# #

Despedida de solteira

4011 palavras | 1 |4.79
Por

A história que vou contar é mais sobre minha melhor amiga, a Eliane, já mencionei ela em contos anteriores, sugiro que leiam também.

Conheci a Eliane ainda no ensino fundamental, desde então nos tornamos melhores amigas, contávamos tudo uma para a outra. Ela nunca foi tão “aventureira” igual a mim, mesmo assim aprontava coisas que nem eu mesma já havia feito. Ela me contou que quando mudou de cidade para estudar, costumava ir a um campinho onde alguns meninos jogavam bola, disse que adorava ver aquelas crianças olhando para ela. Aconteceu algo mais nessas idas dela para o campinho, mas vou deixar para uma próxima história caso queiram.
Eliane sempre manteve relacionamentos duradouros, apesar de não ser uma namorada totalmente fiel, mesmo com assim gostava de estar dentro de um relacionamento. Durante o ensino fundamental e médio ela namorou com quatro garotos, claro que ela não se prendeu somente a esses três, mas em relacionamentos apenas eles. Depois que mudou de cidade para fazer faculdade terminou com seu antigo namorado em algumas semanas, não me lembro o nome dele. Mudamos juntas para dividir apartamento e demais despesas. Depois de algumas semanas conseguimos empregos, ambas como atendentes de super mercado, já era um começo. A noite íamos para a faculdade, aconteceu muita coisa nessa época.
Eliane conheceu o Murilo no terceiro ano de faculdade, entre idas e vindas continuaram o relacionamento. Se casaram um ano depois que ela terminou a faculdade, como boa amiga e madrinha de casamento, fiquei com a missão de planejar a despedida de solteira dela. No início ela não queria uma despedida de solteira, mas junta com algumas amigas conseguimos convencê-la. Um dia antes para o casamento estavamos preparadas, o casamento seria num sábado a tarde, então a despedida foi na sexta-feira. Tinha mais cinco amigas, conversávamos entre nós para que a Eliane não soubesse de nada que estava por vir, estava tudo indo bem. No primeiro momento levamos Eliane para um bar, bebemos e lembramos de momentos de quando ela estava solteira, bons e maus momentos. Ela nos contou da primeira vez que traiu o Murilo dizendo que nunca mais iria trair novamente, e da segunda vez que traiu e que disse que nunca mais trairia de novo, e da terceira vez, enfim, obviamente eu já sabia de tudo da vida dela, assim como ela também sabia da minha.
Depois de algumas horas no bar, fomos para um quarto de hotel que alugamos bem longe de onde morávamos, ela não sabia para onde estávamos indo, era numa outra cidade vizinha, algumas horas de carro apenas. Levamos bebidas e pedimos comida, mas o melhor ainda estava por vir. No grupo que criamos estávamos discutindo quem mais iríamos chamar para o quarto, ficou definido que cada uma de nós poderia chamar um convidado, mas não seria para nós, apenas para a Eliane, afinal a noite era dela. Chamamos nossos convidados durante a a viagem de carro, então dentro de alguns minutos eles iriam chegar. Quase quarenta minutos depois que chegamos, o primeiro convidado chegou, era de uma das garotas, pedimos para ele esperar os outros fora do quarto, pois todos deveriam entrar no mesmo momento. Mais vinte e poucos minutos depois estavam todos os seis convidados na espera do momento final, agora iria começar a festa.
– Eliane, agora vamos te vendar!
– Por que vocês querem me vendar?
– É surpresa, mas fica tranquila, tenho certeza que você vai adorar.
– Já até imagino o que vocês planejaram, aposto que vai sair um dançarino dentro de um bolo.
– Não é isso, mas até que não é uma má idéia.
Então vendamos a Eliane, logo em seguida pedimos para eles entrarem. O sorriso no rosto de cada um deles ao ver todas aquelas mulheres alí, mas já sabiam que teriam apenas uma para todos eles naquela noite, mas para a sorte deles, essa era a mais linda da festa, pelo menos na minha opinião.
– Ela tá no meio da sala, façam uma roda entre ela, se quiserem tirar a roupa aqui mesmo já seria bem melhor.
Como foi pedido, eles tiraram toda a roupa ainda na porta, um a um foram entrando e fazendo uma roda entre a Eliane. Obviamente ela percebeu a movimentação, mas ficou apenas com um leve sorriso sem falar nenhuma palavra. Alguns já estavam totalmente duros, outros tocavam levemente para deixar duro, mas o fato principal é que todos ali tinham um pau muito grande, foram escolhidos exatamente por esse motivo. Eu estava com muito tesão vendo aqueles paus na minha frente, precisei me conter ao máximo para não me jogar de boca naqueles pedaços de gostosura, sei que as outras estavam passando pela mesma situação.
