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Pequenas notáveis – Amanda

4939 palavras | 5 |4.36
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Meu nome é Olavo, sou pastor de uma conhecida igreja evangélica, tenho 48 anos, não sou do tipo atlético, mas me mantenho em forma na medida do possível, possuo uma rola de 20 cm bem grossa que faço questão de apresentar as ovelhinhas mais novas.

Uma certa vez fiquei hospedado no sítio de outro pastor, o Odair, um amigo que também faz parte da igreja que prego, um coroa 52 anos, grandão. Ele está numa posição bem mais favorável que a minha, o que é possível ver pelo tamanho do sitio. Lá fui recebido por ele, a esposa e sua enteada, a Amanda, que na época tinha uns 13 aninhos.

O velho me mostrou toda a propriedade, bem extensa, junto com as benfeitorias feitas por ele. Mas estava mais interessado na Amandinha, era uma adolescente que havia crescido rápido, jeito de menina mas com um corpão gostoso, cabelão preto comprido e ondulado, alta de pele branca, seios pequenos, um par coxas grossas e uma bunda grande impossível de não notar. Dava a sensação de que ia virar um mulherão do tipo cavala. Sempre que possível dava uma espiada para admirar a ninfeta. Ficava imaginando se ela já tinha sentado numa rola ou teve aqueles peitinhos mamados. Eu Ia ficar duas semanas por lá, então tinha tempo tentar me aproximar da mocinha.

