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Meu menino de ouro 7

1679 palavras | 7 |4.63
Por

Arthur perde o controle no meio da brincadeira e estupra seu filho Tom de sete anos.

Continuação de “meu menino de ouro 6”

Levantei do chão e arrastei um pufe até que ele ficasse no lugar onde antes eu estava sentado ao lado da mesa com os brinquedos eróticos, Tirei a única peça de roupa que me impedia de ficar nú para o meu filho, peguei Tom no colo e joguei sobre o pufe macio, ele gargalhou, sentei no chão com as pernas abertas em volta do pufe, Tom estava estirado ali me olhando de forma divertida e com expectativa, eu não sabia por onde começar, somente fiquei ali durante um tempo encarado meu menino bonito, com meu pau já duro em expectativa, decidi começar espalhando beijinhos sobre suas coxas, lambia e chupa a com certa força de forma que quando soltava ficavam marcas vermelhas sobre a pele, mas eu não conseguia me segurar, queria marcar Tom como meu, ele estava tão sexy vestido só com minha blusa grande e as meias brancas nós pés, seu pauzinho estava a minha disposição, já duro por causa dos meu beijos, dei lambidas nele e beijinhos na cabecinha tímida, Tom já estava com os olhos fechados suspirando de prazer, peguei o pacote das bolinhas que continham o gel dentro.

–Tomtom – o chamei, ele abriu levemente os olhos – tá vendo essas bolinhas? – ele confirmou com a cabeça – o papai vai estourar ela, e um gelzinho vai sair vou passar o gel em você tá bom? ele vai fazer você ter sensações boas tá?
— tá papai
Peguei uma das bolinha e as estourei, o gel molhou mês dedos e eu senti minha mão gelando, enquanto levava ela em direção ao seu pintinho o gel mudou drasticamente de temperatura ficando quente, envolvi seu pequeno pênis com a mão melada com aquele gosminha e comecei a masturbar o pênis que cabia inteiro dentro da minha mão, assim que a gosminha tocou o seu pintinho Tom soltou um gemido manhoso.
— aí papai tá quente! Tá quente! – Ele falou, mas logo sua boquinha se abriu e soltando um gemido sofrido.
— que foi bebê? – perguntei mas já sabia o que havia acontecido, o líquido já havia mudado de novo e agora se encontrava gelado.
— tá gelado papai, muito gelado – ele soltou com a voz baixa e fina. – wooon papaiiiiii tá ficando… Tá ficando… Tá ficando quente de novo Papai – ele fechou os olhinhos com força e lágrimas grossa se desprenderam dali.

Porra ele estava tão lindo, tão meu, tirei a blusa dele, os pelos quase transparentes dele estavam todos arrepiados, peguei outra bolinha e a estourei, espalhei o liquido viscoso por lugares estratégicos do seu corpo, nos mamilos pequenos e marrons, ao redor do umbigo e também espalhei sobre seus lábios cheinhos, quando terminei Tom estava com o rosto manchado de lágrimas e a boca aberta em uma gemido mudo de êxtase, sorri pervertido pra imagem quase divina do meu bebê sentido aquele prazer intenso.

— Filhote? – ele abriu uma fresta nas suas pálpebras me olhando de forma grogue – eu vou fazer algo novo agora, vou beijar o seu buraquinho, a sua bundinha, você deixa? – ele balançou a cabeça levemente – eu preciso que você fale amor.
— haaan eu… – ele soltou um suspiro pesado – deixo papai huuum pa… Paiii – novas lágrimas rolaram pelo seu rostinho, acho que a temperatura havia mudado de novo, sorri com aquilo.

Levantei suas pernas trêmulas sobre seu corpo, a bundinha fofa se revelou, eu segurava suas pernas na posição de frango assada e com a outra mão eu apertei as bochechas gordinha do bumbum fofo, coloquei as pernas de Tom apoiada nos meu ombros, abri as bochechas e se revelou um buraquinho vermelho e pequeno pra mim.

— Puta merda que perfeição – dei um beijo no olho do seu cuzinho indefeso e ele se contraiu pra mim, meu pau pulsou dentro do short.

Enfiei meu nariz entre as poupas de sua bundinha e aspirei, tinha um cheirinho doce e pornográfico que me embriagava, peguei o gel analgésico que era em formato de cilindro e tinha uma ponta, lembrava muito o formato e um frasco de um ketchup, despejei em meus dedos e comecei a brincar com seu cuzinho, passava as pontos dos dedos e fazia que ia entrar, meu filho estremecia e chorava baixinho, seu choro me fazia ter comichões no estômago e meu pau babava mais, enfiei um dedo dentro de sua bundinha e todo o seu corpo estremeceu, eu enfiava o dedo lentamente e o retirava fiquei naquele vai e vem durante alguns minutos, resolvi que era melhor colocar mais lubrificante nele, coloquei a ponto do frasco na portinha do seu cu e exprimi o analgésico ali, deixando tudo molhado por dentro, olhei as informações no pote e vi que tinha que deixar fazer efeito durante 5 minutos, durante aquele período resolvi que ia alargar seu buraquinho, porque naquele dia eu iria arrombar meu menino fofo. Voltei a enfiar o dedo nele e brincava de o remexer lá dentro, enfiei outro dedo e Tom começou a chorar mais alto.

