Débora – de menininha a puta – PARTE 3 – tirando a virgindade

No dia seguinte, acordei lá pras 10 da manhã. Débora ainda dormia. A boquinha aberta, bracinhos levantados. Fiquei olhando aquela menina peladinha na minha cama com as pernas semi-abertas, a bucetinha exalava cheiro de sexo, de porra…passei o dedo e provei seu melzinho gozado. Abri um pouco suas perninhas e vi que o cuzinho tava bem vermelhinho. Meu pau já estava novamente a postos, quando ia começar a chupar a bucetinha a campainha tocou.
A baranga acordou e veio tomar café. Abri a porta peladão mesmo e ela entrou.
– eita! Farrearam ontem foi? Cadê Débora?
– Tá calor, dormimos pelados mesmo, ela tá dormindo ainda.
A bruaca olhou a menina dormindo e puxou o lençol, viu que tava peladinha também e toda melada. Pus de volta.
– Deixa ela dormir, tá cansada. E tu? Tava por onde ontem?
Ela ficou sem graça e falou que fulano de tal fez sei lá o que…
– Olha, eu não ligo você deixar Débora aqui não. Cuido dela direitinho e tu sabe. Só não vai fazer merda e nem trazer viciado pra cá. Se fizer isso fecho as portas pra vocês.
Pus o short e tomamos café. A velha olhava toda hora pra cama. Eu deixei o kY e o vibrador a mostra mesmo na cara de pau.
– O que vocês fizeram ontem? Ela se comportou?
– Sim, assistimos filme, dei banho nela, ficamos na cama brincando…
– Tu bolinou a menina?
– Eu cuidei dela. Dei carinho. Namoramos. Ela merece. Você sai ela fica sozinha, precisa de um homem pra cuidar dela. E ela aprende rápido, ensinei ela a namorar. Olha como fico só de lembrar…
Botei o pau pra fora e mandei ela chupar. A velha engoliu com aquela boca podre. Fiquei brincando de engasgar ela. Dava tapa na cara e a bruaca só ria.
– tu gosta né vagabunda? Tava com saudade já dessa rola tava?
– Anhum….gag gag gag….
Levantei da mesa, peguei o celular e comecei a filmar. Sentei na beira da cama, encostado no pezinho da Débora e mandei a velha ajoelhar e continuar mamando ali. Enquanto engolia minha rola eu tirei o lençol da Débora, descobrindo sua pepequinha. Enquanto a piranha velha chupava eu dedava delicadamente minha menininha, até me inclinar e começar a passar a língua em sua rachinha, fazendo ela despertar. Se espreguiçou, me olhou e sorriu mas tomou um susto quando viu a tia engasgada no cacete.
– Titia!
– Olha amorzinho, sua tia também faz no tio tá vendo? Vem aqui, da um beijo nela de bom dia…
A menina chegou com a cabeça no meu colo e deu um beijo na bochecha da tia que continuava com minha rola na boca. Tirei de sua boca e posicionei oferecendo pra Débora.
– Mama minha putinha. Mostra pra tia que você faz gostosinho, como o tio ensinou vai.
Débora começou a lamber a cabeça enquanto a tia segurava a base. Fiz ela abrir bem a boca e enfiar ele mais um pouco.
– Agora do jeitinho que o tio fez ontem tá? Não precisa assustar. Prepara…
Segurei sua cabecinha e forcei meu pau todo até sua garganta e segurei. Ela engasgou e soltou aquela baba pelo nariz e boca. Peguei com a mão e esfreguei em seu rostinho e dei os dedos pra velha chupar. Depois peguei cada um pela cabeça e fiz passarem a língua nele se revezando. Me levantei, botei as duas lado a lado e anunciei que ia gozar.
– Lá vem leitinho né tio?
– Isso minha putinha. Leite quentinho pras duas. Assim…ahhh caralhoooo!!!!
Dei zoom com o cel na cara das duas enquanto esguichava os jatos revezando. Na boquinha da Débora e nos olhos da baranga. Espalhei a porra toda. Mandei sorrirem pra câmera com a cara toda gozada. Débora tava linda como sempre, com porra grudada no cabelo e nos lábios. Levei ela pra tomar banho comigo enquanto a puta velha arrumava e lavava as coisas do café.
No banheiro fiquei um tempão namorando ela debaixo da água quentinha.