Odair: ela vai virar um mulherão né?
Ele falava isso enquanto estávamos no deck que ele mandou construir na orla de um pequeno braço do rio que passava por sua propriedade. Tomando banho estava Amanda e mãe, que era uma versão mais velha de Amanda.
Eu: realmente vai! E vai te dar trabalho.
Odair: ela já dá! Disse rindo.
Eu: ahhh ela ainda é uma criança!
Odair: olha eu ate tento ver dessa maneira, mas quando passo pelo quarto dela pra ver se ta tudo ok e vejo aquele corpo num pijaminha… é complicado.
Eu: ahhh eu sei como é… a gente perde ate a noção.
Odair: sabe é?
Eu: claro que sei! Eu te falei que uma sobrinha da minha mulher passou um tempo em casa, lembra?
Odair: falou sim!
Eu: pois é… teve um tempo que me diverti muito com ela.
Odair: sério??? Essa parte você não contou! Ele está surpreso e interessado.
Eu: sim, e olha era uma tarada de primeira. Eu te digo, é nessa idade que é bom pegar. Elas não tem frescura e fazem de tudo.
Odair: cara… eu acho que isso é verdade, já peguei a Amanda com umas conversas esquisitas com as amigas. Parece que ela anda interessada em fazer algumas bobagens.
Eu: então melhor fazer com um homem de confiança como um tio, o padrasto… ou ambos!
Odair: eita, logo com dois? Tá achando que é igual como era na escola? A gente comeu muita menina doida, mas minha enteada não parece ser assim.
Eu: olha, logo ela vai sentar na vara de alguém! Então é melhor pegar a vaga que já é tua… se quiser, te ajudo e já aproveito pra pegar meu lugar na fila.
Odair: meu amigo, o senhor tem uma conversa… Mas será que ela topa?
Eu: ela tá na fase da curiosidade, então dando estímulo certo ela topa!
Odair: estímulo? Droga? Não vou dopar a menina!
Eu: claro que não, vai ser na conversa… com calma.
Odair: ahhh sim… se for assim eu quero. Como vai ser?
Eu: vamos ter que sair daqui do sítio, lógico que não rola com a mãe dela em casa né?
Odair: verdade, mas olha na outra semana a Anadie (mãe da Amanda) vai voltar para a cidade e vamos ficar ainda uns quatro dias… posso dar um jeitinho da pequena ficar.
Antes de terminar as duas, mãe e filha se aproximam, Amanda tremendo de frio, faço uma piada e ela sorri. Com o passar dos dias eu vou me aproximando de Amanda, ganhando confiança, mas tenho que ser rápido. Logo a mãe vai voltar pra cidade e vamos ficar só com ela. Uma tarde estou sozinho com ela vendo tv e vejo ela emburrada no sofá.
Eu: que foi Amanda?
Amanda: nada tio!
Eu: certeza?
Amanda: sim… só chateada.
Imaginei o motivo da chateação e soltei.
Eu: esses meninos só servem pra deixar vocês com raiva (soltei uma isca qualquer)
Amanda: ainda mais quando chamam a gente de infantil! (opa peguei algo!)
Eu: infantil? Você? Desculpa mas esse moleque é um.pau no cu.
Ela arregalou os olhos com o palavrão, afinal era um pastor respeitável assim como seu padrasto, mas ela sorriu e concordou.
Eu: mas pq ele te chamou de infantil?
Amanda: ele saiu com os amigos e foi em um clube, tiraram muitas fotos lá e em quase todas tem uma…(ela evita falar palavrão)
Eu: uma vadiazinha?
Amanda: isso… uma vaca do lado dele.
Eu: você foi perguntar o que significava aquilo e ele disse “nada” e vocês discutiram e ele te chamou de infantil, certo? (querendo já encurtar esse relato de ciúme adolescente)
Amanda: isso mesmo! Credo tio, parece até que o senhor leu a conversa (deu um risinho)
Eu: hoje só to os cacos, mas já fui adolescente!
Amanda: ohh tio.. (ela ri mais um pouco)
Me aproximo dela, sento bem encostado e peço pra me mostrar as fotos namoradinho com a tal garota. A menina da foto era bonita, mas se tivesse que escolher ainda ficaria com a Amanda.
Eu: não entendo esses moleques, tem uma namorada toda gostosinha e procuram essas coisas na rua.
Amanda: ahhh tio, mas não sou gostosa! Ela fica sem graça
Eu: naquele dia no rio te vi de maio, tens um belo corpão. Muito mais delicioso que essazinha dai.
Amanda: ai obrigada tio (envergonhada)
Eu: eu e Odair concordamos, nos namoramos uma menina que era assim como vc, toda gostosinha.
Amanda: o senhor e o pai? Namoravam? vocês namoravam a mesma menina?
Eu: sim… não era nada sério. Lívia era o nome dela, era tão linda como você!
Amanda: eu to besta que vcs dividiam a namorada!
Eu: eu já te falei que já fui adolescente e o Odair era muito cachorrão! Mas não conta que te falei isso! (Falo olhando como se fosse um segredo)
Amanda: tio eu não acredito… ele tá sempre falando sobre ser direito e correto!
Eu: eu tmb, mas coloca menna bonita na jogada a gente vira bandido. Tua mãe sabe bem disso.
Amanda: verdade tio, quando ela casou com o pai, ela me disse pra tomar cuidado. Qualquer falta de respeito ela cortava o pinto dele fora!
Nos rimos e perguntei se Odair fez algo
Amanda: não tio, ele sempre me respeitou. Mas assim, já peguei ele olhando minha bunda algumas vezes! (ela comenta baixinho)
Eu: mas olha que safado!
Amanda: não foi nada demais, acho até engraçado! Mamãe diz que minha bunda cresceu primeiro que o resto!
