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Grupo de amigos – Fazenda com amigos (PARTE 01)

3300 palavras | 4 |4.44
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Olá pessoal, antes de iniciar gostaria de informar que estou atento aos comentários e por esse motivo tentarei sintetizar mais a história, para que o conto fique mais dinâmico, melhorando assim a leitura de vocês. Obrigado pelo Feedback e continue assim, amo críticas construtivas, espero conseguir melhorar para os próximos.

Retornando de onde parei, após observar de longe aquela ação suspeita de Antonio e Cibele saindo do banheiro, com ela ajeitando os cabelos, presumi que algo rolava alí, mas ignorei e seguimos a manhã normalmente. Tudo estava ótimo, com muita farra e conversas fiadas, até que resolvemos, após o almoço, fazermos um passeio de trilha até a cachoeira que ficava à alguns km da fazenda. Vale destacar que a cachoeira ficava dentro da área privada da fazenda, ou seja, não haveria ninguém lá além da gente. Chegando lá todas meninas ficaram de biquinis e claramente todos os homens sempre aproveitava e dava aquela olhada de canto de olho elas, afinal todas tinham suas qualidades físicas excepcionais.
Retornamos à sede da fazenda lá para as 16 horas da tarde e todos estavam exaustos do passeio, pois andamos muito para ir e voltar da cachoeira. Ao chegarmos, alguns foram para seus quartos tirarem um cochilo ficando acordado somente eu, Cibele e o casal Antonio e Giovanna. As duas meninas foram para a cozinha preparar um lanche e ficou eu e Antonio na hidromassagem conversando. Como eu tinha muita intimidade com Antonio, já falei logo o que eu havia visto mais cedo e ele confirmou minha suspeita e contou que já há algum tempo eles eram amantes. Eu perguntei como ele tinha coragem de trair a Giovanna, afinal ela era umas das meninas mais bonitas que eu conheço e ele simplesmente disse que apesar dela ser bonita, ela era muito pacata na cama, não deixava gozar na boca, queria sempre as mesmas posições (papai e mamãe ou de ladinho) e reclamava se ele pedia para comê-la de quatro e que ela era virgem do cu até hoje, já a Cibele era uma verdadeira puta, totalmente ao contrário de sua namorada e por esse motivo tudo isso tinha acontecido.
Agora sim eu havia entendido o seu lado e ele percebendo isso me pediu para lhe ajudar, pedindo para que quando as duas voltassem eu falasse que tinha que ir na cidade comprar uns remédios que eu havia esquecido e assim ele daria um jeito de fazer Giovanna ir comigo, pois ela também precisava comprar uns remédios e assim eu fiz e tudo deu certo para ele. Durante o caminho para a cidade, percebi que Giovanna estava estranha, quase chorando, foi quando parei o carro e perguntei se ela estava passando mal, ela simplesmente desabou em choro, eu a abracei e perguntei o que tinha acontecido, foi quando ela disse que o namoro dela ia indo muito mal, que ela havia pegado alguma conversas do meu amigo com a Cibele, mas nada que comprovasse uma traição, mas aquilo havia lhe deixado com suspeitas.
Não lembro se já informei, mas eu conhecia Giovanna desde criança, estudávamos juntos desde os 6 anos, inclusive foi com ela que eu dei meu primeiro beijo na boca, mas nunca passou disso, por vacilo meu claro, afinal desde criança Giovanna sempre foi mais pra frente que as outras crianças, foi ela que me convenceu a beijá-la, eu sempre fui uma criança muito quieta e nem pensava nessas coisas. E com toda certeza, se eu fosse mais esperto eu já teria transado com ela quando tive a oportunidade, pois ela se oferecia muito, só que eu estava mais preocupado em jogar futebol, brincar com os amigos do que essas questões sexuais, que nem existia em minha vida ainda.
Relembrado isso, voltando para o fato narrado anteriormente, eu falo para ela que vou lhe levar para um lugar mais reservado e assim conversaríamos melhor, pois ficar parado na estrada, sozinhos, não era seguro, então eu liguei novamente o carro e dirigiria até um hotel próximo e assim conversaríamos melhor, mas durante o trajeto eu passo por um motel na estrada e penso, porquê não? Retorno e entro na portaria do motel, olho para Giovanna que não expressa nenhuma atitude de reprovação então eu sigo normalmente. Estaciono o carro e entramos na suíte, que era bem simples, mas os detalhes não importam. Foi quando ela senta na cama e começa a chorar novamente, eu peço só 1 minuto, vou ao banheiro, jogo uma água no rosto e penso com calma no que eu faria. Foi quando eu lembro que estou em um motel, com uma mulher extremamente linda e que eu já dado alguns beijos quando criança e penso, se ela era muito pra frente quando criança, porque meu amigo dizia que hoje em dia ela era uma puritana na cama, o que à tinha tornado santa?