– Eliane, agora vamos girar um pouco você, quando parar precisar andar para a frente até encontrar algum obstáculo.
– Tudo bem, só não exagera quando me girar, por que eu bebi um pouco além da conta.
Assim fizemos, giramos a Eliane por alguns segundos e depois ela caminhou para a frente em direção a um dos garotos.
– Acho que esbarrei em alguma coisa aqui!
– O que você acha que é?
Levando suas mãos até em o pau do garoto e segurando seu pau, ela disse:
– Seja lá o que for é bem grande!
– Tenho certeza que é bem delicioso também.
Nesse momento Eliane abre um grande sorriso e então se abaixa para chupar o pau do rapaz. Primeiramente ela começa um movimento vai e vem bem devagar, depois olha para cima com um sorriso, e depois começa a chupar o aquele grande pau. Depois ela começa a tentar engolir todinho, sai um pouco de baba da boca dela, continua chupando, sorrindo enquanto olha para cima mesmo com os olhos vendados. Eu estava quase me tocando para aliviar o meu tesão, mas fiquei firme apenas observando ela se deliciar no pau daquele moreno.
– Quantos tem aqui, Marla?
– Continua indo para os lado que você vai conseguir contar, mas primeiro precisa chupar um por um.
Ela então chupa uma última vez bem devagar, fazendo uma pequena parada enquanto seus lábios estão em cima da cabeça do pau do rapaz. Logo depois se levanta, coloca a mão para o lado e procura o próximo homem do lado, ela toca na barriga dele e depois vai em direção a ele. Fica em pé na frente dele, dá um sorriso e tenta tocar no seu rosto, ela baixinha com 1,65 e um negro de mais de 1,80. Depois que tocou seu rosto se abaixou e começou a chupa-lo, esse era um pouquinho maior que o anterior, a Eliane chupou da mesma forma. O homem segurou na cabeça dela e forçou ela a engolir todo, enquanto dizia “Chupa sua putinha casada”, “Vai levar rola a noite toda”, “Tira esse vestido pra gente ver essa bucetinha linda”. Ela estava com um vestidinho rosa, todas estavamos com peças de roupa rosa. O homem então solta a cabeça dela, Eliane para de chupar e começa a bater e diz, “Ainda não vou tirar o vestido, só quando estiver chupado cada um de vocês.
Eliane então passa para o terceiro, esse era um pouco menor que os outros dois. Nesse momento ela já estava toda babada, seu vestido já sujo, mas continuava sorrindo e chupando. Depois que lá terminou de chupar o terceiro, o rapaz segurou pelas suas mãos e a levantou, logo em seguida deu um beijo bem demorado nela, nesse momento as meninas eu demos um grito bem alto. Depois do beijo ele disse algo no ouvido dela, no momento não ouvimos mas ela me contou depois, “Que pena que você vai se casar amanhã, eu amaria ser o seu marido”, ela então respondeu com um sorriso. Partiu para o quarto, um quase do mesmo tamanho que o segundo. Seus joelhos já estavam vermelhos, então levei uma almofada para ela. Chupou o quarto com a mesma energia do primeiro, enquanto chupava ela deu uma pausa para perguntar enquanto batia uma.
– Meninas vocês não vão participar?
– A noite é sua amiga, hoje vamos apenas observar.
– vocês quem decidem, tá uma delícia cada um deles!
– Então aproveita amiga, por que amanhã você vai estar casada, não que isso possa mudar algo para você.
– Não fala isso, eu amo meu corninho, ele me dá muitos presentes, essa vai ser a última traição.
– Foi a mesma coisa que você falou nas últimas milésimas vezes que traiu ele.
– Tenho certeza que ele está me traindo também, então não estou preocupada.
Depois começa a chupa-lo de novo, esse quarto não conseguiu alguentar e gozou na boca dela. Um pouco no rosto e na boca, ela então cuspiu a porra e ele limpou seu rosto. Logo em seguida ela partiu para o próximo, mas antes disse para ele, -“Se recupera logo, se não vai ficar sem o prato principal”. Partiu para o quinto, o menor pau até então, mas nada de grande diferença. Assim que ela se abaixou, o homem segurou pela cabeça e enfiou todo seu pau dentro da boca dela, foi forçando e forçando, depois soltou, ela segurou com suas mão, colocou novamente na boca, depois chupou as bolas, e voltou para chupar o pau. Partiu para o próximo, antes dela se abaixar, o sexto segurou nos seus peitos durinhos e depois beijou ela também, quando terminou o beijo ele falou, -“Agora me chupa sua vadiazinha”. O pedido foi antendido e ela começou a chupar aquele pau gigante, era quase do mesmo tamanho do segundo, chupando o pau e as bolas, ficou engolindo todinho, depois de alguns minutos parou. Então eu perguntei:
– Quantos você contou Eliane?