Eu: Olha, se eu que cheguei esse dias bati logo o olho imagine ele. Se fosse mais novo, até te pediria em namoro.
Amanda: para tio! (ela ri)
Nisso encerramos a conversa pois Odair e Anadie chegam. Ele me olha desconfiado, e depois explico a situação e que temos uma chance, conto a história do ciúmes e da nossa namorada fictícia. Explico que ele deve monitorar a situação para entrar em cena. Nem demora muito, na noite seguinte Amanda está chorando pelo tal garoto, eles terminaram. Odair vai consola-la como uma padrasto gentil e amoroso, Anadie fala que é frescura da menina, chorar por causa de macho, isso faz a atitude do padrasto ter mais pontos com a menina.
Eu deveria partir um final de semana antes da esposa do Odair, mas invento que terei de resolver um assunto numa cidade próxima do sítio, então só iria depois de Anadie. Ela mesma deu a ideia de ficasse por lá, dizendo que o Odair ia só depois. Mas precisava fazer com que Amanda não fosse. Estava bolando algo quando a própria Amanda pediu pra ficar mais uns dias, foi perfeito.
Na manhã seguinte, após a partida de Anadier. Fomos até a cidade fazer umas compras, dei a ideia de fazermos um churrasco no deck, sugeri a Amanda aproveitar os últimos dias e pegar um sol.
Eu: Branquinha assim o bronzeado vai ficar lindo!
Amanda: não tem graça de maiô tio!
Eu: usa um biquíni, ué?
Amanda: não tenho, mamãe acha vulgar!
Odair que estava dirigindo diz.
Odair: a mãe dela que implica, mas hoje pode. Vamos ali e compramos um bonito! (Agradeço a presença de espírito dele ao dar a ideia)
Amanda se animou e comprou logo dois, a raposa velha do Odair a fez comprar só os de lacinho, todos bem chamativos . Voltamos para o sítio, arrumamos o churrasco e enquanto já estava tudo na brasa. Vem a Amanda, era uma bela visão, apesar de estar curvada, ela estava um espetáculo o biquini era vermelho e branco. Mostrava as curvas daquela novinha, meu pau se manifestou, Odair no papel de padrasto, a abraçou e apalpou até onde era permitido naquele momento.
Odair: Olha isso Olavo, tá uma perfeição né?
eu: o criador estava inspirado para fazer essa menina hein? Oh Glória!
Amanda: ai para… esse biquíni parece pequeno agora, o outro nem dava pra usar, menor ainda. Só comprei pq achei bonito no provador!
Realmente era pequeno, os seios estavam bem espremidos, mas era o que deixava ela uma delícia. Depois ela ganhou confiança e já andava de boa perto de nós, mergulhava e volta para o deck. No meio da tarde, com Amanda no colo do Odair (ela nunca tinha feito isso), “contei” a ela sobre nossa ex-namorada fictícia. Ela ficou interessada na versão dele, ele inventou algo superficial, eu complementava, ela perguntou como era a mecânica então já comecei a falar coisas mais pesadas.
Eu: foi o Odair que transou com ela primeiro, esse safado!
Odair: vcs só ficavam se chupando, resolvi ir ate o fim.
Amanda ouvia a conversa com atenção, olhos arregalados de espanto e levemente sem graça!
Eu: ela tinha uns seios bem bonitos, não dava pra resistir.
Odair: era… não lembro.
Eu: era um parecidos com os da Amanda!
Amanda: nossa, então não tão eram bonitos (ela fala olhando para os seios)
Odair, não perde tempo e dá uma puxadinha no laço do biquíni, soltando-o.
Odair: deixa eu ver!
Amanda: ei pai, não (ela cobre os seios rindo)
Eu: deixa só a gente conferir, só tá a gente aqui!
Amanda: tenho vergonha tio!
Odair: mostra para o pai amor, só pra gente dizer se são iguais vai!
Depois de mais alguma insistência ela aceita. E são belos seios, pequenos e durinhos. Os mamilos marrons e proporcionais. Ela os cobre rápido.
Amanda: pronto!
Eu: são seios perfeitos, né Odair!?
Odair: minha filha que seios lindos!
Amanda: ai gente para, são normais!
Ela usa um dos braços para cobrir os seios e com o outro tenta pegar o biquini na mão do padrasto. Odair não facilita, tirando o biquini de alcance, Amanda sobe no padrasto apenas com a parte debaixo do biquini, ela esquece que está com seios expostos. Os dois se divertem como duas crianças, até que Odair faz uma proposta pra ela.
Odair: me dá um beijo que te devolvo!
Ela dá um beijinho no rosto dele
Amanda: pronto! Me dá!
Odair: não… quero na boca!
Ela hesita um minuto mas dá um selinho rápido e tenta pegar o biquini, Odair tasca um beijo em um dos seios desprotegido. Ela recua e ele ri.
Amanda: para pai!
Odair: me dá meu beijo e eu paro!
Amanda: ai pai…tá bom! Mas só viu!
Amanda diz isso com um sorriso de criança sapeca, Odair segura seu rosto e dá um beijo na boca dela, demorado e intenso. A mão do padrasto toca delicadamente as costas nua da enteada, ele não quer assustar a presa, a língua do velho invade a boca dela, Amanda se empolga, se ergue um pouco e devolve o gesto segurando o rosto de Odair e beijando mais intensamente. As mãos de Odair já apertam a bunda da enteada e eu massageio a rola dura sob o calção.
Odair continua a pegacão com novinha dá um beijo no pescoço dela, massageia um dos seios e fala algo, um pouco baixo mas audível.