E tomado pelo tesão, sabendo que meu amigo hora dessa estaria comendo a Cibele enquanto o namorado dela (Leo) dormia cansado da trilha, me esquivei da culpa que eu poderia sentir e me decidi que tentaria algo com ela. E se vocês não sabem, sou um grande admirador de dominação, sempre estudei e li muito a respeito, mas nunca havia colocado em prática, foi aí que decidi testar, pois me parecia a vítima perfeita, afinal eu sabia que o seu relacionamento estava em crise, sabia que supostamente ela era uma mulher reprimida sexualmente como informado pelo meu amigo, eu só não entendia como ela, que era uma putinha quando criança, se tornou essa mulher toda cheia de frescura. Sabendo disso, pensei em ajudá-la a relembrar a puta que tinha sido um dia.
Saí do banheiro, pedi para que ela parasse de chorar e olhasse para mim, foi quando eu olhei no fundo dos seus olhos e disse:
–– Mais cedo falei com Antonio, ele me informou que o problema do seu relacionamento é que você é muito santa, só quer papai e mamãe e acabou, mal chupa um pau direito, que não dá o cu, o que aconteceu com aquela Giovanna que era uma mini vagabunda que fez eu aprender a beijar, que se oferecia para mim na escola e eu tonto não aproveitei?
Ela olhou com aqueles olhos azuis arregalados, dava pra ver o susto nos seus olhos, ela estava travada, não sabia o que responder. Foi quando me aproximei dela, à peguei por aqueles cabelos loiros, a fiz levantar e a encostei na parede, colei meu corpo no dela e ela ainda permanecia em choque, imaginei a confusão que estava dentro de sua cabeça. Eu sempre fui aquele amigo reservado da turma, ninguém conhecia o meu lado dominador e com certeza aquilo era uma novidade para ela, afinal ela se oferecia para mim quando criança e eu simplesmente ignorava os sinais sexuais que ela mostrava e agora estava alí a tratando como uma puta e falando aquelas baixarias. E quando ela menos esperava, a beijei, e novamente senti o gosto de sua língua que continuava o mesmo. No início ela continuava imóvel e apenas eu movimentava aquele beijo, mas aos poucos ela foi cedendo, minhas mão iam percorrendo por seu corpo, sentia o calor de sua pele, até que toquei a parte externa de seus seios, até então estava um beijo romântico e eu aproveitava aquilo, até que me lembrei que era necessário ser um pouco mais incisivo, eu teria que deixar claro que ela era uma puta, não qualquer puta, ela seria necessariamente a minha puta e para isso era necessário mostrar para ela que eu era o seu dono. Então com bastante energia a fiz virar de costa para mim, colei sua cara na parede fazendo bastante força e desferi um tapa muito forte eu sua bunda, que ainda estava vestida, ela nada disse. Então resolvi testar o quão submissa ela poderia ser, peguei em sua nuca pelo cabelo, a virei novamente para mim e disse:
–– Vou até o carro pegar algumas coisas, e quando eu voltar por aquela porta eu quero que você esteja de joelho, em cima da cama, com as mãos para trás e apenas de calcinha, está entendido?
Ela olhou nos meus olhos e por um momento parece que sua consciência havia voltado, ela me indagou tentando sentir culpa por ter me deixado fazer aquilo tudo, mas antes que ela terminasse eu a segurei pelo pescoço e repeti ––está entendido sua vagabunda?–– ela sussurrou um sim, que foi seguido por um tapa meu em sua cara, e em seguida eu disse com uma voz firme –– Agora você vai me chamar de mestre, está entendido? ––
E assim ela obedeceu, em seguida eu fui até o carro, só que não havia nada para eu pegar no carro, aquilo era só parte do teste que eu havia pensando rapidamente. Aproveitei o tempo para respirar fundo, me acalmar, nem eu estava acreditando no que eu havia acabado de fazer, eu estava tremendo. Até então eu só tinha conhecimentos teóricos de livros e muita leitura de contos eróticos, nunca imaginei que isso aconteceria algum dia comigo. Tomei um ar, aguardei cerca de uns 10 minutos, queria que ela ficasse um tempo sozinha com seus pensamentos e em seguida retornei para o quarto e sinceramente…Tive uma das mais belas visões que um homem poderia ter, aquele corpo branquinho, de joelho, virada para a parede, com as costas nuas, apenas com uma calcinha rosa, calcinha essa que era normal, até meio desgastada do uso do dia a dia, o que me levou a crer que ela jamais imaginou que estaria passando por isso, se não teria colocado uma lingerie bonita. E antes de fazer barulho para que ela percebesse a minha presença, peguei meu celular e tirei uma foto daquele momento, sem que ela percebesse e logo em seguida fiz barulho e deu pra perceber que nesse momento ela levou um pequeno susto, afinal seu corpo ficou mais ereto, eu sentia seu nervosismo no ar, fui me aproximando, subi na cama e a toquei por trás, diretamente em sua vulva e nesse momento eu percebi que ela jamais tinha deixado de ser uma puta, afinal ela estava com a calcinha ensopada, pois sua buceta pingava de tesão.