– Seis, faltou algum?
– Não, você queria mais?
– Seis é um bom número, acho que é o suficiente por hoje.
– Então agora vou te levar para o sofá, você apoia suas mãos em cima dele e deixe o resto com a gente.
– Tudo bem, façam o que quiserem.
Então levei ela até o sofá, ela colocou as mãos no sofá com o quadril para fora e de joelhos no chão, como se estivesse de quatro. Então levantei o vestido dela, coloquei sua calcinha para o lado, quando vi aquela bocetinha toda molhada tive que tirar uma casquinha. Molhei dois dedos na minha boca e depois enfiei bem devagar nela, Eliane deu uns leves gemidos enquanto eu enfiava e tirava, foram só alguns poucos segundos. Em seguida perguntei qual ela gostou mais de chupar, ela respondeu o segundo, então chamei ele e deixei por conta dele aquela princesa vadia. O homem se posicionou e enfiou bem devagar na buceta dela, apesar de grande entrou com um pouco de facilidade. Logo começou a enfiar mais rápido, ela gemia mais e mais, ele segurou nos seus cabelos enquanto aumentava a velocidade, batia na sua bunda branquinha que aos poucos ficava vermelha, chamava ela de puta, e Eliane respondia pedindo para enfiar naquela puta. Meu tesão estava incontrolável, não aguentei e tive que me masturbar com aquilo tudo, tirei minha saia e minha calcinha, e fiquei me tocando, depois de alguns minutos as outras meninas começaram a fazer o mesmo. Enquanto o negro pauzudo comia a Eliane, os outros cinco se revezam para ela chupar, tiraram seus peitos para fora do vestido e chuparam também. Depois de alguns minutos fudendo a buceta apertadinha dela, o homem gozou dentro dela. Foi uma das regras estabelecidas, todos teriam que gozar dentro da buceta dela. Depois que ele gozou ficou um tempinho dentro dela, até que tirou, deu um tapa na bunda dela, se levantou e disse, “Qual é o próximo que vai comer essa putinha?”, Eliane então responde, “Agora vai ser o terceiro que chupei, depois o primeiro, o sexto, o quinto e por último o quarto por que ele já gozou uma vez então deixa o pobrezinho descansar um pouco”. Ela não sabia o nome de nenhum deles e nem seus rostos, e essa era a ideia, Eliane jamais saberia aqueles homens que comeram ela naquela noite.
Antes do próximo comer ela, Eliane se levantou, tirou todo o vestido e a calcinha, com o vestido ela limpou a porra que ainda descia da boceta dela, depois ficou de quatro outra vez, abriu um dos lados da bunda com uma mão e chamou o próximo. Ele então se posicionou e enfio seu pau na boceta dela, a ela estava toda melada com a porra do outro cara, ele chamava Eliane de puta, o que aparentemente dava ainda mais tesão nela. Enquanto isso eu e as meninas estávamos nos masturbando, algumas até uma a outra. Não demorou muito e o cara gozou dentro dela também. Eliane estava muito suada, com um pau na boca, outro fodendo ela e os demais cercando e esperando o momento deles.
Foi a vez do próximo, ela pediu pra ele se sentar no sofá porque agora queria cavalgar em cima do pau dele. Antes dela se sentar, o homem pegou seu vestido do chão e secou a porra e tudo mais que estava saindo da boceta para entre as pernas na minha amiga linda. Ele se sentou, depois ajudando ela a se posicionar, quando conseguiu foi descendo bem devagar no pau dele, o homem segurou seu rosto e começou a beija-la enquanto ela cavalgava. Depois ele a soltou para que ela chupasse aos demais, alternava em chupar os outros dois, enquanto os dois que já haviam comido ela descansavam um pouco. Depois de alguns minutos ela tirou da boceta e posicionou no cuzinho dela, mexeu seu quadril por um instante para conseguir abrir mais o cú apertadinho. Depois de um tempinho o pau foi entrando devagarinho, enquanto isso ela gritava, talvez de dor e prazer ao mesmo tempo, mas ela conseguiu enfiar todo o pau dentro dela, e foi cavalgando bem devagar de início, conforme ia se acostumando com aquele pau dentro do cú, mais rápido ela cavalgava. Depois de um tempo o homem colocou seu pau dentro da boceta dela novamente, em alguns poucos minutos depois ele gozou tudo dentro dela. Eliane se levantou um pouco, enquanto a porra caia em cima do homem que acabou de gozar. Ele pega novamente o vestido, que naquele momento já estava completamente sujo, limpou o que estava saindo e foi descansar.