Odair: são perfeitos já deixou seu namoradinho pegar neles meu amor!
Amanda: não pai… humm… não deixei… (ela segura o pulso de Odair mas não tira de cima do seio)
Amanda se apoia em uma das pernas, levantando o busto enquanto Odair morde e beija seu pescoço, ele aperta os seios com mais força. Eu assisto em silêncio, com medo de quebrar o clima, apenas continuo a alisar meu pau.
Odair desce até os seios e passa a mamar cada um, Amanda se entrega ao padrasto, gemendo e curtindo aquele homem que ela chama de “pai” sugar seus mamilos. Ela abre os olhos, e finalmente me percebe, o que a faz sair do êxtase sexual por um momento. Mas logo Odair dá mais um chupão em seu pescoço e ela esquece. Odair a ajeita no colo, sua pica dura é pressionada pela bucetinha adolescente da enteada, que ainda está bloqueada pelo tecido fino do biquíni.
Os dois passam a simular uma leve cavalgada, ele chupa os seios com mais força. Do meu ponto de vista a cena e espetacular, ela está de costas de cabelo negro solto como um belo rabo pulando no colo do padrasto. O laço do biquíni debaixo é desfeito logo ela estava nua, também libero a minha rola e início uma leve punheta. Odair dá um longo beijo na enteada que oferece os seios pra serem mamados mais uma vez.
Levanto e me livro da bermuda, fico totalmente pelado, e vou ate a mesa de madeira do deck, tiro tudo de cima dela. Olho para Odair, faço um gesto. Ele pega Amanda no colo e leva até a mesa, a senta nua na beirada. Ela olha assustada para minha rola dura de 20 cm.
Amanda: O que foi pai?! Ela pergunta para Odair, mas ela já entendeu o que vai rolar.
Odair: Nada meu amor! Você ama o papai né?
Amanda: amo… amo muito!
Odair a beija novamente, agora suas mãos exploram o corpo dela. Amanda se entrega novamente, o padrastro passa a beijar seu corpo, chupa e a lambe por inteiro.
Ele se abaixa até o ventre da menina. Os dedos de Odair abrem a buceta da enteada e sua lingua áspera invade sua grutinha. Amanda geme, a cada circulada ou chupada ela geme mais. Dou a volta na mesa e massageio o seios dela. Ela me olha com uma carinha de prazer. Sua boquinha tenta falar algo mas só consegue ficar aberta, a beijo e em seguida dou meu dedo pra ela chupar. Odair chupa o grelo da enteada com vigor. Vou até o ouvido dela e sussurro.
Eu: quer pica meu amor?
Amanda me olha, com aquele olhos castanho claro e responde sim com um “hum hum” acompanhado de um sim com a cabeça.
Eu: Odair, tua enteada tá pedindo pica!
Ele levanta tira o bermudão, liberando um pau um pouco menor que o meu, uma grossa pica de cabeçona vermelha com várias veias calibrosas como as raízes de uma árvore antiga. Na mesa, deitada de peito para cima, Amanda totalmente nua e indefesa, observo suas curvas e sua inocência ressalta pela pele branca, os pequenos seios bicudos e avermelhados após tantas chupada, o abdômen bem definido evidência ausência de gordura, as coxas grossas totalmente abertas revelam uma pequena xota de 13 anos, quase sem pelos, rosada com um pequeno clitóris excitado. Ela se apoia sobre os braços e olha para baixo na direção da pélvis do padrasto, onde está o grande mastro endurecido, vejo em seu rosto de menina a tensão pré-coito, ela morde os lábios se preparando para receber o imenso tronco de carne e veias de Odair.
O velho safado bate com a rola rígida sobre a bucetinha juvenil, olhando e sorrindo maliciosamente para a enteada. Em seguida, a estimula, fracionado a cabeça do membro contra a fenda da xota, Amanda geme forte, ele inicia a penetração e buceta começa ceder.
Amanda: pai… aí… tá doendo! Devagar… aí…
Ela me olha como se buscasse auxílio, mas estou tão excitado com toda a cena que só penso que logo vou ser o próximo estar dentro dela. Ali, na área aberta daquele sítio, só existia dois grandes machos no cio e uma jovem fêmea prestes a ser currada. Metade do mastro de Odair entrou, a bucetinha de Amanda se alarga para acomodar aquele corpo invasor, ela sofre e Odair se delicia.
Amanda: para pai… é muito grande…aiii… tá me rasgando!
Odair: Calma amor… já vai passar!
Ela protesta, grita e geme de dor, Odair dá duas fortes estocadas e termina de enterrar seus 18 cm nela, que crava seus dedos nas costas dele e solta um gritinho agudo. Odair fica parado sobre uma Amanda recém deflorada, dando tempo para se acostumar com seu membro, ela geme e sussurra.
Amanda: pai… tira por favor! Tá doendo!
Odair: agora que vai ficar gostoso!
Ele começa a bombar devagar, Amanda abre a boca apenas para gemer, ele aumenta a velocidade, já consigo ver o pauzão de Odair entrando e saindo sem dificuldade, o safado passa a socar sem piedade, a enteada seria fodida como uma puta. Ele ergue suas pernas colocando uma em cada ombro e a penetra de forma mais violenta, os seios dela balançam, seu rosto tem uma expressão mista de dor e prazer.
Amanda: rápido… mais…aihh… rápido!
