Titio me criou pra ser escrava putinha

Escrava sexual dos meus tios desde criança.

Esse conto que estou trazendo é como toda a minha sexual começou, não é um conto de fadas e pode ser sensível pra muitos, mas já aviso que sou muito feliz e realizada hoje em dia. Agora eu tenho quase 21 anos, e tudo aconteceu quando eu tinha apenas 8 anos, no início foi complicado aceitar, e eu quero trazer todas as histórias marcantes para vocês, começando com como eu perdi minha virgindade e como virei putinha do meu tio. A propósito, meu nome é Amanda.

Quando eu completei sete anos, eu e meus pais fomos fazer uma viagem pra praia, nessa viagem meu pai acabou se afogando e morrendo, a minha mãe entrou em uma depressão muito profunda e em seis meses ela cometeu suicídio. Lembro que fiquei em um orfanato por quase três meses, passei meu aniversário de oito anos lá, ninguém da família queria me criar e ficaram brigando com isso, até meu tio e minha tia, um casal sem filhos, decidirem me adotar. Era visível que minha tia não gostava de mim, ela nunca gostou, pouco ligava e quem mais me cuidava era o meu tio.

Mas um dia as coisas foram começando a mudar, não vou dizer que na época vi malícia porque eu era só uma criança, mas meu tio começou a agir diferente, ele e minha tia começaram a conversar sempre me olhando com caras estranhas, a minha tia foi ficando mais tranquila comigo e eles sempre mais próximos. A primeira vez que algo aconteceu, eu estava no chuveiro com a minha tia me dando banho e meu tio chegou.

A tia Flávia saiu então do box depois de olhar para meu tio e ele entrou, eu achei estranho porque ele nunca tinha vindo no banho comigo ou tal coisa, mas ai ele se ajoelhou bem na minha frente e começou a falar.

— Amanda, você já tá bem grandinha e agora vai ter que retribuir o favor do titio e de titia estarem cuidando de você, fica quietinha que você vai gostar, mas agora vamos te ensinar umas coisinhas.

Eu não tinha entendido nada, mas ele começou a passar as mãos pelo meu corpo, eu era muito magrinha e pequena, não fiquei com medo pois achei que ele estava me lavando, mas aí ele começou a passar a mão na minha bucetinha, eu achei o carinho que ele fazia gostosinho, ele esfregava pra frente e pra trás, não lavando normal, tipo fazendo uma massagem, fiquei olhando pra baixo então vendo o que ele fazia.

— Tá vendo Antônio? Eu disse que pra isso ela prestaria, a gente pode ensinar ela a fazer nossas vontades, ela não tem medo não.

A minha tia disse, e eu só concordei com a cabeça pra demonstrar que não tinha medo mesmo, e que se fosse pra deixar os dois felizes para mim estava tudo bem, porque era melhor estar ali do que no orfanato. Meu tio deu um sorriso bem grande, então ajeitou o dedo bem no meu buraquinho e foi forçando, na hora eu quase dei um pulinho, o dedo dele era grosso e áspero, mas ele segurou minha cintura e enfiou, era uma sensação diferente, mas fiquei quietinha pra não deixar ele bravo.

— Não dói querida?

Eu neguei com a cabeça para a pergunta dele, ele olhou pra minha tia e depois olhou de novo pra mim, senti um segundo dedo forçar, esse doeu um pouquinho, dei até um chiado, ele começou a mexer os dois dedos e eu fui sentindo uma sensação muito estranha, mas fiquei quietinha ali em baixo da água.

O meu tio saiu então e minha tia veio terminar de me ajudar no banho, naquele dia eles não fizeram mais nada, na verdade ficaram até um pouco longe, conversavam muito, isso foi por uma semana até os dois aparecerem no quarto do meio da noite, não ascenderam a luz, só foram sentando na minha cama. O tio Antônio me virou pra deitar de bruços, e a tia Flávia fez um “shhh” pra eu ficar quietinha, e eu fiquei, senti meu shortinho e calcinha serem abaixados e outra vez o tio vindo com os dedos dele pra entrar em mim, deixei.

Dessa vez, o tio ficou colocando e tirando os dedos, foi uma sensação gostosinha e estranha, fiquei gemendo baixinho algumas vezes, escutei a minha tia rir, eles pareciam estar se divertindo, o Antônio separou um pouco mais as minhas pernas e começou a mexer os dedos mais rápidos, eu apertei o cobertor em baixo de mim e fechei os olhos fortes.

