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Fim de semana com minha menina (parte 2)

2590 palavras | 6 |4.48
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…antes de cair no sono Giovanna me disse: -Adorei quando você me chamou de filha enquanto fazíamos amor.

No dia seguinte acordei por volta das 06:00, Giovanna ainda dormia nua ao meu lado. Levantei e fui até a padaria, fazia um sol agradável e a previsão do tempo indicava dia ensolarado com 29°C, era um daqueles dias de verão carioca disfarçado de inverno, estava perfeito para aproveitar uma praia. Retornei ao apê e escutei o barulho do chuveiro aberto, preparei a mesa eis que surge Gio do banheiro com a toalha secando o cabelo, ela vestia um top florido e short jeans, parecia animada com o dia lindo que fazia lá fora.
-O que a gente vai comer, pai? Tô faminta
-Passei na padaria e tô terminando de montar a mesa, termina de secar o cabelo que eu te espero pra comer.
-Ai de você se não me esperar – Ela disse brincando.
Eu ainda estava confuso sobre o que havia acontecido na noite anterior, principalmente por ela agir como se nada tivesse acontecido, milhões de coisas passavam pela minha cabeça e isso me incomodava um pouco. Giovanna voltou do quarto já com o cabelo seco e logo se acomodou na mesa, tomamos café e sugeri irmos a praia da reserva aproveitar o pouco de tempo que podíamos, já que o lockdown estava instaurado e a flexibilização só permitia a utilização da praia das 08:00 as 13:00.
-Tô precisando de uma praia mesmo, pai. Nem lembro a última vez que fui.
-Então vai tirando a mesa que eu vou preparar as coisas pra a gente sair logo, vamos aproveitar o máximo que der. Entrei no quarto e peguei toalhas, protetor, coloquei tudo dentro da bolsa, troquei de short e coloquei uma sunga e já até imaginava onde iríamos: praia da reserva, imaginava que seria o local com menor quantidade de pessoas possível e poderíamos aproveitar melhor a praia e a companhia um do outro (caso rolasse alguma coisa). Giovanna veio ao meu encontro dizendo que não havia levado biquíni e que teríamos que passar em alguma loja para comprar algo. Já contava com isso. Tudo pronto, descemos rápido e fomos em direção a uma loja de roupas aqui no centro. Giovanna me pediu ajuda para escolher o biquíni já que se deixasse por conta dela, levaríamos horas na loja. Ela separou os 3 que mais agradaram ao primeiro momento, um azul bebê, um verde claro e um branco, todos os 3 eram bem pequenos mas como seu corpo era bem magro não ficavam vulgar ao vestir. Escolhi o verde pois era o que mais me agradava aos olhos. Compras feitas, pegamos um uber até a praia da reserva e eu não podia ter escolhido lugar melhor, algumas poucas famílias na areia, talvez houvessem umas 10 no máximo. Tratamos de nos posicionar bem distante dos demais, arrumamos nossas coisas na areia e eu fui entrar na água de short mesmo (tinha algo em mente e queria pôr em prática).
-E a água como tá, pai?
-Gelada no primeiro momento, mas dá pra acostumar. – Falei me sentando na toalha ao lado dela
-Me ajuda com o protetor?
-Claro filha, vira aí.
Giovanna deitou de bruços na toalha enquanto eu espalhava o protetor pelas suas costas. Seus olhos fechados indicavam que estava completamente relaxada naquela quase massagem em suas costas. Contornei suas costas, nuca, cintura, coxas e sua bunda caprichosamente, volta e meia meus dedos tocavam sua vulva por cima do tecido, aquele jogo do protetor mexia com minha cabeça e rapidamente fiquei excitado com a brincadeira. O tempo passou e uns 30 minutos depois Giovanna me pergunta se não queria dar um mergulho com ela, pois estava com “medo” da água gelada, me prontifiquei a ir e testar meu plano, tirei o short revelando meu pau ainda meia bomba na sunga preta que contornava um volume nada natural. O olhar de Giovanna imediatamente se postou em minha sunga por uns 3 segundos, 3 segundos que pareciam uma eternidade naquele joguinho de sedução entre a gente. Fomos pra água de mãos dadas.