Foi a última coisa que ela conseguiu balbuciar, agora era refém da luxúria, não havia mais palavras, apenas o som de gemidos e o som úmido da penetração. Me aproximo dela e levo sua mão até meu pau, ela aperta firme e passa a me punhetar enquanto me olha com cara de leve sofrimento e prazer. Era excitante imaginar que o pai biológico de Amandinha acreditou que a mãe escolheria um bom padrasto, quando na verdade a entregou para dois machos, bem dotados, que esta tarde irão violar todos os pequenos buracos dela e preencher com jatos de leite grosso, quente e espesso.
Odair: putinha safada! Cachorra gostosa! Ahhhh… toma pica, putinha!
Ela não responde, está ocupada sendo empalada, seu corpo balança a cada estocada, odair parece um bicho comendo um pequeno animal. Aproveito a boquinha aberta de Amanda e introduzo minha grande rola, uso seu cabelo como rédea para que entre o máximo possível, agora dois a fodiam. Odair mesmo brilhando de suor era incansável, não demonstrava cansaço, na verdade ver a enteada me chupando o empolgou.
Odair: sente minha rola amor? Ta gostando putinha?
Eu: mete com força odair. Arregaca essa xota!
Tiro minha rola da boca dela, toda molhada de saliva quente, bato com o pau na cara dela. Ela consegue dizer algo.
Amanda: mais rápido pai… mete fundo…ahhh
Vejo Amanda fechar os olhos e estremecer, era seu primeiro orgasmo chegando. Odair soca ainda mais rápido, ele segura a cintura da enteada e a puxa com força até seu corpo. Ele dá uma última e violenta estocada, Amanda geme sugando meu pau, seus músculos fica tensos com a pressão exercida pelo padrasto, me informam, sua jovem bucetinha estava sendo inudada com jatos de porra quente.
Amanda retira meu pau sua boca, para respirar melhor, mas continua me masturbando. Odair fica sobre o corpo dela por um tempo, como se quisesse ter certeza que deixou até a última gota de semen nela. Com a outra mão, Amandinha acaricia aquele grande macho que minutos antes havia invadido seu corpo. Odair retribui o carinho com um longo e amoroso beijo de língua. Ele abaixa as pernas dela com carinho e sem fôlego vai sentar em uma das cadeiras. Amanda, com minha ajuda, se levanta e fica na beirada mesa, molhada de suor, sacudindo as pernas e com um sorriso de moleca.
Amanda: mas acabou já papai?
Ele só gesticula que precisa de um tempo. Me aproximo e dou um abraço e um beijo nela.
Eu: deixa ele descansar um pouco sua danada, posso brincar tmb amor?
Amanda olha para o padrasto que esta tomando um gole de agua e ele faz um gesto liberando a foda. Pego ela pela mão e levo para dentro da casa, no quarto dos pais. Tomamos um banho rápido juntos e fomos para a cama onde coloquei pra mamar meu pau e olha, pela habilidade de fazer um rabo de cavalo antes do boquete, a chupada com vigorosa e incrível trabalho de maos, acho que ela treinava com o namoradinho. Ela tenta engolir a rola inteira mas dá uma leve engasgada e ri.
Eu: calma amor… se nao sufoca!
Amanda: queria ver se cabia tio! Mas é muito grande!
Eu: é maior que o do seu pai!
Amanda: é mais grosso, olha!
Ela aperta com os dedos tentando fecha-los mas não consegue. Então coloca novamente na boca, o calor envolve meu pau, ela chupa com empolgação de uma menina que ganhou um brinquedo novo. Está bom demais, nao consigo mais segurar, aviso que vou gozar, Amandinha engole bem fundo, sinto ela chegar bem perto da base da rola, acabo liberando três fartos jatos de porra direto na garganta dela, ela retira meu pau delicadamente da boca, sorvendo todo meu leite. Ela me observa com aqueles olhos inocentes e um com sorriso nos lábios.
Eu: deita safada, quero te chupar também!
Ela aceita o comando de imediato, como se o esperasse, ela fica de peito para cima e abre as pernas, me abaixo e vejo o estrago que Odair fez, a bucetinha antes branca, estava avermelhada e inchada. Beijei com carinho e Amanda choraminga que está sensível, mas continuo e ela começa a curtir, chupo o grelinho e meto a língua, ela acompanha os movimentos subindo o quadril. Mando ela virar, ficando de quatro para mim. Ela ri se divertindo e fica na posição, exibe uma grande e magnífica bunda, no meio um apertado cuzinho virgem. Aliso, aperto mordo de leve seu bumbum.
Eu: que raba meu amor! Estou apaixonado!
Amanda: para tio! Não me morde!
Ela diz isso mordendo os lábios e rebolando aquela bunda, se oferecendo para mim. Sabia que a sua xaninha não aguentaria a minha pica naquele momento, estava muito sensível ainda, não queria traumatiza-la. Mas não poderia perder a oportunidade de come-la. Então sobrava a sua grande raba, iria atolar meu pau ali, abro bem sua bunda e passo a língua no seu anelzinho.
Amanda: aiiii tio não faz isso… hummm… não coloca a… lingua aí…