Eles só fizeram aquilo, e saíram do quarto, eu nem toquei no assunto depois porque eles não tocavam. Mas depois daquela noite, eles iam todo sagrado dia no mesmo horário fazer isso, foi quase um mês com meu tio fazendo, depois minha tia tomou coragem e também faziam, não teve uma noite que não fizeram, foi assim por dois anos e eu já estava acostumada, eles me tratavam super bem, com presentes e carinhos, as vezes quando estávamos no sofá assistindo filme eles me mandaram abrir as pernas e ficavam fazendo carinho na minha buceta ou brincando assim com os dedos, eu gostava e ficava quietinha deixando.

Chegou o meu aniversário de dez anos então, foi uma festa linda e fizeram em um parque, acho que nunca me diverti tanto naquele dia, cheguei morta de cansada em casa, tomei um banho e dormi, estava realizada. No dia seguinte acordei, e minha tia estava toda nua na sala, ela sorriu assim que me viu e me chamou fazendo um gesto com a mão, logo fui me sentar ao seu lado.

— Curtiu o aniversário ontem, Amandinha?

Ela perguntou e eu concordei sorrindo.

— Agora você está mais mocinha ainda, a titia vai te ensinar mais duas coisas, tudo bem?

— Tá bom tia, pode ensinar.

Acho que eu nunca disse não para eles, e mesmo assim eles sempre pareciam surpresos como eu concordava com as coisas. Ela me fez deitar no colo dela então, eu achei estranho porque ela me segurou como se eu fosse um bebê, e ela tinha peitos enormes, ficaram quase na minha cara.

— Você vai mamar os meus peitos primeiros, vou te ensinar como faz, e depois você vai fazer igual na minha buceta, tá entendido?

Assim que ela terminou de falar, trouxe o bico do peito dela pra minha boca, estava encarando ela pra saber o que eu fazia, mas como ela tinha explicado que seria mamar, comecei a chupar o peito dela, que chegava a pesar no meu rosto de tão grande. A tia Flávia era uma mulher bem corpuda, tinha peitos e bunda grande, não tinha barriga, uma cintura fina, a buceta sempre ficava marcada na calcinha por ter o famoso “capo de carro”. Eu fiquei ali mamando no peito dela igual ela mandou, ela ficava mordendo o lábio e parecia se divertir.

— Passa a língua, faz carinho com ela também, de resto da fazendo certinho!

Fiquei feliz em saber que estava fazendo do jeito certo, comecei a usar a língua igual ela falou então, hora mamava, hora fazia carinho com a língua, e fui fazendo assim, deixando tudo babado.

Ela falou que estava bom então e me fez sair do colo dela e ir pro chão, ela sentou mais pra beira do sofá e abriu as pernas, nessa hora me bateu um pequeno pânico, eu estava com um pouco de nojo mas não queria demonstrar, fui me aproximando então, esperei ela falar algo só pra enrolar.

— Pode botar a boca e fazer igual, esfrega o rosto também, é pra ficar aí fazendo até eu dizer pra parar, e não tenho pressa não.

Eu pensei em dizer não pela primeira vez, mas não fiz, com nojo fui aproximando e eu acho que ela notou isso, por isso segurou minha cabeça e me empurrou, fui de cara e fiz careta na hora, o cheiro era estranho e o gosto um pouco azedo e amargo, ela continuou segurando a minha cabeça e eu tive que começar a passar a língua, quase comecei a chorar, odiei aquilo, mas ela não me soltava e eu não tinha escolha, eu tive que ficar lambendo a buceta da minha tia por uns vinte minutos, ate ela fazer uns barulhos estranhos e vir um líquido a mais no meu rosto, aí ela me soltou, e viu que eu estava chorando baixinho.

— Tá achando ruim? A gente tá sendo muito mole com você, tem que aprender qual que é o lugar de puta da família, não pode ser fraca assim não, pode vir aqui e voltar a chupar, se achou ruim, vai fazer até aprender a gostar.

