Débora – de menininha a puta PARTE 2

– Continuação do conto – Débora – de menininha a puta:

Preparei tudo. Cama pronta, lençóis limpos. Cerveja na geladeira. Depilei tudo. Celular carregado e tripé armado pra gravar e fotografar. Comprei bombom, salgadinhos pra ela, ursinho de pelúcia e algumas lingeries tamanho p, além de kY, gel anestésico, plug anal, vibrador e uma coleirinha erótica com máscara. Seria a foda da minha vida.
Sábado à tarde a campainha tocou. Abri e vi Débora de mochilinha, sandálias e vestidinho. A baranga deixou ela e falou que ia sei lá pra onde e que mais tarde voltaria. Disse a ela que não precisava demorar e caso precisasse poderia buscar ela no outro dia. Ela concordou e saiu. Tive que beija-la. Pra recusar sexo devia estar indo atrás de droga ou sei lá o que.
Enfim, tinha aquela gatinha linda, moreninha, pequenininha e cheirosa ali toda pra mim. Assim que fechei a porta dei um abraço nela e falei que ia se divertir muito com o tio, apertei sua bundinha e dei um beijinho bem pertinho da boca.
Tirei sua mochilinha das costas e vi o que tinha de roupa, umas duas calcinhas e camisolinha de dormir. Cheirei fundo todas. A danada foi direto pro computador. Eu, maldosamente, havia mudado a foto do desktop para uma da Silvia saint de quatro dando a buceta. Quando ela abriu, tomou um susto tapando o rostinho soltou um “eita” envergonhada.
– que foi linda?
– Tio, a moça tá fazendo coisa…
– Ah…isso é normal fazer meu amor, entre homem e mulher. É gostoso. Daqui a pouco vc vai fazer também.
– Eu não kkk
– Vc não tem curiosidade? Quando vc toca lá na pepeka, sente algo?
– Não sei tio…cosquinha…
– Olha, vou ajeitar as coisas aqui e depois te ensino ok? Hoje vamos nos divertir! Jogar videogame, comer doce, ver filme juntinhos e o tio te mostra o que quiser combinado?
– Uhum! Combinado tio!
Fiquei com o pau feito pedra vendo aquele rostinho sorrindo e concordando.
Deixei a danada bem a vontade. Tava faminta tadinha. Falou que a comida da tia era ruim. Pedi um lanche pra gente, a menina comeu com se não houvesse amanhã. Nos divertimos, rimos juntos, brincamos, fiz palhaçadas pra ela se soltar. Ela comia tudo que eu dava pra ela.
– tá gostoso meu amor?
– Tá!
– Que bom, terminar aí vou te dar um banho pra jogarmos mais ok?
– Vc vai me dar banho?
– Vou sim. Falei com sua tia. Sou seu responsável. Tudo bem?
– Tá bom então.
Separei nas coisas que comprei a menor calcinha que tinha e deixei o gel e as outras coisas no pé da cama sem ela ver.
– gatinha, vem cá, levanta.
Débora levantou, ficando com as mãozinhas apoiadas na mesa do computador, de costas pra mim. Mal podia acreditar naquele momento. Com ambas as mãos toquei suas pernas e fui subindo lentamente até suspender o vestidinho revelando a calcinha branca com detalhes verdes de bichinho, tava com quase metade toda enfiada na bundinha, meio amassadinha, com cheirinho de xixi. Passei a mão em forma de espátula bem de leve entre suas coxinhas até chegar a pepeka. Apertei as duas nadegas pequenas e durinhas com vontade e dei um beijinho na polpinha da bunda. Ela sorriu.
– sei que você não tá acostumada mas tio vai ser sempre carinhoso assim com você e te encher de presente e mimo ok?
– Aham, tá bom tio… . Aquela menina tava me deixando com um tesao que jamais tinha sentido. Precisava aliviar antes porque meu saco já doía de tesao. Continuei levantando seu vestido e quando terminei me deparei com uma cena que ficará pra sempre na minha memória: ela cobrindo os peitinhos com a mão, de costas nuas pra mim. Calcinha enfiandinha falando “aí tio”…
Virei ela de frente pra mim e olhando pra ela abaixei meu short, no que meu pau saltou em sua direção, mais do que duro, cabeça rosada e latejando.
– viu, tio vai tomar banho com você. Hoje vamos fazer tudo juntinhos.
– Tio, eu tenho vergonha…
– Não precisa meu amor. Nós seremos melhores amigos, como se fosse namorados.
– Mas vc não namora minha tia?