– Cacete, que água gelada. Giovanna disse rindo e se agarrando em mim.
-Calma, deixa o corpo acostumar, já melhora.
Ela laçou os braços no meu pescoço, colou seu corpo no meu ainda rindo e disse que tava com frio.
-Você sabe que não precisa inventar desculpa pra me abraçar né? -Brinquei com ela
-A água tá gelada ué, posso fazer nada.
-Aham, sei.
Éramos pura sedução e meu pau que antes estava meia bomba agora se postava duro feito rocha roçando em sua barriga. Resolvi ousar:
-Você sabe que não precisa dessas desculpas pra tirar uma casquinha.
-Ai amor, não fala assim. – ela disse toda manhosa
Então a chave havia virado, eu sabia exatamente o que havíamos virado naquele momento, aquela era nossa virada de chave, quando Giovanna me chamava de amor nossa relação se transformava de pai e filha em dois amantes. Esse era nosso sinal.
-Sente como eu estou, amor. – Peguei sua mão e desci pelo meu tórax até minha sunga, Giovanna agarrou com vontade e disse ao meu ouvido:
-Nossa amor, você tá enorme.
Nos beijamos alí, distantes das outras famílias e de qualquer outra pessoa que pudesse distinguir o que estávamos fazendo dentro do mar. Agarrei sua bundinha levantando-a que se pôs a laçar suas pernas em minha cintura, encostando sua vulva em mim, atiçando ainda mais o meu desejo enquanto eu sussurrava em seu ouvido o que faria quando chegássemos em casa. Aos olhos distantes éramos um casal se beijando e conversando dentro do mar.
A manhã passou rápido e mais uns 2 ou 3 mergulhos depois era anunciado o toque de recolher e tivemos que sair da areia. Pegamos um uber de volta para o centro e dentro do veículo nos portávamos como um casal de namorados, sempre de mãos dadas, trocando carícias e olhares. Descemos do carro e Giovanna agarrada em meu braço quase me arrastava as pressas para dentro de casa, numa vontade nítida de chegar logo para fazermos tudo que eu havia prometido na praia.
Entramos no apê e Giovanna me pediu toda manhosa:
-Amor, toma banho comigo?
-Você leu minha mente.
Era exatamente o que eu iria sugerir naquele momento. Coloquei um som pra tocar no telefone enquanto tirava seu short e sua blusa deixando ela ainda de biquíni. Giovanna me olhou de baixo a cima e me beijou, nossas bocas se encontravam com apetite voraz e desejo que não cabia no peito, notei um certo desespero de sua parte ao tirar minhas roupas e sentir o toque dos nossos corpos. Era um contraste de atitudes muito gostoso, de um lado Giovanna estava apressada para chegar logo no ponto enquanto eu me mantinha calmo e desfrutava de cada momento. Posicionei-a de frente para o espelho e de costas para mim e comecei a soltar o laço do seu biquíni enquanto beijava sua nuca, seu rosto no espelho estava corado e denotava sua excitação. Finalmente seus peitinhos surgiram em meio ao tecido e minhas mãos os seguraram como se fossem cair a qualquer momento, Giovanna retraiu o corpo encostando sua bunda em meu short enquanto minha mão descia por sua costela até dentro de sua calcinha, seu interior era pura umidade, aproveitei para dedilhar seu clitóris e beijar seu pescoço. Giovanna gemia baixo e se entregava completamente àquele prazer.
Preparei minha ninfa até que ela se virou e começou a tirar meu short e sunga juntos num só movimento, liberando meu membro que aquela altura já estava babando de tanto desejo.
Gio se ajoelhou no tapete do banheiro e abocanhou minha glande num movimento que me fez gemer e levar a mão aos seus cabelos, ela passava a língua na parte de trás da glande e por toda extensão do meu membro e engolia o máximo que conseguia enquanto minha mão forçava sua boca a engolir mais, exatamente igual a noite passada.