— papai Naum Naum, tá doendo, haaaam dói – ele soluçava, quase desisti de tudo naquele momento, mas não, Tom teria que suportar, ele não entendia que eu precisava disso? Tirei meus dedos do seu bumbum e fiz carinho no seu rosto.
— o papai queria muito parar filho, mas eu não consigo, desculpa tá? – retirei as meias do seu pé e fiz uma bolo de pano com elas, apertei as bochechas de Tom com força para que ele abrisse a boca e então enfiei as meias lá, a boca dele agora estava tão cheia que ele não conseguia cuspir as meias da boca, dei um beijo na sua bochecha infladas e o virei de bruços, seu rostinho se afundou ali e ele o virou de lado pra conseguir respirar, suas pernas estavam abertas e dobradas sobre o pufe, parecia um sapinho, voltei a afundar meus dedos na sua bundinha, e o choro de Tom saia abafado mais doído, quando enfiei o terceiro dedo esperei que ele gritasse através das meias, mas não, finalmente o analgésico havia feito efeito.

Subi em cima do Tom, fazendo com que seu corpo miúdo sumisse debaixo de mim, deixei que meu pau duro como nunca antes descansasse sobre sua bunda enquanto pegava o lubrificante no chão e o despejava no meu pau, bati uma punheta rápido par espalhar tudo e comecei a forçar a cabeça contra seu buraquinho quente, Tomás se desesperou debaixo de mim, e seu choro ficou mais fofo na minha opinião, despreguei Tom do pufe, minha mãe estava sobre seu pescoço frágil enquanto a outra segurava as mão de meu menino, a cabeça do meu pau finalmente entrou no seu cuzinho, e ele soltou um grito abafado pela meia, fiquei paralisado ali pra não judiar mais dele.

— desculpa meu amor, desculpa o papai, eu não consigo resistir, você é tão lindo Tomtom meu pau quer se enterrar o mais fundo dentro de você amor, mas o papai não vai colocar todo tá? Só mais um pouquinho, você deixa?

Ele me olhou com uma carinha sofrido, a meia amordaçando sua boca, o rosto banhado de lágrimas, deviam ser tantas sensações no seu corpinho, a gel da bolinha fazendo seu pau e mamilos alternarem entre quente e frio, a cabecinha do meu pau enfiado na porra do seu cuzinho gostoso, e mesmo assim meu menino de ouro balançou a cabecinha confirmado que eu podia abusar do seu corpinho mais um pouco, afundei mais alguma centímetros do meu pau em seu ânus, e sem esperar que ele se acostumasse com a dor, comecei uma fodinha gostosa, Tom gemia dolorosamente sobe as meias entupindo sua boca, eu tirava e colocava meu pau, aquilo estava tão bom que somente algumas metidas gozei no seu cuzinho, cai sobre o corpo de Tom o esmagando contra o pufe macio, ele soltou um gemido e eu virei meu corpo pra não infligir mais dor contra seu corpinho judiado, trouxe ele pro meu peito, enquanto eu ainda sofria espasmos do orgasmo.

Quando tudo passou olhei pra baixo e Tom me olhava com os olhinhos molhados e curiosos, tirei as meias da sua boca e beijei o topo da sua testa, percebi que mesmo depois de sofrer no meu pau seu pauzinho miúdo ainda continuava durinho, sentei no pufe e trouxe ele para o meu colo, comecei a massageá-lo com meu dedos e suas mãozinhas se agarraram em mim, seu corpinho tremia e ele soltava gemidos manhosos.

— meu menininho lindo, tão bom – beijei suas bochechas – deixou o papai meter o pau dele no seu cuzinho, você foi tão bom pro papai, eu te amo tanto meu bebê, meu tesãozinho fofo, goza pro papai, goza meu amor – o seu corpinho tremeu mais uma vez e relaxou sobre mim, seu pauzinho ficou mole entre meus dedos, mordi sua bochecha gordinha levemente – vamos meu amor, nos precisamos de um bom banho.

finalmente certo? O arco principal foi encerrado , agora eu estou com muitas ideias pra explorar o novo status do cuzinho do Tom, coisas como uma novo aproximação com o tio Henry, a transformação do urso de pelúcia do Tom em um brinquedo erótico, Arthur e Henry gravando vídeos de Tom pra conseguir acesso a um grupo de pedófilos no telegram, Arthur contratando um professor particular para que Tom não precise voltar a ter aulas presenciais, mas na verdade o professor é um participante do grupo de pedófilia, além de outras coisa. Enfim vcs não perdem por esperar, até logo.

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7 Comentários

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  • Responder . ID:g3irptghi

    Horrível, ele deveria sentir prazer para gostar e querer mais, não ser estuprado assim.

  • Responder Hui ID:w738y542

    Que delícia mete devagar, ei faz xixi na cara e na boca dele, e scat tbm

  • Responder PutinhaPassivo ID:41ihv7ce49i

    Tem que transformar o Tom numa putinha, vestir de menina!!! Que tal o pessoal do futebol ou da academia fuder ele???

    • JhonPedoro ID:1v7fowqm

      Credo, não, mto cliche

  • Responder anob ID:81rf707xi9

    faz dele quicando na pica por vontade própria

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    maravilha!!!! vc é perfeito acredito que Tom nem sentiu dor vc amou ele, vc fez amor com ele, foi muito bom gostei das suas sugestoes, um dia quando Tom tiver acostumado leve ele num clube onde vc possa fazer troca troca com outos pais e outras crianças

    • Prof tarado ID:1wm1mpm4

      Huuuumm. Adorei essa idéia também