– Posso namorar vc também meu amor. Falei com ela que enquanto tiver aqui comigo vou te tratar bem.
Ela deu aquele lindo sorrisinho ingênuo e concordou.
Fiz carinho em seu rostinho, fui descendo a mão pelos seus peitinhos, brinquei com os dedos em volta deles e depois, olhando em seus olhos, baixei sua calcinha, deixando ela totalmente nua na minha frente, aquela bucetinha pequena dos lábios lisinhos, moreninha, exalando um aroma doce inexplicável. Me segurei pra não avançar nela com todo o instinto animal que gritava em mim naquela hora. Apenas segurei sua mão e a levei pro banheiro.
– vem amor, a água tá quentinha. Vamos tomar uma banho gostoso pra ficarmos mais relaxados…
No banho, peguei o sabonete e fui passando em suas costas, massageando, meu pau ultra-duro toda hora roçava, encontrava e batia nela. Eu brincava apenas. “Opa!”. Desci com o sabonete por entre suas nadegas, colocando ele bem no meio do bumbum, com uma das mãos abri sua bundinha e com a outra lavei seu cuzinho minúsculo. Levei a mão por baixo mesmo até sua pepeka. Esfreguei bem docemente, devagarzinho, pus o dedo em volta do seu grelinho ensaboado e ela começou a rir. A abracei por trás. O pau querendo furar sua bunda. Fiquei fazendo movimentos de cima e baixo, a cabeça praticamente entre às nadegas, pincelando o cuzinho. A virei de frente e fiquei brincando de jogar água e cuspir. Ela claramente estava se divertindo e levando tudo aquilo na boa. Cada vez mais a vontade com aquilo pois a elogiava a todo instante. Nós abraçamos pelados enquanto a água quentinha caia. Meu cacete roçando a bucetinha, quase invadindo ela. Peguei seu queixinho com a mão e lhe dei um beijo na boquinha. Dois estalinhos e depois abri seus lábios com a língua, a ensinando devagarzinho.
– minha namoradinha gostosa…
Enxuguei com cuidado aquele corpinho. Peguei ela no colo e levei pra cama.
– olha, tio comprou roupinha pra você e umas coisinhas pra gente brincar, você quer ver?
– Quero!
Fiz ela botar a calcinha micro, um par de meias 3/4 e a máscara. botei o espelho bem de frente pra nós pra que pudesse ver tudo de todos os ângulos.
– Olha gatinha, como você tá toda sexy! Parece aquela mulher do vídeo.
– Qual tio?
– Esse… – botei um vídeo pornô no pc onde a mulher tava com a roupa igual pagando um belo boquete pro cara e com um consolo na buceta.
– Eita tio! Ela sorria com as mãos no rosto…
– Viu meu amor, tio comprou um brinquedo igual pra você!
– Cadê?? Quero ver!
A garota já nem ligava mais pro joguinho no computador. Tirei o vibrador do plástico e da caixa, ela ficou encantada quando liguei ele.
– toma linda, pode brincar. Bota a máscara e vem cá pro tio botar sua coleirinha. Agora fica de joelhos e abre um pouco as pernas. Tio vai tirar umas fotos tá bom?
Ela a tudo obedecia. Não parecia mais tímida. Pedi pra fazer várias poses e ela obedeceu. Tirei foto dela com a calcinha de lado mostrando a buceta. De quatro lambendo o vibrador. Com dedinho médio na boca fazendo cara de puta. Sorrindo de frente com os peitinhos a mostra. Deixei a câmera filmando e cheguei perto dela.
– Olha aqui amorzinho, o do tio é igual a esse de borracha mas é mais quentinho.
Peguei a mãozinha dela e fiz segura-lo. Ela ficou meio sem jeito mas depois me olhou e sorriu.
– é mesmo tio!
– Amor, da um beijo nele, como se fosse um pirulito?
Ela beijou a cabeça num estalinho e sorriu novamente.
– agora bate punheta pro tio…
– O que é punheta tio?
– Vou te mostrar….
Peguei sua mão e pus pra fazer movimento de vai e vem pegando a base do pau.
– isso linda, é macio né? É muito gostoso pro tio. Ahh, isso, hmm, que delícia essa mãozinha…bate gostoso minha putinha bate…
Fiz ela parar um pouco pra não gozar. Botei a corrente na coleirinha e a puxei pra perto de mim, beijei novamente sua boca e pedi pra chupar ele bem devagar.
– abre a boquinha e olha ali pro celular…
Tirei uma foto daquela menininha com a boca bem aberta, acorrentada, tentando engolir meu cacete, segurando com as duas mãos, peladinha e safada…
– Tá gostando de namorar o tio?
