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Débora – de menininha a puta – Parte 1

2944 palavras | 4 |4.41
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Tinha 21 anos na época, após terminar com a menina que eu namorava, passei a morar sozinho em um ap na Senador Dantas, centro do Rio. Adorava morar ali. Ia pro trabalho e retornava à pé. Tudo pertinho, banca, livraria, lanches. A Lapa ficava bem atrás. Após o término, quando queria me aliviar ia num puteiro próximo onde tinha uma conhecida que sempre ia com ela ou quando queria incrementar ainda mais, ia na Agusto Severo a noite comer uma travesti, fazer uma putaria a mais. Fora isso ficava de boa no meu ap vendo filme e batendo minhas punhetas.
Um dia, retornando, vi pela primeira vez no andar que eu morava uma coroa, cara de catreva mesmo, falando alto pra cacete, com um vestido curto azul que salientava aquela barriga caída. Sei que a feiosa me viu e ficou toda saliente, porém ser dar bandeira. Sempre na diplomacia do bom dia/boa tarde/boa noite. Certa vez, pegamos juntos o elevador e vi que uma menininha que aparentava uns 8 aninhos estava com ela. Enquanto subíamos, ela me surpreendeu e perguntou a mim algo sobre advogados e tal, no que dei uma resposta qualquer e ela ficou toda satisfeita. Ao mesmo tempo eu reparei em Débora, a menininha que estava junto, acanhada, segurava sua mão e chupava um pirulito enquanto me olhava de rabo de olho. Ela tinha cabelos pretos e longos tipo Índiazinha. A cor morena, umas pernas bem rolicinhas e durinhas era magrinha e estava com uma saia short curtinha que dava pra imaginar a bunda pequena e durinha, usava chinelinhos e segurava um brinquedo nas mãos. Quando saímos falei com a coroa que se precisasse era só chamar e dei tchau pra Débora que sorriu. Cheguei em casa e já tirei o pau pra fora pra bater uma bronha gostosa em homenagem aquela moreninha.
A partir dali, sempre lembrava dela nas minhas punhetas a ponto do pau latejar. Uma vez a noite cheguei a sair no corredor do prédio (que não tinha câmera) com o pau pra fora e ir pra frente da porta delas tentar espiar algo, sem sucesso. Era uma porta feia, mal cuidada, dava pra ver que não tinham muita condição financeira.
O tempo foi passando…certo dia eu vi a Débora e a coroa na boca do metrô da Cinelândia, a menina agarrada no braço de um outro velho bem vestido. Não sei se era algum caso da baranga, não sei se era algo da menina, só sei que a imaginação voou…e se ela aceitasse dinheiro do velho que aproveitava pra brincar com aquela moreninha linda? Fiquei imaginado e ao mesmo tempo meio puto pois estava me apaixonando por aquela pequena gostosinha.
Em outra oportunidade, como de costume, cheguei do serviço e tomei meu banho, ficando só de short e tomando café enquanto relaxava e mexia no computador. Já tava procurando algum vídeo interessante pra me masturbar quando tocou minha campainha. Não esperava ninguém nem tinha o costume de ter visitas então intrigado fui ver pelo olho mágico, era a coroa baranga. Eu tava com tesão, já tinha um tempo que esperava alguma brecha pra me aproximar dela e, consequentemente da Débora. Então tirei o short, enrolei a toalha de banho na cintura e fui atender já na maldade, o pau já tava meio duro, fazendo volume sobre a toalha e tava sem camisa. Abri metade da porta e nessa hora a buceta da coroa deve ter batido palminha. Primeiro tomou um meio susto mas sem tirar o olho. – Aí, desculpa e bla bla bla….
– Nada, tudo bem, tava saindo do banho.
– Você pode me arrumar um pouco de açúcar?
– Claro! Entra por favor!
– Licença…. A piranha veio com um clichê de filme pornô segurando a xícara na mão kkk. Quando passou pela porta fui fechar rápido e dei uma sarrada com o pau na perna dela que com certeza ela sentiu e ficou com aquele risinho feio.
Puxei a cadeira pra ela sentar e fiquei em pé, de forma que o pau ficou na direção de sua cara. Ela sentou de frente pro meu computador e pertinho do sofá cama. No desktop tava uma atriz pornô semi nua como Wallpaper. A vagaba viu e ficou só de risinho.
