Patricinha zona sul se aventurando no baile funk parte 2

Menina rica que gosta de ser corre mão de favelado

Fui colocada de joelhos, e todos começaram a baixar as calças, nunca havia presenciado tantos paus à minha frente de uma única vez, tinha todos os tamanhos imagináveis, pequenos, grandes, médios, grossos, finos e mega grossos. Me cercaram e comecei a chupar um por um, e todos empurrava minha cabeça violentamente contra seus paus, me fazendo engasgar e perder o ar. Quatro deles não aguentaram e acabaram gozando dentro da minha boca, por estar segurando minha cabeça contra seus paus, acabei engolindo todo gozo dos quatro à força, Sentir aquele gozo quente descendo pela minha garganta, e ainda fui obrigada a abrir a boca e colocar a língua para fora, mostrando para todos, e ouvindo várias frases como: “Essa patricinha e muito puta engoliu sem reclamar”, “A putinha gosta de tomar leitinho direto da fonte” , etc…

Já estava exausta, já estava há mais de 35 minutos chupando sem parar o maxilar doendo de tanto ficar aberto e os joelhos, nem se fala, heheh, até que chegou o rapaz que foi comprar as camisinhas, falou que não tinha achado nenhuma farmácia aberta, devido a ser quase duas da manhã, mas disse que deu um jeitinho daquele jeito, invadiu o posto de saúde fechado e pegou duas caixas, cada uma com 100 camisinhas.
Abriram as caixas e começaram a distribuir as camisinhas, todos com os paus mega duros já, me levantaram e me colocaram em cima da mesa novamente, mas dessa vez com a barriga para cima e as pernas abertas, e começaram a formar a fila, e o primeiro veio do jeito que já imaginava que seria, colocou o pau na entrada da minha bucetinha e empurrou tudo de uma vez só. Só consegui dar um gritinho e uma gemida, e metia como um animal em mim sem dó ou piedade. O barulho das estocadas estavam mais altas que o som que vinha do baile funk ao lado, e assim fiquei, saía um, entrava outro, um revezamento que não terminava. Tinha uns que duravam 3 minutos, outros 10, outros 15, minha buceta já estava assada, inchada e ardendo muito, estava tão larga que conseguiram enfiar a mão inteira dentro dela , sentia os dedos da mão enpurrando o meu útero. Estava ali deitada, de pernas abertas, permitindo que fizesse o que queria. O sangue já estava tão quente que não sentia mais dor, mais nada.

Até que um falou: “Acabaram com a buceta da vadia, aguenta até um cavalo agora”, o outro falou: “Vamos colocá-la no colchão”. Me levantaram da mesa e me conduziram até o colchão. E falaram: ‘Deita! Quem tem o pau mais grosso?”, chegou um negão, e deitou com um pau enorme tão grande que era quase do tamanho do meu antebraço, e mandaram eu sentar nele, eu sentia cada centímetro daquele pau entrando na minha bucetinha, até que outro cara segurou meus ombros e me empurrou de uma só vez para baixo, sentir aquele pau invadindo de uma só vez lugares que nunca haviam sido explorados antes. Outro falou: “Agora vem outro com o pau grosso e grande também”, chegou outro negão, o negão que estava embaixo de mim me segurou pela cintura, trazendo minha cabeça até a dele, deixando minha bunda erguida para cima, E outro falou: ‘Agora enfia o pau na buceta arrombada da putinha, ela vai adorar levar dois paus ao mesmo tempo na buceta”, e assim fizeram enfiaram os dois paus em minha bucetinha, Só sentia minha bucetinha sendo esticada ao máximo, depois que os dois entraram dentro de mim, começaram um vai e vem frenético, eu, naquela situação, olhando aquele monte de homens pelados, me desejando, e sentido minha buceta toda preenchida, comecei a gemer em voz alta e a falar: “Vai arromba a puta de vocês, enfia com força, mete, mete, mete, estão gostando de ver a putinha de vocês com a buceta toda arrombada, toda esfolada?”. Nisso, comecei a sentir um arrepio vindo do início dos meus pés e subindo pelo meu corpo, comecei a tremer intensamente, até perde as forças; tinha tido um mega orgasmo, cai desfalecida sobre o corpo do negão.