– como tá o bumbum amorzinho? Ardendo muito ainda?
– Tá um pouco tio, mas melhorou.
– Tio vai fazendo massagem e vai dar beijinho sempre pra ele sarar tá bom?
– Tá bom tio! Vamos passear hoje?
– Vamos sim. Agora vem ca.
Ergui ela pelas duas perninhas, uma em cada braço, de forma que a buceta ficou totalmente arreganhada pra entrada do meu pau. Posicionei ele na entrada e forcei um pouco a cabeça. Hora metia na entradinha, hora esfregava seu grelo. Fiquei assim até ela começar a tremer..
– tio, lá vem o xixi…
– Fala que tá gozando, quando você sentir isso fala assim entendeu? Fala: aí tio, vou gozar no seu pau! Fala vai….
– Aí tioo! Vou gozar no seu pau!!!
Gozamos juntos, fiquei beijando sua boca e a puta velha olhando da porta com a mão na buceta.
Banho tomado. Limpinhos, avisei que ia levá-la ao shopping. Dei a desculpa pra coroa que tava chateado com ela e por isso iria somente eu e Débora mas que ela poderia ficar ali curando a ressaca. Era a desculpa perfeita.
Levei Débora ao shopping, comprei novas roupas, depois fomos ao parque, ela se divertiu muito é uma hora se empolgou e sentou no meu colo se esfregando.
– tio hoje a gente vai gozar de novo?
Uma velho pipoqueiro que tava perto ouviu mas acho que se fingiu de desentendido. Eu a repreendi.
– princesa, na rua você não pode falar alto essas coisas e nem se esfregar! É só em casa quando estamos namorando. Aqui eu sou seu tio e você minha sobrinha ok?
Ela meio confusa concordou.
Saindo de lá, já dentro do carro, lembrei de um motel ótimo ali perto e pensei: se for pra tirar seu cabacinho será com direito a gozar alto de prazer.
– Débora, olha só, preciso que você entre nesse espaço aí atrás e se abaixe. Fica bem quietinha e só sai quando o tio mandar. Vamos em um lugar pra namorar mas você não poderia entrar. Mas como o tio ama você e quer te namorar vc vai entrar escondida comigo ok?
– Que lugar é esse tio???
– Motel meu amor. Um lugar com piscina e cama bem grandona. Lá vamos poder brincar. Tio vai fazer você gozar muito e foder bastante sua bucetinha e cuzinho daquele jeitinho que gosto, com leitinho no final onde você quiser.
– Ah! Entendi! Tá bom!
Cheguei na portaria e pedi uma suíte. A mulher olhou pra dentro e viu que tava sozinho.
– qual período e quantas pessoas?
– 6 horas. Só eu mesmo.
– Suíte 314
– Obrigado!
Peguei a chave e dirigi até a vaga, baixei a porta do estacionamento e avisei que ela podia sair. Abrimos a porta da suíte e ela ficou toda maravilhada.
– uau tio! Parece um palácio!
E saiu correndo pra pular na cama.
– tio nós vamos nadar nessa piscina?
– Sim meu amor! E namorar pelados nela também.
– Eita tio! Você só quer namorar! Kkk
Eu tava louco por aquela menina. Realmente, queria fuder toda hora. Por mim ela tinha vindo me chupando no carro. Seu jeitinho, suas perninhas, o jeito que grudava em mim e me abraçava…
– tio…
– Oi amor
– Eu nunca tive um tio assim que nem você sabia?
– Assim como minha linda?
– Que cuidasse de mim, me levasse pra passear e me ensinasse “as coisa”…
Quanto mais ela falava mais eu me apaixonava por aquela garota tão novinha e tão ingênua.
– vai sempre amar o tio?
– Sempre!
– Então diz…
– Te amo tio!
Demos um beijo de língua gostoso como eu havia a ensinado.
– quando você gozar quero que fale que ama o tio assim gemendo tá bom?
– Tá!
Deixei ela brincar pelos cômodos da suíte. Mexer nas coisas, abrir o frigobar. Ela se interessou pela cadeira erótica e pelo cavalinho. Já aproveitei também pra mostrar o catálogo pra ela cheio de fotos de vibrador igual ao que havia dado pra ela.