A minha parte preferida do ato sexual, desde que comecei a transar, sempre foi chupar uma buceta, pra mim não tem nada no mundo melhor que isso, e foi muito difícil não cair direto de boca naquela buceta pequeninha, com os lábios fechadinhos, que estava pingando seu néctar divino, mas me controlei, afinal eu queria deixar claro que naquele momento, ela era apenas meu objeto sexual e apenas o meu orgasmo importava. Era arriscado ter essa atitude, afinal se eu a fizesse ter diversos orgasmos, isso poderia torná-la minha amante mais fácil, talvez até desenvolvesse algum sentimento, mas eu não queria, eu queria que ela fosse minha escrava sexual, queria ser o seu dono e queria que ela implorasse para que eu a fizesse gozar. Portanto, me controlei, resisti a tentação de cair de boca naquela buceta perfeita, tirei meu pau para fora, mas sem tirar a roupa, queria que quando ela me olhasse, ela ficasse com a curiosidade do meu corpo nu ainda. É importante dizer que não sou nenhum kid bengala, não tenho o pênis de 24 cm como muitos aqui dizem, mas tenho um pênis de bom tamanho, tenho 18 cm de pênis, mas não tão grosso, uma grossura normal, o que as vezes me deixa inseguro, mas a vida é assim né, nunca estamos contente com tudo.
Retornando para o conto, após tirar meu pênis para fora, aproveito que ela está de joelho, já me encaixo atrás dela, e sem nem avisar já enfio tudo de uma vez, porém entra com muita facilidade, pois ela estava muito dilatada e muito lubrificada, assim início os movimentos sexuais com muita pressão e muita rapidez, após uns 5 minutos metendo intensamente eu sinto que vou gozar, então diminuo o ritmo e nesse momento ela diz: –– por favor, continue me fodendo com força, eu estou quase gozando! –– e óbvio que esse pedido não foi atendido, afinal eu não a faria ter um orgasmo naquele dia e se ela quisesse teria que implorar por minha pica outro dia. Me desengato de trás dela, fico de pé em cima da cama e falo: –– abre a boca piranha –– ela me olha assustada, eu sabia que ela dizia não era muito fã de fazer um boquete, mas isso não me importava, ela continuou imóvel, tive que novamente desferir outro tapa em sua cara, dessa vez do outro lado de sua face, aí sim ela abriu a boca e eu enfiei meu pau em sua boca e comecei a foder como se fosse sua buceta, por um momento ela tenta balbuciar algo pedindo para eu não gozar em sua boca e nisso eu tiro meu pau de sua boca, a pego pelo cabelo e faço ela olhar para cima e falo:
–– Acho que você não entendeu até agora… Eu sou o seu dono, eu faço o que eu quiser, a partir de hoje você se tornou minha escrava e escrava não tem opinião aqui, está entendido?
Ela responde “Sim, mestre” e eu aproveito e digo, agora eu quero que você peça para eu gozar na sua boca e fale que você não vai deixar cair nem uma gota de porra, que você vai beber tudo e depois limpar meu pau todinho com a língua. E ela repete o que eu havia falado e nisso eu enfio meu pau novamente em sua boca e começo a fode-la de novo, até que sinto que vou gozar, falo para ela colocar a língua para fora, o que é atendido, e eu gozo 3 jatos fartos de leite em sua língua e outros 2 jatos em seu rosto. Ela com muito custo engole, o que lhe causa ânsia de vômito, mas não chega a vomitar e em seguida limpa todo meu pau com a língua como exigido.
Após esse delicioso orgasmo meu, ela se deita na cama com as pernas abertas, como se estivesse oferecendo sua buceta para mim e fica esperando, aí eu pergunto o que ela está esperando, e ela diz –– quero que você me chupe e depois me foda novamente como antes, eu preciso gozar também, por favor Mestre–– e logo após escutar isso eu começo a rir sarcasticamente, ela me olha sem entender, aí eu digo:
–– Acho que você não entendeu até agora que você é minha escrava, apenas meu objeto sexual, uma puta qualquer, seu orgasmo não me interessa, isso você tem que cobrar do corno do seu namorado e não de mim. Se levanta aí e vai se limpar que você tá parecendo uma prostituta de beira de estrada e ande logo, que a gente precisa voltar logo pra fazenda.