Os dois se levantaram, deixando-me ali deitada, toda mole. A fila começou a se formar novamente à minha frente, quando me dei conta novamente, já estava na posição papai e mamãe, com alguém me penetrando ferozamente e outros apertando meus seios, chupando e mordendo eles.

Eu ainda meia mole, perguntei que horas eram. Alguém respondeu que faltavam 10 minutos para as 5 da manhã. Foi quando me dei conta de que estava ali há quase 5 horas sendo penetrada sem parar. Pedi para alguém pegar minha bolsa para ver se meus pais haviam ligado, mas, para minha sorte ou azar (heheh), eles não ligaram, acabei entregando meu celular, que estava ligado, para alguém guardar na bolsa novamente. Já estava começando a ficar sóbria; o efeito das bebidas estava passando.

O tempo passava, e eu era manipulada como uma boneca por eles, sendo virada de todos os jeitos e posições, já não havia nenhuma parte dos meus seios que não estivesse roxo, e minha bunda estava toda vermelha de tantos tapas que levei, o dia começa a clarear. Eu digo que preciso ir embora, pois meus pais já devem estar preocupados comigo. Na verdade, foi apenas uma desculpa que dei, pois minha buceta estava muito dolorida e não aguentava mais nada, eu olhava para ela; de rosa, já estava preta, sangue pisado, de tantas bombadas que levou a noite toda.

Até que um deles falou: “Calma aí, putinha. O chefe nem chegou ainda para saborear o prato principal”, Perguntei: “Que prato especial?”, ele respondeu: ‘Esse cuzinho que todos guardaram para ele'”. Tentei argumentar, mas em vão. Já estava exausta. Eram por volta das 7 da manhã quando o tal chefe chegou, um cara alto, forte, com cabelo rastafári e dentes de ouro. Olhou para mim e disse: “Nossa, a festa aqui foi boa, hein? Todos participaram?” Aí alguém respondeu: “Sim, mais de 40 chefe!”, alguém veio até mim me colocou de quatro e abriu as bandas da minha bunda e mostrou o meu cuzinho e a buceta toda arrombada e esfolada para o chefe. O chefe falou: ‘Essa aí agora só vai sentir prazer com garrafa de refri 2 litros. Que estrago vocês fizeram nela!”. Um dos caras falou: “Mas o cuzinho está intocável, chefe. Guardamos para você.”. O chefe se aproximou e falou: “Será mesmo? Deixe-me ver.”. Nessa hora, o chefe se aproximou e enfiou dois dedos a seco no meu cuzinho. Eu só consegui gritar e gemer baixinho. Ele falou: “Está zerado mesmo, bem apertadinho. Deixa eu fazer as honras, então”. Ele tirou a roupa e veio em minha direção. Eu argumentei para que colocasse a camisinha, mas ele começou a rir, olhando para todos. Quando percebi, já estava me penetrando sem camisinha, começou a aumentar o ritmo, e eu trancando os dentes para segurar a dor. Ele ficou me penetrando selvagemente por uns 15 minutos tirou o pau do meu cuzinho e mandou eu abrir a boca, enfio tudo na minha boca e jorrou todo o seu esperma e ordenou que eu engolisse tudo.

Cai desfalecida no chão, dizendo que precisava ir embora. O chefe então respondeu: “Deixe ela ir embora, já nos serviu a noite toda”, aí falei: “Preciso chamar o mototaxi para descer.” Um deles falou: “Deixa que a gente chama.” Enquanto isso, me levantei com muita dificuldade, sentindo muita dor na região da barriga e bexiga, subi meu top e desci minha saia, peguei minha bolsa e, com muita dificuldade para andar, fui até a rua para esperar o mototaxi, e todos eles vieram junto comigo, sempre passando a mão em mim e me apertando. Passados alguns minutos, o mototaxi chegou. Eles falaram para o taxista me levar com muito cuidado, pois eu estava dodói me virando de costas para o taxista, levantou minha saia, inclinou-me e abriu a minha bunda mostrando o meu cuzinho e minha buceta toda esfolada para ele. E disse: “Está vendo como está bem machucada? Então, leve com cuidado”, o taxista respondeu: “Pode deixar, mestre”, e assim o fez. Ele desceu o morro e me deixou no asfalto. Peguei meu celular, verifiquei meu estado, me arrumei como pude e chamei um Uber para me levar para casa.

CONTINUA….
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