuma , coxas grossas e uma bunda não grande nem tão pouco empinada mas firme e redonda, um triunfo da natureza pela idade que tem e por não ser frequentadora de academia.

Sempre mantivemos uma relação de respeito e cordialidade mas sem nenhuma intimidade. Ela recém separada do marido cujo só conhecia pelos berros e ofensas que proferiam um ao outro quando brigavam e da única vez que o encontrei de frente sequer reagiu ao meu bom dia.

Passado alguns meses da separação encontrei com Mari na fila do supermercado e pra passar o tempo conversamos, ela me contou que o ex marido trabalhava em escala e quando voltava para casa sempre bêbado eles brigavam, embora nunca houvesse nenhum tipo de agressão física, a situação ficou insustentável após 20 anos de rotina; Mari estava muito feliz pois tinha arrumado um emprego em Home-office mas o computador que tinha estava segundo ela muito lento e antigo e eu comovido e disposto a ajudar disse que podia dar uma olhada no computador e tentar otimiza-lo para que pudesse trabalhar, ela muito feliz com a proposta aceito e perguntou quanto cobraria mas como não faço estes serviços de modo profissional e apenas para eu mesmo não ter que pagar ( e já tenho certa experiência ) não cobrei nada e disse que seria um apoio ao seu inicio no mercado de trabalho após esses 20 anos somente como dona de casa

No dia seguinte Mari deixa o aparelho comigo eu digo a ela que preciso da senha de acesso para fazer os diagnósticos, ela meio surpresa me passa com certa hesitação ( hesitação essa que não percebi de imediato ), alertei-lhe que caso fosse necessário teria que formatar a maquina e perguntei se isso seria um problema, ela respondeu que sim mas de imediato disse que não , que não havia nada importante; como ela havia me dito que o computador era na realidade um aparelho que seu ex tinha deixado imaginei que seu notório constrangimento era por seu ex ter deixado algo “inapropriado” no notebook mas como estou acostumado com isso não daria importância para tal futilidade.

Tudo normal nas etapas inicias da verificação do notebook da Mari, para uma máquina com certa idade era previsto estar do jeito que estava e fui otimizando item por item até a verificação de armazenamento, notei que Mari fazia uso de um chat online ( que obviamente estava deslogado da conta ) e favoritado no seu navegador mas o aplicativo gerava uma pasta com o histórico das conversas e aparentemente Mari não sabia disso e foi quando fui examinar a pasta para saber o que poderia excluir ali sem que Mari não perdesse nada do que pudesse precisar ou quisesse recordar mas quando abri a pasta o que vi me espantou. O modo de exibição da pasta estava em miniaturas e todo o conteúdo de fotos e vídeos da pasta estava exposto pra mim e uma mistura de surpresa invadiu meu corpo em forma de ondas de calor.

As miniaturas mostravam um lado de Mari que eu não imaginava que teria, nas primeiras fotos ela aparecia com langeries de varias cores e dos mais variados modelos mas percebi que a que Mari mais gostava de usar era uma vermelha com meias de tecido transparente da mesma cor com cinta-liga, o conjunto de peças bem pequenas que potencializavam a exuberância do seu corpo onde o que mais me chamava a atenção era a sua calcinha que acompanhava a cor do conjunto extremamente pequena e protegia apena a sua fenda, a parte de cima era constituida por um corselet onde os bojos transparentes revelavam as auréolas de seus seios. Neste modelo Mari fazia as mais provocantes posições se insinuando pra câmera como se quisesse que quem estivesse atrás da câmera fosse bombardeado com sua líbido; passando as fotos Mari ia ficando cada vez mais nua revelando pausadamente um corpo que convidava qualquer homem a loucura.

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