E nesse momento parece que a consciência dela retorna e ela lembra que tem namorado, e que tem gente esperando por nós e nisso ela vai pro banheiro, se limpa, e vamos embora do motel. Antes passamos na farmácia, compramos os remédios que foi pedido e seguimos de volta para a fazenda, durante todo o trajeto de volta foi de um silêncio total e quando chegamos, estacionei minha camionete de frente para as piscinas, onde o pessoal estava tomando banho e quando íamos descer eu disse à Giovanna:
–– Espera aí puta, tenho mais uma coisa para você.
Nisso tirei meu pinto para fora novamente e disse –– vem, chupa de novo, vou gozar na sua boca e você vai lá beijar o corno ––. Ela me olha assustada e diz que não pode, que eles vão ver lá de fora e que o que fizemos foi errado e não vai se repetir. Eu informo que não tem como eles verem, que o carro inteiro é lacrado por insulfilm, além do mais de que o corno do seu namorado enquanto transávamos, provavelmente estava fazendo o mesmo com Cibele. Nesse momento eu pensei que tinha estragado tudo, pois ela ficou possessa de raiva, queria sair do carro e contar pra todos o que eu havia acabado de lhe contar. E em um momento de desespero, pensando ter estragado tudo, eu a seguro pelo braço e digo de forma ríspida:
–– Qual o seu problema sua puta? Você ainda não entendeu que eu sou seu dono agora? Chupa agora meu pau ou vai apanhar de novo, na frente do corno, quem vai dar a lição nele por ter te traído sou eu, e não você!
E nisso forcei seu rosto contra meu pau, que apesar do pequeno susto continuava duro feito uma rocha, afinal todo esse acontecimento tinha me deixado extremamente excitado. E não foi nem 2 minutos de boquete e eu esporrei novamente, indo 1 jato direto na sua boca e o 2º jato espirrou em sua bochecha.
Giovanna não deixou cair nenhuma gota de sémen, engoliu tudinho e com a língua pegou o restante de gozo que havia sobrado na cabeça do meu pau e disse: –– Você tem razão meu mestre, agora me dá licença que vou ir alí beijar seu amigo, pois ele merece –– e nisso saiu do caro e foi de encontro com o pessoal, eu peguei as compras que tínhamos feito e ia levando para os quartos, quando de longe vejo a minha nova escrava beijando meu amigo, que não percebeu nada, afinal ele estava muito feliz e ocupado com a Cibele.
Guardei as compras e fui à cozinha beber um copo de água, chegando lá estava a Júlia, Giovanna, Mariana e a Natália conversando sobre o que fariam para o jantar e nisso escuto a Mariana perguntando para a Giovanna:
–– Nossa amiga, o que é isso na sua bochecha? Está com uma mancha branca, agora que percebi.
E nisso as outras 2 amigas olham para conferir e ficam aguardando a resposta de Giovanna, que se olha no espelho e percebe que havia esquecido de limpar meu gozo em sua bochecha, nisso rapidamente ela inventa que na farmácia onde compramos os remédios ela pegou uma amostra grátis de um creme facial para testar, mas que pelo jeito ele não era muito bom, por quê não espalha direito na pele. Nisso Júlia e Natália parecem acreditar, mas Mariana fica com uma cara de interrogação, como quem não acreditou muito nessa história. Mas voltaram para a piscina, junto com o restante do pessoal, como se estivesse tudo certo. O dia seguiu normalmente, não acontecendo mais nenhuma loucura, e assim foi o primeiro dia após nossa chegada na fazenda. Antes de dormir ainda olhei meu celular, conferi a foto que eu havia tirado de Giovanna, de joelhos, quase totalmente nua, com seu corpo branquinho, esperando por seu dono, fui tomar banho e me masturbei novamente pensando em todo o ocorrido, nem acreditando no que havia acontecido e pensando que pelo jeito essa viagem ainda traria muitas novidades e com esse pensamento peguei no sono, onde dormi o melhor possível.

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4 Comentários

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  • Responder Ford fusion rebaixado ID:41ihyapdoij

    Muito bom meu amigo, soube absorver bem as críticas do conto anterior
    Continue assim que é sucesso

  • Responder Marcos Mondadori ID:6stwyka7m4

    Muito gostoso este conto de dominação. Aprendi muito e nunca pratiquei, acho que vou experimentar agora com a visinha que eu como já ha algum tempo, quase sempre é que rapidinho quando vem fazer limpesa em minha casa. Nota 5.

  • Responder Girlfronbuda ID:54n6rmv9j

    Muito bom!!

  • Responder comedor de sub ID:3vi1u2ttd9i

    krl seu viadinho posta essa porra com mais frequência seus contos são muito bons