-Amor, tudo bem se eu tentar engolir tudo e não conseguir?
-Claro amor, não precisa fazer se não quiser, não tem problema nenhum.
-Não, eu quero te engolir inteiro. Só não quero estragar o clima se acontecer um acidente.
Aquilo era surreal, minha ninfa estava literalmente me pedindo permissão para tentar uma garganta profunda. Era o ápice do prazer.
-Não tem problema, amor. Pode tentar, nada vai estragar nosso momento.
Dado a permissão, ela repetiu o gesto de passar a língua em toda extensão do meu pau algumas vezes (se preparando para o que estava por vir), antes do ato ela me olhou com uma carinha de quem estava pedindo por aquilo e precisava da permissão para prosseguir, permissão essa que eu já havia dado, aliás, aquela altura do campeonato minha ninja me tinha em suas mãos, eu estava completamente envolvido e apaixonado, não havia mais escapatória. Giovanna abocanhou novamente meu pau, descendo centímetro a centímetro, seus lábios molhando meu lembro cada vez mais abaixo até que ele desaparecesse completamente em sua boca. 2 segundos deve ter sido o tempo que ele permaneceu abrigado naquela garganta, foram 2 segundos que pareceram o paraíso e uma eternidade, Giovanna levantou rápido puxando o ar com os olhos cheios de lágrimas, minha única reação foi segurar sua cabeça, levantá-la e beijá-la com todo meu amor.
-Eu te amo, meu amor. Eu te amo demais, quero que você seja minha pra sempre. – sussurrei ao seu ouvido.
-Eu já sou sua pra sempre, meu amor. Esse foi meu primeiro presente pra você, falta mais um. Minha boca é sua sempre que quiser.
Ajoelhei no tapete e tirei sua calcinha, o perfume da sua vulva me deixava louco, coloquei ela sentada no móvel do banheiro e cai de língua em seu clitóris e na entrada de sua buceta. Ora estimulava seu clitóris com a língua, ora sugava seu mel numa sede insaciável, coloquei sua pernas em meus ombros e consegui acesso até seu cuzinho. Alternei por uns 20 minutos nos 3 pontos de prazer até sentir que era o momento de consumar nosso ato. Estávamos numa sintonia tão grande que foi eu levantar do meio de suas pernas, Giovanna já foi levantando e virando de costas, apoiada com os braços na parede, empinando sua bundinha oferecida a mim. Nem precisei lubrificar a vara, penetrei Giovanna somente com nossa lubrificação, fazendo movimentos de vai e vem sem enfiar o membro por completo, aquilo a provocava e em poucos minutos ela já implorava para que eu entrasse completamente. Quando a situação se revelou insuportável para ela, eu penetrei, dei umas 5 bombadas fortes que fizeram barulho ao choque dos nossos corpos e o anúncio foi inevitável:
-Ai amor, eu tô gozando.
A buceta de Giovanna piscava e dava pra sentir na cabeça da minha pica, tive que tirar meu pau de dentro para não gozar também. Agarrei em seus cabelos e a fiz engolir o esperma que saía da ejaculação interrompida. Entramos no chuveiro aos beijos enquanto Giovanna parecia tomada pelo desejo, me beijava, me chupava, esfregava minha vara em sua barriguinha enquanto eu lutava para não explodir em gozo. Penetrei sua buceta novamente foi aí que minha Gio anunciou que queria me dar o segundo presente.
-Amor, come meu cuzinho? Eu guardei ele pra você.
-Nada me faria mais feliz, amor. Mas você tem certeza disso? Não quero te machucar.
-Certeza absoluta, ele é seu. Fode o cuzinho da sua gatinha.
Aquilo me atingiu em cheio, sempre preferi sexo anal e receber um passe livre daquela forma me deixava com mais tesão ainda. Virei Giovanna de costas pra mim, pedi para abrir sua bunda e comecei a chupar seu cuzinho e dedilhar seu clitóris para que o prazer se confundisse enquanto minha ninfa gemia sem controle, fui introduzindo o dedo indicador em seu ânus para que seu corpo se acostumasse ao ato, pouco a pouco seu esfincter foi cedendo e relaxando, aproveitei para chupa-la mais um pouco.