– Uhum . Respondeu de boquinha cheia.
– Olha pra mim sem tirar da boca.
Ela olhou e eu tive aquela visão da Débora com minha rola na boca.
– Débora, isso que você tá fazendo é muito gostoso pro tio. Mas o tio também vai fazer em você pra você gostar tá bom?
– Tá bom tio.
– Mas primeiro o tio precisa gozar.
– Que isso?
– Vai sair leitinho do pau do tio. Quero que você deixe eu jogar ele no seu rosto e depois você chupa e limpa ele.
– No meu rosto?
– Sim linda, tio promete que limpa depois e compra mais lanche pra você! Deixa o tio gozar vai…
Nisso segurei a cabecinha dela pelos cabelos e fiz ela por na boca novamente, porém dessa vez fui guiando o movimento, com mais força, ela se assustou um pouquinho.
– calma gatinha, é agora….AAAAHHHH CARALHOOOOO TOMA VAGABUNDINHA SAFADA!! Minha putinha do caralho! TOMA PORRA!
Empurrei meu pau todo de encontro a sua garganta e tirei rápido. Jorrei um jato forte e sólido de porra que espirrou na sua testa, bochecha, nariz e escorreu pra boca. Com os braços segurava firme s corrente pra ela não fugir. Enfiei novamente na sua boca onde jorrei ainda uns 2 jatos. Ela fez carinha de nojo.
– para para tio huuugh…
– Pronto amor, pronto. Não limpa ainda não pera aí…
Peguei o celular e tirei fotos daquele rostinho pequenino gozado de todos os ângulos.
– amor agora enxuga meu pau chupando vai. Toma o leitinho. É salgadinho.
Ela, já como uma bela putinha, mesmo assustada obedeceu.
Tirei a fantasia e a coleirinha e levei ela pra se limpar no banheiro e depois a deitei novamente no meu peito e ficamos nus conversando na cama. Disse pra ela não se assustar. Aquilo era normal entre namorados. Mostrei os vídeos que fiz e outros das atrizes pra ela ver que elas também faziam.
– agora o tio vai chupar sua pepeka pra você gozar também. Você vai ver como é gostoso tá?
– Vai sair leitinho de mim tio?
– Não kkk mas vc vai sentir uma casquinha muito gostosa.
Deitei ela e abri suas perninhas. Dei literalmente um banho de língua. Fui degustando cada pedacinho daquele corpinho. O pezinho era uma obra de arte. Pequenino, as unhas meio sujinhas, solinhas lisas…lambi muito, ela ria e gostava. Fui seguindo pela panturrilha, coxas, mordia de leve e já conseguia sentir o aroma daquela bucetinha virgem. Pude ter aquela visão maravilhosa, os lábios fechadinhos apenas com um melzinho entre eles. Cai de boca como se desse um beijo de língua romântico e apaixonado naquela buceta. Que sabor! Que sensação! Minha piroca já tava pra explodir novamente, parecia que nem tinha gozado forte 2 min atrás…
– ela ria, porém senti uma risadinha mais maliciosa, mais sem vergonha pois senti ela abrir mais as perninhas enquanto eu chupava com gosto, passando a língua no grelinho e beijando toda.
Me posicionei entre suas pernas e passei a esfregar o cabeça do pau no seu grelinho melado, misturado com meu pré-gozo ficou muito gostoso o vai e vem da esfregação. Até que ela apertou meus braços.
– tio! Vou fazer xixi!
Como eu sabia o que era segurei ela e não deixei sair.
– aí pera peraaaa
Deu um gritinho e eu tapei sua boca.
– é normal meu amor! Não tá doendo viu…olha que sensação gostosa!
Ela acalmou e relaxou.
– pronto amor. Agora vira de bundinha, tio ainda tem leitinho pra você, viu gozar no seu bumbum.
Quando ela virou, não demorou muito tempo. Aquela imagem de uma menina de 8 aninhos de quatro na minha cama com a buceta toda melada e o cuzinho a mostra…encostei meu pau ao máximo no seu cu. Forçando o mais que pude sem machucá-la. Mas resolvi comê-lo com calma, a noite ainda seria longa. Então apenas esfreguei gostoso em seu cu e bocetinha até gozar novamente, urrando igual cavalo, em suas costas, cabelo e bunda, cobri ela de porra.
– amor, quando namorarmos assim, você vai ser a putinha do tio, vou sempre te dar leitinho e quero que beba também. Em troca tio vai te dar todo lanche que quiser e jogar até a hora que quiser ok?