Aliane parecia cansada, suja de baba, porra e suor, vermelha de tanto tapa e arranhões. Eu que estava observando tudo enquanto me tocava perguntei para ela:
– Amiga, quer fazer uma pausa para descansar?
– Ainda não estou cansada, agora que começamos!
– Nossa, você está me superando!
– Ninguém supera você Marla, para você isso é só um dia comum.
Não era para tanto, mas Eliane sabia do que mais ninguém o fato de eu adorar ser possuída por vários ao mesmo tempo, mas não naquela noite, aquele momento era só dela. O quarto a comer ela disse que iria começar pelo cuzinho dela. Ele deita ela de peitos para baixo em cima do sofá, levanta seu quadril, abre bem a bunda dela e o cuzinho, e mostra como ficou depois de ter sido arrombado pelo homem anterior. Ele então enfia de uma vez só todo seu pau, Eliane dá um grito de dor ou prazer, mas depois de uns minutinhos é apenas de prazer. “Fode meu cuzinho’, “Mete tudo dentro dessa putinha”. Ela gemia, ele batia na bunca dela, os dois lados já estavam vermelhos de tanto baterem, tinha alguns arranhões nas costas dela, mas nada de muito alarmante, apenas umas linhas vermelhas. Depois de alguns minutos o homem tira do cú da Eliane, deita do lado dela e começa a foder sua bocetinha, segura e beija no pescoço dela, enquanto ela geme de tanto prazer, nem podia imaginar quantas vezes ela gozou até aquele momento, não foram poucas com toda a certeza. O homem então enfia uma última vez bem fundo nela e fica parado enquanto goza dentro da sua boceta, ele dá um gemido de prazer, depois se levanta, dá um selinho na Eliane, limpa o que saiu dentro dela e vai descansar.
Era a vez do último, o único que já havia gozado até então, mas dessa vez ele teria que gozar dentro dela. Ele colocou ela de quatro, primeiramente chupou o clítoris dela um pouco e depois enfiou na sua boceta enquanto puchava seu cabelo, beijava sua nuca, ela gemia revirando os olhos. O homem tirou da boceta e enfiou no cú dela, metia rápido e com muita violência, entre altos e baixos ela gemia e gritava, ele continuou metendo no cú. Depois tirou e colocou na buceta novamente, e com a mesma violência, em um dos gritos pude perceber que ela gozou, não foi a primeira vez, mas acho que foi o mais elevado de prazer. Depois de muitos minutos ele goza dentro da boceta dela, solta seus cabelos e vai descansar também. Tudo isso aconteceu com Eliane ainda vendada, ela poderia tirar a venda é claro, mas aquela coisa de não ter ideia se quem tá comendo ela só á dava mais tesão, depois perguntei por que não tirou a venda e ela me confirmou que sentia mais tesão assim, e que realmente não queria saber quais foram os sortudos que a comeram, e realmente eram uns baitas sortudos.
Até aquele momento eu já havia gozado duas vezes apenas olhando e me masturbando. Logo começou tudo novamente, mas dessa vez Eliane não teve o controle de nada. Um cara chegou nela por trás, e ainda de pé enfiou na sua bunda, outro veio pela frente, levantou ela e enfiou na sua boceta, ela se segurou nele com os braços entre o pescoço, o de trás enfiou no cú dela, e começaram a fuder ela alí de pé com ela suspensa em dois paus, o negrão enfiava no cú enquanto um moreno na boceta, ela gemia e gritava e beijava o da frente depois trocaram posição e ele passou a beijar o outro. As vezes ela colocava sua cabeça no ombro de um deles como se estivesse descansando. Logo o que estava comendo o cú dela disse que iria gozar, eles então soltam ela no sofá e o homem enfia dentro da boceta dela e começa a gozar. Logo chega outro e ela começa a chupar ele enquanto um goza dentro dela. Depois que ele gozou veio mais dois, o negro sentou no sofá, colocou encima e ela começou a cavalgar, outro veio por trás e enfiou no cú, os outros chupavam os peitos e e eram chupados por ela, muitos minutos depois o negro gozou outra vez na boceta dela, saiu rapidamente e o outro passou a comer a boceta dela, estava uma bagunça ali dentro, minutos depois esse outro gozou na boceta dela. Então estava assim, um comia a buceta, outro o cú, os outros eram chupados, o que estava na buceta gozava e logo em seguida vinha outro, todos alternando entre os buracos, mas todos gozavam dentro da boceta. Aquele momento foi de dupla penetração, tentaram enfiar dois paus dentro da boceta e conseguiram apenas por alguns minutinhos. Um a um foram gozando pela segunda, terceira e até quarta vez, um apenas gozou quatro vezes. Já era quase três da madrugada quando ela disse que não aguentava mais, ela estava toda vermelha, sua boceta e seu cú completamente abertos, sujos de porra, suor, saliva e seu melzinho, seu vestidinho rosa todo molhado de porra e tudo mais.