-Tá pronta, amor? Vou entrar agora.
-Tô sim amor, vai com carinho.
Lubrifiquei minha glande com cuspe e comecei a introduzir a vara em seu cuzinho apertado e até então intocado. Devagar minha glande entrou por completo e com um beijo em seu pescoço anunciei:
-Entrei amor, tá gostoso demais.
Giovanna esboçou um sorriso e me pediu para entrar mais um pouco que estava tranquilo e a pouca dor que sentia era tolerável. Coloquei mais uma boa parte, metade do pau já estava dentro.
-Ai amor, não coloca mais.
-Calma, bebê. Já foi metade, vou esperar seu corpo acostumar, não quero te machucar.
Eu queria passar o máximo de carinho possível naquele momento, queria que a experiência fosse o mais agradável possível para ela. Não queria gerar nenhum trauma, então precisei controlar a situação e ser bem paciente, o que era quase impossível com aquele cuzinho apertado mastigando metade do meu pau. Comecei um vai e vem bem tímido para que seu corpo acostumasse com a movimentação e relaxasse ao estímulo ao mesmo tempo que dedilhava seu clitóris. Aos poucos o prazer foi voltando, a velocidade do vai e vem aumentando e pouco a pouco aquele cuzinho engolia mais um pouco da vara, até que minha virilha tocou sua bunda completando a penetração.
-Amor, entrei todo. Seu cuzinho é uma delícia.
-Ele é seu agora, meu amor. Cuida bem dele que vai ser seu pra sempre.
Todo meu autocontrole foi embora em questão de instantes e comecei a penetrar mais rápido e com mais força fazendo nossos corpos se chocarem e se misturarem ao som da música. Tirei ele completamente revelando o estrago que havia feito em seu rabo, a levei até o espelho e mostrei
-Olha o que eu fiz com seu cu, amorzinho
Seu cu estava aberto, parecia um botão de rosa que havia desabrochado. Aquela cena era muito sexy, Giovanna encarava o espelho e me olhava concordando com tudo que eu dizia. Já estava tomado pelo desejo e falava um monte de coisas ao seu ouvido do tipo “ você vai me viciar nesse cuzinho, agora vou querer comer todo dia”, “a partir de hoje você é minha mulher e ninguém mais vai tocar nesse corpo”, “vou encher esse cuzinho de leite”. Voltamos ao chuveiro e tornei a penetrar seu ânus, dessa vez sem nenhuma calma ou cuidado, Giovanna elevava o volume do gemido e eu respondia aumentando a velocidade das bombadas até que eu anunciei:
-Minha filha, vou gozar dentro de você
-Goza pai, goza dentro de mim. Me faz sua filha e mulher.
Explodi em sêmen e gemidos no seu ouvido enquanto ela rebolava em minha vara esfregando seu clitóris. Uma enorme quantidade de porra saiu de dentro de seu cuzinho enquanto terminávamos nosso banho, nos secamos e deitamos na cama pelados e exaustos, antes de cair no sono Giovanna me disse:
-Adorei quando você me chamou de filha enquanto fazíamos amor.

Continua?

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6 Comentários

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  • Responder Tiaguinho ID:81rd0j65m1

    Ta muito bom espero mais !

  • Responder Ale ID:8kr0orrk0b

    Continua sim, tá na hora dr entrar mais um personagem, a mãe ou o namorado da filha

  • Responder Sleepsex ID:muje2z6ib

    Claro que continua!!

  • Responder Marcos Mondadori ID:3eeyha53t0a

    A primeira parte foi boa, muito boa, mas esta segunda parte a unica coisa que não estava nos conformes foi a praia no RJ aberta das 8 as 13h bem não eram essas as noticias que a imprensa anunciava bem de resto foi como echei que fosse. Se continuar vai voltar a comer a mãe dela e ela na mesma cama? Seria o máximo. Nota 4,5.

  • Responder Anon ID:gp1f8dp8k

    Muito bom

  • Responder tarado ID:h5hr3btm4

    Continua com certeza