Não queria deixar ela brava, então chorando eu voltei a boca ali, parecia que estava mais melado e eu ia sentindo o gosto daquilo, agora eu chupava como fiz com o peito, a tia Flávia começou a gemer então, esfregava a buceta na minha boca, ela parecia estar se divertindo, e eu estava enjoada.

— Mas não acredito, você não perde tempo mesmo!

Meu tio acordou com os barulhos e veio ver o que acontecia, ele parecia animado pela voz, senti ele sentando logo atrás de mim, os dedos dele vieram logo pra minha buceta enquanto eu estava chupando a minha tia, ele entrou com tudo, chegou doer.

— Ela tá sequinha Flávia, gosta de buceta não, vamos ter que ensinar ela a gostar.

— Pois eu ensino, vou dar surra de buceta nela na hora de acordar e antes de dormir, ela vai aprender logo logo.

A tia voltou a segurar minha cabeça e esfregar a buceta dela na minha cara, e meu tio continuou mexendo os dedos e metendo eles em mim, os dois pareciam bem animados na situação, e eu nem sabia o que fazer.

— Quer saber, essa bucetinha aqui já aguenta uma rola sim, deita ela aí no sofá que eu vou socar.

Sem entender nada, eu fui puxada pelos cabelos e jogada ali no sofá, minha tia foi rápida abrindo minhas pernas, ela dava risada, e eu estava meio zonza por ter ficado sem ar com o rosto sendo forçado na buceta dela, vi meu tio subindo no sofá então, ele colocou o pau dele pra fora, fiquei até confusa, mas fiquei em alerta quando vi ele encostando na minha bucetinha, medo cresceu na hora.

— Arregue não, mete com tudo que ela merece, tava fazendo mãnha pra me chupar, vamos começar a tratar ela como deve ser tratada nessa casa!

Ele começou a forçar então, vi estrelinhas quando a cabeça entrou, gritei e tentei me debater, a minha tia segurou meus braços e me mandou ficar quieta, ela que me mantinha parada no lugar enquanto meu tio ia entrando e urrando de prazer, eu chorava e debatia as pernas, sentia sangue escorrendo e ele me rasgando, estava assustada e os dois iam se aproveitando.

O tio começou a meter então, ele ia e vinha com aquele pau que entrava até metade em mim, a tia começou a esfregar meu grelinho, os dois concentrados e se divertindo enquanto eu chorava pela dor, queria sair dali mas nem tinha forças para isso, só fui sentindo o que era um pau e tendo que aceitar aquilo, a tia Flávia só parou de me esfregar quando veio beliscar os mamilos pequenos que eu tinha, aí eu berrei de dor, ela usada as unhas e machucava, eu quase pulava no sofá, e ficamos nessa até sentir um líquido quente dentro de mim, o meu tio tinha gozado gemendo bem alto, ele parecia realizado.

Eu fiquei muito assustada depois daquilo, sempre que podia fugia deles e tentava evitar, foi quase um mês inteiro com eles tendo que me pegar a força, foram vários estupros durante vários dias, até eu começar a entender o que eu era ali e me colocar no meu lugar. Depois que tudo acalmou, eu andava pelada pela casa só esperando a hora que eles quisessem me usar, o tio Antônio vinha e me pegava por trás nos lugares e já metia a pica dura dele, eu me arreganhada toda e deixava, seja onde fosse, e a tia ou me acordava sentando a bunda na minha cara ou mandando ir chupar ela.

Eu cresci sendo putinha e escrava dos dois, eles me ensinaram de tudo, me usavam quando queriam, como brinquedo sexual, objeto pra apoiarem os pés ou sentarem, como banheiro, as vezes chamavam amigos e me faziam ser a festinha particular, me faziam passar o dia com sextoys enfiados em mim e até teve um episódio de zoofilia. Eles pintaram e bordaram comigo, foram 12 anos de história, e logo mais posso vir contar outras pra vocês.

Mas hoje sou muito feliz, tenho muita liberdade, mas ainda sou brinquedinho do titio e da titia, eles me fodem hora que querem e me emprestam pra quem eles querem pra fazerem o que quiserem, e eu adoro essa vida, porque eu sou uma putinha que ama levar rola.

No momento eles estão procurando alguém pra esfolar o meu cu, nunca meteram nele só usaram brinquedos, e dizem que querem ver alguém com pauzão tirando a virgindade do meu cu e me arrombando.

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