Ela protesta mas não me impede de continuar. Enterro minha cara entre seu bumbum e minha língua explora seu anel que pisca a cada linguadas. Dou mais algumas lambidas, Amanda respira fundo e ergue ainda mais o rabo. Abro a gaveta da pequena cômoda e acho um frasco de óleo lubrificante, coisa que Odair certamente teria na sua casa, besunto meu dedo e o introduzo delicadamente no seu cu. Ela até resiste, mas acaba cedendo, logo já tem dois dedos dentro dela. Chega de brincar, coloco meu pau duro no meio do seu rego, Amanda pressente o que vai ocorrer a seguir. Ela olha para trás com carinha de preocupada.
Amanda: não me machucar tio, por favor!
Eu: só relaxar amor, passei bastante lubrificante, vou ser carinhoso!
Abaixo a sua cabeça e ergo a bunda dela, vou forçando a passagem com a cabeça da rola, ela tenta fugir, seguro firme, a cabeça finalmente entra, Amandinha geme abafando o som com os lençóis. A lubrificação foi boa porque meus 20 centímetro de pica estavam totalmente enterrados no reto de Amanda, desfruto do seu calor e do enorme aperto que seu anel faz contra meu pau.
Ouço a respiração de alívio dela, então seguro sua cintura e início o vai e vem, passo a bombar com vigor, os impactos da minha virilha contra o rabo de Amanda ecoam por todo quarto sendo ouvido do correndo.
Amanda: Calma tiooo…
Eu: quieta! E rebola safada!
Dou dois tapas na bunda grande e branca dela, ela grita e soco violentamente. Vejo Odair de relance, na porta do quarto, massageando o pau, acho q ele ja ta quase pronto pra outra. Ele assiste a enteada de quatro, com seu corpinho de menina, recebendo a enorme pica de um homem adulto em suas entranhas. O anelzinho de Amanda não possui mais pregas, todas arrebentadas pelo tio. Passei a meter sem pena, pois vi que ela aguenta. Amanda rebola na minha pica e fico parado admirando sua bunda engolindo meu pau, agora ela comandava o movimento. Dou outro tapa na bunda e empurro com força. Odair se aproxima, levanta a cabeça dela pelo rabo de cavalo e mete a pica dentro da boca da Amanda.
Odair: agora toda noite vou te dar leite pica minha filha!
Não aguento mais, seguro firme sua cintura, e mais uma vez Amanda é invadida pela porra espessa de um homem adulto. Seguro a enteadinha de Odair por alguns segundos e depois a deixo deitar de bruços na cama, minha rola ainda meio endurecida acaba saindo de dentro de seu cuzinho pingando semen. Fico em pé, olhando para o corpo daquele garotinha, a bunda vermelha de tanto apanhar. Odair dá a volta na cama e observa aquele cuzinho arrombado expelindo meu leite.
Eu: ela deu trabalho viu!?
Odair: eu gosto é assim! (Ele responde massageando a pica já pronta pra outra)
Já estava escurecendo então decido descansar um pouco, antes de sair do quarto, vejo Odair introduzindo seu membro, em uma única estocada, onde meu havia acabado de sair. Na casa silenciosa só se ouvia os sons de pica entrando, adolescente gemendo e frases pornográficas de velho tarado. 15 minutos depois, mais algumas bombadas e um urro anunciam que mais jatos de leite grosso adentraram o corpo da pequena Amanda.
Horas depois no meu quarto, vem Amanda, toda serelepe e sorridente, usava um pijama comprido azul que chega ate o meio das coxas, ela estava comendo um chocolate.
Amanda: oi tiooo (ela fala meio cantando)
Eu: Oi meu bebê! Você está bem?
Amanda: tô sim, meio ardida! Culpa sua tio!
Ela bate no meio peito com um saquinho sem força, fingindo indignação. Ela se aninha no meu peito e começo um cafuné.
Eu: cadê seu pai?
Amanda: está no quarto roçando!
Aquela danada derrubou o velho e pelo jeito ainda tinha energia, pois ela sobe em mim e me beija, sabor chocolate, meu pau dolorido endurece na hora. Amanda levanta e me puxa dizendo que quer tomar banho. Entramos no box e tomamos banho, me abaixei e dei uma longa e demorada chupada, seu orgasmo veio rápido e forte, ela gozou em pé.
Amanda: ai tio… isso foi mais gostoso do que quando o papai fez na mesa!
Eu: vai ser nosso segredo viu!? agora vira quero meter nessa buceta!
Saímos do box e ela se apoiou na pia, arrebitando o rabão. Dei umas duas cupidas na cabeça do pau, pincele a rola na entrada da rachinha e comecei a meter.
Amanda: calma tio… ainda nao me acostumei… aii
Eu: relaxa que entra… nao posso sair daqui sem gozar nessa bucetinha gostosa!
Apesar do meu pau ser maior e mais grosso, consigo enterra-lo por inteiro dentro de Amanda. Estamos em frente ao espelho da pia, vejo o rosto dela, no meio da cara de dor ela sorri. Dou algumas fortes estocadas pra ver ela lagrimar. Meto mais rápido e ela geme.
Eu: vai se viciar em pica grande, amor!
Amanda: aiiii… simmm…. mais rápido tio!
Soco ainda mais, sem pena. Gozamos mais uma vez. Ainda fiquei uns 4 dias por lá, nesse período Amanda teve todos os seus buracos devidamente invadidos e arrombados, não foram poucas às vezes que ela falou com a mãe ou o pai biológico no celular, enquanto tinha uma rola dura introduzida nela. Amandinha gostava de ter os dois machos na cama, mas em alguns momentos nos revezamos no fornecimento de pica, orgasmo e sêmen. Dois anos depois, Anadie se separou de Odair, mas pelo que ele me contou Amanda ainda o visita atrás de leite do ex-papai.