– vou pegar seu açúcar, fica a vontade.
– Ah ta bom. Ah! Aquele negócio do advogado deu certo! Bem que você falou! (Não tinha a menor ideia do que ela tava falando, já tava era com a piroca latejando, minha intenção era tirar a toalha e trocar de roupa na frente dela pra ver qual seria sua reação).
– Ah que bom!
Nisso eu tomei fôlego, voltei pra sala com a xícara cheia e com o volume já bem evidente. Era agora, coração tava acelerado pela ousadia que ia fazer mas foda-se, tava dentro da minha casa. Dei a xícara pra ela que agradeceu, nisso, sem cerimônia, tirei a toalha e o pau saltou endurecendo, peguei o short pra trocar. Ela não viu de primeira mas fiz questão de chegar mais perto.
– quer mais alguma coisa? Perguntei com o pau apontando pra cara dela já com aguinha saindo da cabeça porém super cinico olhando pra ela. A velha viu e ficou rindo com aquela boca desdentada.
– Aí, assim eu tô até sem graça…
– Que nada…pode ficar a vontade – falei com minha mão segurando o pau- quando quiser e precisar de algo….
Segurei o corpo da piroca todo e fiquei fazendo movimentos lentos de vai e vem fazendo a cabeça aumentar ainda mais de tamanho e perguntei:
– quer leite também?
A puta mordeu os lábios mas fez doce.
– Tenho que ir, a Débora ficou sozinha lá…
– Poxa…tá bom. Precisando, já sabe.
Botei o short e ela saiu olhando pro pau super duro e agradecendo.
Já tava puto, com receio de ter feito besteira, sei lá, já ia começar a tocar uma pra aliviar a tensão quando a campainha tocou de novo e era ela novamente:
– oi, então….vou precisar de leite tbm kkk
Que risada feia do caralho…maliciosamente ja falei pra ela entrar. Quando fechei a porta fiz ela sentar novamente na cadeira, cheguei bem de frente pro seu rosto e baixei de uma vez o short. Saltou novamente encostando em seu queixo. Com uma mão peguei o pau e com a outra aquele cabelo duro dela.
– quer leitinho quer? Tá aqui…
A vagabunda soltou um último “aí” mas eu logo encostei a cabeça nos lábios dela e mandei mamar gostoso. A catreva parecia que tava com fome. Chupou babando a rola toda no início. Botei as mãos pra trás pra ver o que ela fazia. Com uma mão pegou o saco e a outra segurava o pau enquanto chupava a cabeça e um pouco a mais. Já tava explodindo, senti que tinha que guiar aquela vadia, agarrei a cabeça dela e empurrei até a goela de uma vez.
– abre a boca vai. Assim. Engole tudo porra…
Ela engasgou, fazendo um barulho muito escroto, toda babada eu tirei da sua boca e fiquei batendo na cara dela.
– toma essa piroca toma…isso….então, eu só fodo assim. Bem forte. Gosto com força, bem piranha…
Comecei a apalpar aquele peito murcho, tirei a parte de cima do vestido e levantei a parte de baixo. Ela ficou tentando abaixar. Peguei ela pelo pescoço e dei uma apertadinha de leve. A vadia sorriu.
– Vem cá, fica de 4 aqui pra eu te fuder gostoso…
Quando ela ia ficando, bateram na porta. Era a Débora chamando com medo, pois a velha tinha deixado a garota sozinha. Cacete…nessa hora meu pau chegava doer só de imaginar a possibilidade de abrir a porta peladão de pau duro e fazer ela entrar e ver a foda. Mas a coroa ajeitou a roupa e foi na porta brigar com a menina.
– vai indo lá! Já vou, vai que eu tô indo já, anda!
Pensei em falar pra menina entrar mas acho que seria muito afoito. Apesar do tesão explodindo por aquela garotinha eu tinha que ir aos poucos. O plano era fazer a baranga viciar na piroca a ponto de fazer o que eu quisesse, inclusive ficar lá com a menina, dormir inclusive.
Como a foda foi interrompida ela veio me beijar e falar que depois continuamos.
– termina só o boquete então, não queria leite?
Ela riu, olhou pra porta…
– tá bom, mas rapidinho.