– Tá bom tio! Respondeu coberta de porra.
Ficamos enrolados na coberta, namorando, se beijando, que dia! Que foda! Nem lembrava da baranga, porém só foi falar dela a porta bateu. Débora se assustou mas falei pra ela ficar na cama. Vi que ela tava sozinha. Botei o short e abri a porta quando percebi que tava completamente noiada. O nariz branco e escorrendo. Acho que ela viu que a menina tava na cama e tava todo cheirando a porra.
– olha, tô vendo que você tá meio mal aí. Deixa a Débora aqui. Ela dorme comigo. Tem lanche, tem tudo aqui. Amanhã você vem ok? Vai descansar.
Dei um tapa naquela bunda feia e disse que amanhã tinha piroca pra ela. Sorriu e foi pro apartamento dela. Meu único medo era a doida não ter uma overdose.
Voltei pro quarto e Débora tava encolhidinha com medo, disse pra não se preocupar que ela ia dormir comigo hoje. Dei um beijo gostoso e demorado nela, que aprendia rápido. Assistimos vários desenhos e filmes que ela queria, ela se encheu de batata frita e eu de cerveja, ela até tomou um golinho também. A medida que ia bebendo o tesao também aumentava. Uma hora ela ficou assistindo filme segurando meu pau e batendo uma punheta gostosa. Quando falei que ia gozar ela simplesmente abriu a boquinha e engoliu a cabeça. Esperou ele parar de pulsar e tomou tudo. Não acreditei! Tava aprendendo a ser putinha direitinho! Botei ela entre minhas pernas e fiquei com os dedos na entrada da sua bucetinha mexendo com carinho. Ela gozou de novo pois se encolheu toda e apertou minha mão. Dormimos assim. Cansados e felizes.
De madrugada, acordei com o tesao a mil. Olhei pro lado ela tava de bruços, com a bundinha virada pra mim. Não pensei duas vezes, aproveitei que ela tava grogue de sono e passei o KY no seu cuzinho e no meu pau. Massageei, dei beijinho em suas costas, me posicionei com cuidado em cima dela e encostei a cabeça. Quando senti que tava certinho pra entrar, segurei seus 2 bracinhos e joguei o corpo em cima dela pra abafar seus gritos. Num movimento só o pau invadiu seu cu tão apertadinho que senti as preguinhas agarrarem na cabeça do meu pau e cederem enquanto ele penetrava até o fundo. Ela se debateu mas falei em seu ouvido.
– HMMMMM HMMMM AI! PARA!
– Calma amorzinho, relaxa o cu, tio vai comer você agora, relaxa vai, lembra como goza com a pepeka, mexe nela vai, esfrega….
Fiquei parado enquanto ela se acostumava com a rola enterrada na bundinha.
– obedece vai minha putinha! Põe a mão no grelinho e mexe…anda
Ela obedeceu e senti que seu cuzinho começou a seder mais. Mexi beeem devagar e quando senti que ela tava pra tremer de novo, agarrei seu cabelo e estoquei com força, como se tivesse fudendo uma puta mesmo. Estocadas fortes até o saco bater na bunda. Como era no cuzinho, tirava e metia novamente sem dó. Olhei pelo espelho, as perninhas se mexendo, ela tentava se debater e os olhinhos apertadinhos estavam cheios d’água.
– VAGABUNDINHA filha da puta! Toma esse pau no cu sua putinha. Minha cadelinha. Vou encher seu cuzinho de leite piranhazinha do caralho!!! toma porraaaaaaa AAAHHHHGHH!!!!!!
O cacete ficou todo cravado em seu cu, pulsando e jorrando porra pra dentro daquela bundinha. Gozei tanto na sua bunda e com tanta força que quando tirei tinha um misto de porra e sangue. Mandei ela abrir o cu com as duas mãos e tirei uma foto do estrago. Um cuzinho aberto, vermelho dos lados, escorrendo porra que ia pra bucetinha até pingar nos lençóis da cama. Digno de uma puta de filme pornô. Tirei uma bela selfie dessa forma e várias outras fotos com zonem sua pequena buceta e cu melados de porra quente.
Após a levei pro banheiro, lavei com cuidado seu cuzinho. Ela quis chorar mas fiquei fazendo carinho por quase uma hora, fiquei brincando e distraindo ela, falei que iríamos passear onde ela quisesse e que a amava, até ela se abraçar em mim e dormir novamente. Também peguei no sono, pelados e abraçados e exaustos de conchinha.

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