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5 Comentários

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  • Responder Bruh ID:1dxmn16jpu9c

    Sou Pr. Também e sempre curto essas vibes … Belém???
    @Silwaneol

  • Responder JuanTalalarga ID:1e4a5qqjs3h2

    Caralho to com. Pica babando e o sacão cheio de leite só pensando em estuprar novinha. Elas merecem desse jeito mesmo, sem piedade

  • Responder Leitor_cnn ID:1ehgisip12f4

    Esse a o mesmo conto do ovarao que está no site. O conto e muito excitante

  • Responder PutinhaDaIgreja ID:xgnptcd2

    Quando eu tinha 16 anos eu perdi a virgindade com outro garoto da mesma idade, líder do grupo de jovem. O pastor nos flagrou uma vez, eu chupando o guri na igreja, deu uma bronca em nós e disse que não contaria nada para o meu pai, mas que eu tinha que fazer uma coisa pra ela. Conclusão, passei a chupar o pau do pastor praticamente toda semana, eu ia na sala dele e já caia de boca, ele passava a mão na minha bunda, seios e as vezes até metia um dedo na bucetinha. Foram uns 6 meses bebendo leite toda semana. Ele acabou sendo expulso da igreja porque se envolveu com a esposa de outra pessoa.

    • Bruh ID:1dxmn16jpu9c

      Ixe na minha como tem isso rsrsrs
      @Silwaneol