Tirei a roupa e fui me refrescar na piscina. Abri uma cerveja e botei um copo pra ela também. No começo ela reclamava que era amarga mas depois gostou. Disse que era igual ao leitinho do tio, só que geladinha. Falei pra ela tirar a roupa toda e entrar na piscina comigo.
– tio vamos entrar pelados?
– Sim amorzinho, a piscina é só nossa. Vem, tira a calcinha e senta aqui na borda. Abre a perna e da um sorriso.
Ela arreganhou a bucetinha sorrindo e eu me distanciei e comecei a fotografar.
– agora fica de quatro e empina a bunda…isso..assim. Abre agora com as duas mãos. Isso! Que gatinha! Agora levanta, faz pose e mexe no peitinho…muito bem!
Fiz uma sessão maravilhosa de fotos daquela menina. Já tinha material dela que valeria milhões no mercado negro. Imagina.. fotos de alta qualidade dela sorrindo nua se abrindo toda além de outras fudendo e toda gozada, sem contar os vídeos sendo currada e chupando com a tia.
E o melhor é que, além de me obedecer em tudo, começou a fazer porque gostava também. Pra retribuir meu carinho por fazer ela gozar. Tanto foi que quando entramos na água ela me surpreendeu.
– tio, agora sua vez! Senta lá!
Não precisa dizer que fiquei com o cacete em pedra na hora né…ela pegou o telefone e ficou filmando desajeitada, fazendo careta e tal. Depois ela mesma largou o telefone e veio pra pertinho de mim. Que cena…uma sereia moreninha de cabelos molhados, seios pequenininhos, mergulhou e levantou com a cabeça entre minhas pernas brincando de dar susto, nisso quando levantou, deu de cara com a minha rola ultra-dura esperando por ela. Já nem se intimidava mais. Pegou o cacete e ficou brincando de microfone. Eu fiquei com as mãos apoiadas na borda só apreciando e vendo o quanto eu podia aguentar aquela safadinha linda brincando e se esbaldando com meu cacete como se fosse um brinquedo. Pegava, batia no rosto, fazia biquinho, jogava água em cima e tirava com a boca…quem diria…uns meses atrás eu ficava sedento na punheta pensado nela, tarado pelos corredores quando a via e agora ela tava ali, com minha rola grudada na cara brincando e chupando….
– princesa, tio quer brincar também, vem cá que eu vou fazer daquele jeitinho forte tá bom? Você deixa?
– Aí tio, eu me engasgo…
– Pode engasgar amor, pode cuspir se quiser, só abre bem a boquinha e deixa o tio guiar tá bom?
– Tá tio! Ahhhhh
Abriu bem aquela boquinha e eu agarrei seus cabelos fazendo duas chiquinhas com as mãos e trouxe sua cabeça de encontro a minha rola. Bati punheta com a boca daquela menina. Judiei de sua gargantinha. Ela me olhava com os olhos cheios de lágrima escorrendo e babada. Eu alucinado afundava sua cabecinha na pica e forçava o vai e vem freneticamente enquanto ouvia o barulhinho…
– glob..glob…gluuuuou…gggasp! Ahhhhngh…
Tirava o pau e beijava aquela boquinha cheirando a piroca e voltava a fuder sua boca. Ela já completamente entregue deixava eu castigar como se fosse uma boneca.
– Engole minha vagabundinha! Minha putaaaa só minha, gostosinha do caralho.. minha putinha particular, toma toma toma rola toma, engasga filha da puta! Vai levar porra na garganta, vai beber tudo. Quero ver essa boca cheia de gozo porra!!! Abre caralho! Abre essa boca vai! UOOOAAAAAA!!!!
Senti a cabeça cutucando o fundo de sua garganta enquanto o pau pulsava jogando porra direto goela abaixo. Ela tossia, fazia ansia e aquilo só me deixava mais tarado por ela. Eu amava aquela putinha e queria fude-la de todas as formas. Com a gozada fiquei meio tonto e deitei um pouco na cadeira. Ela ficou brincando na piscina, pulando e subindo em mim toda hora. Que garota! Numa dessas, a própria teve a atitude de se esfregar nua na minha rola meio mole. Só de sentir aquela perereca toda meladinha já subiu novamente na hora.
– vem gatinha, vou te mostrar a cadeirinha.
Botei ela sentada, uma perna pra cada lado, o mais aberta que pude. Comecei a chupa-la, olhando em seus olhos, puxei seu grelinho com os lábios e fiz movimentos rápidos passando a pontinha da língua fazendo ela soltar um gemidinho gostoso.