Eu e as meninas aproveitamos aquilo tudo nos masturbando. Eliane ofegante em cima do sofá, os homens espalhados do lado dela. E depois foram um a um vestindo as roupas e indo embora, foram se despedindo de nós, alguns beijram Eliane como despedida, outros passavam a mão na boceta dela e nos peitos, falavam coisas como, “Quando precisar é só ligar putinha”, “Até a próxima, Eliane”, “Adorei te comer”, esses foram as coisas que ouvi. Depois que todos forma embora Eliane enfim tirou a venda, percebeu a bagunça que fez e começou a rir.
– Não acredito que fiz tudo isso, Marla!
– Sim você fez, tirei algumas fotos para me lembrar de tudo, mas infelizmente não vou te mostrar.
– Não quero ver, as lembranças do prazer que senti já é o suficiente.
– Tudo bem, agora vai tomar banho por que temos um casamento para ir em menos de 24 horas.
Ela então juntou suas roupas e foi tomar banho, depois que terminou o banho usou o mesmo vestido que estava, afinal era a única roupa que tinha alí, e dificilmente teria alguma loja de roupas aberta naquele momento. Fomos no meu carro e no de outra amiga, enquanto isso íamos conversando dos momentos que tinha acabado de acontecer, o vestido cheirava a porra. Eliane disse que não poderia chegar em casa daquele jeito, e que iria dormir na minha casa, depois se arrumaria para o casamento. Quando chegamos em casa conversamos mais um pouco antes de dormir:
– gostou da sua festa minha princesa? Eu chamo ela assim
– Eu adorei, quando você se casar vou fazer uma tão boa quanto essa.
– Que pena que eu nunca vou me casar, nem gosto de pensar em ter que dar só pra um homem pelo resto da minha vida.
– Não precisa ser só pra um, eu estou quase casada e acabei de ser comida por seis homens muito gostosos
– Pensando assim, talvez eu case algum dia.
– Casa nem que seja apenas pela festa de despedida.
– Podemos fazer uma festa de despedida, mas sem a despedida, apenas uma bela festa.
– Podemos mesmo, mas hoje já deu pra mim, tomara que essas marcar saiam antes de irmos viajar para a lua de mel. Tadinho do meu noivo, não vai ter nem ideia de que a esposinha dele foi comida por vários machos algumas horas antes, e que todos gozaram várias vezes dentro da mulher dele.
– Sabe por que todos gozaram dentro de você?
– Depois do terceiro a ter gozado percebi que foi você quem pediu isso. Talvez porque eu comentei que queria engravidar e o Murilo não queria ainda.
– Você está tomando algum anti concepcional?
– Não, já faz meses que tento convencer ele, mas depois do casamento ele disse que podíamos tentar ter um bebê.
– Então está tudo perfeito, agora você só precisa transar com ele pelo menos uma vez durante a lua de mel, dele ou não você vai ter um bebê.
Ela engravidou depois da lua de mel. Eliane diz que o filho realmente é do Murilo pois eles transaram bastante naquelas próximas semanas, eu acredito nela, mas não tenho tanta certeza assim. O casamento foi muito bonito, Eliane em poucas horas mudou de uma completa vadia para a esposa meiga e controlada que quase sempre aparentava ser. Eu também aproveitei o casamento, transado com alguns dos convidados dentro do banheiro, mas essa é outra história.
Espero que gostem dessa história, comentem e votem, vamos conversar. Leiam os outros contos também. Obrigada por lerem até aqui.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,79 de 14 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Jhon ID:gqb091chl

    Queria uma esposa assim mas a minha é evangélica e não aceita isso d jeito nenhum
    Email : [email protected]
    Adoro qualquer tipo d prazer