– aiiiiii tio… cosquinha gostosa….
– Fala pro tio assim: chupa minha bocetinha tio, chupa sua putinha fala…
– Chupa sua putinha tio…minha bucetinha é sua, te amo tio….aieee
A putinha gozou na minha boca. Fiquei passando a língua e ela falou que tava dando choquinho. Tava sensível do gozo.
Era chegada a hora. A cama tava pronta, ar ligado, canal pornô rolando, lubrificante na cabeceira…
– vem meu amor. Tio agora vai fuder você. Meu pau vai entrar todinho na sua bucetinha. Vou fazer vai e vem e você vai gozar enquanto o tio enche ela de leitinho por dentro. Você vai sentir o leite dentro de você e vai ser tão gostoso que vai gozar de novo. Confia em mim?
– Uhum. Sim tio! Pode fazer como vc gosta.
Minha menina estava pronta. Abri suas pernas. Posicionei o pau na entradinha da pepeka. Deitei sobre ela e comecei a beija-la apaixonadamente. Ela não só retribua como me abraçava também.
– te amo tio…
– Também te amo, toma meu cacete agora na bucetinha toma, assim, devagar…respira…
Foi entrando aos poucos enquanto ela arfava e apertava minhas costas. Quando eu parei, olhei pra ela cheguei pertinho dos seus cabelos, segurei firme e dei uma estocada só, rompendo seu hímen e fazendo ela gritar abafado pois havia tapado sua boquinha.
– psiiiiiu, calma, calma, devagar…tio não vai mexer não, relaxa vai, sente ele todo dentro de você sente…
– Aí aí aí aí…doeu tio…
– É assim mesmo amor, agora tio vai começar a mexer e você vai ver que vai começar a ficar bom…
Nisso comecei o vai e vem, com o pau melado de sangue. Beijava ela, brincava, fazia ela rir com a minha rola dentro da buceta. Quando vi que relaxou e já tava deslizando mais fácil, comecei a movimentar mais rápido e mexia no grelinho com a mão pra ajudar no orgasmo. De repente ela começou a se contorcer e a carinha não era mais de dor, mas de prazer, uma carinha de safada, toda aberta pra minha piroca, peitinhos lisinhos e retos, sem pelinhos nenhum na buceta que tava partida dívida pela rola desproporcional a sua estatura.
– tio! Agora tá bom! Eu acho que vou gozar assim, pode fazer do jeito que você gosta tá?
Era tudo que eu queria esse sinal verde…
– então tio vai gozar com você como putinha do tio que você é! Vira, fica de quatro…
Peguei em sua cinturinha com uma mão e com a outra puxei seu cabelo. Tava ali: Débora, 8 aninhos, puta e de 4 gemendo igual uma cadelinha na minha rola enquanto eu socava como se fosse uma prostituta adulta. Com todo vigor que tinha. Dando tapa em seu pequeno rabo. Vendo ela dominada por todos os ângulos no espelho.
– geme putinha, geme alto porra, toma essa rola toda na buceta, toma com força porra! Vou deixar essa buceta vermelha e esfolada de tanto levar pau. Essa bucetinha é minha, só minhaaaa toma leite toma porraaaaaaaaaaa!
Gozei dentro da buceta de Débora. Ela gozou com meu pau socando e arrebentando seu cabacinho. Fiquei igual cachorro com a rola tão inchada que tive que deitar sobre ela e esperar amolecer pra sair. Fiz muito carinho em suas costas enquanto ela soluçava, dei muito beijinho, disse que amava e fiz cafuné até ela dormir. Levei ela pro carro ainda dormindo, cobri direitinho até sairmos do motel. Chegando em casa a levei no colo até o apartamento onde dormiu o resto da noite toda. Acordou de manhã com dor na bucetinha. Reclamou de ardência pra fazer xixi. Dei remédio pra ela e passei o dia fazendo mimos e agrados alem de comidinhas. No dia seguinte ela já tava melhor. A tarde, apesar de machucada, meti novamente em sua bucetinha.
– tio tem que fazer meu amor, tem que acostumar.
Apesar de irritada ela deixou. Tudo foi bem gradativo. Aos poucos sua buceta e cuzinho foram se acostumando e se abrindo pro meu pau.

…continua…

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