Enrolei a mão de novo no cabelo dela, forcei pra ficar de joelhos e meti o pau com vontade novamente em sua boca. Segurei com as duas mãos, parecia uma boneca velha de tanto que eu sacudia a cabeça. Ela tossia, fazia ânsia, aqueles barulhos e eu alucinado:
– abre porra! Engole tudo vagabunda! Vou jorrar porra na tua garganta e tu vai engolir tudo. Engole filha da puta vai…isso…aaaahahhh puta que pariiiu!!!
A puta engoliu, cuspiu, se babou toda e ficou olhando pro chão pra sujeira.
– relaxa, depois eu limpo.
Levantou, enxugou a boca com o vestido mesmo e foi pra casa. Quando passou pela porta dei uma dedada no seu cu e falei que depois queria mais. Ela deu aquela risada horrorosa e saiu. Vi que Débora tava no corredor esperando. Me viu e deu um aceno. Respondi e apertei o pau. Ela viu e saiu rindo….
Não tinha jeito. Pra chegar até aquela deliciosa moreninha tinha que encarar e meter o piru na feiosa.
Dia seguinte, a noite, a baranga tocou a campainha novamente. Fui pro combate. Tava ridiculamente arrumada. Batom barato. Calcinha grande e velha. Enfim. Deixei ela beijar meu pescoço, meu corpo, pagou boquete, ficou falando que pau gostoso meu macho, essas coisas broxantes que mulher feia velha fala. Contei uma meia hora, daí botei de quatro e comecei a pensar na Débora…naqueles peitinhos retinhos, aquele cheirinho doce, os pezinhos sujinhos de chinelo, a bundinha dentro da saia curtinha…soquei furiosamente na coroa que enfiou a cara no travesseiro gemendo estranho. Tirei a camisinha e cravei o pau naquele cu largo e larguei leite dentro. Fui logo limpar o pau.
Fiquei uns 20 min depois fazendo média. Conversando, fingindo interesse. Tinha que manter uma relação pra que ela trouxesse a menina.
– olha, sábado agora tava pensando em ver um filme aqui, fazer uma pipoca…vocês vão estar em casa? Traz a Débora? Tadinha…
Quando falei pra trazer a Débora eu pus a mão no pau, pra ver qual seria sua reação. Acho que ela percebeu porém disfarçou e concordou.
– ah tá bom! Fico sem graça “fica gastando suas coisa”
– Que isso, serão minhas convidadas! Mas é pra trazer mesmo!
– Então tá.
Bati punheta toda noite até o sábado esperando a visita dela até que finalmente chegou o dia.
A campainha nem precisou tocar, já deixei a porta entreaberta. Quando ela entrou, quase que o coração sai pela boca. Débora estava na minha casa, pertinho da minha cama. Cabelos soltos, arquinho, saia jeans curtinha e camisa justinha amarela. Me deu um sorriso lindo, apesar de envergonhado.
– oi Débora! Vem cá! Da um abraço no tio.
Quando a abracei, senti aquele aroma de pele e do cabelo cheirosinho. Apertei sua cinturinha e beijei pertinho do pescoço. Nossa…tive que botar uma sunga pra conter pra disfarçar o pau que já tava super duro. Foda era ter que beijar a coroa tbm. A velha já tava caidinha. Trazia comida. Limpava lá quando eu pedia. Enfim.
Débora ficou encantada pelo computador, perguntou se tinha joguinho.
– tem sim meu amor, vem cá.
Segurei em sua cintura e sentei ela no meu colo enquanto ligava o computador.
A coroa sentou na beira da cama e acho que já havia percebido que eu tava de malícia com a garota. Não falou nada.
– Débora mas você é muito linda sabia?
– Obrigada tio… – falou sem graça
Encostei minha mão em sua perninha e fiquei fazendo carinho, passando a mão por suas coxas e apertando enquanto ela se divertia jogando gta. Ela sentiu meu pau com certeza porém não se mexeu porque a vontade de jogar era maior.
Pedi pra coroa fazer a pipoca na cozinha e ir buscar uma cerveja.
Quando ela saiu. Aproveitei que Débora continuava no meu colo super distraída com o jogo, afastei seu cabelo e beijei seu pescoço a chamando de linda. Ela apenas sorriu. Segurei em sua mão pra ajudar com o mouse no jogo e deixei a outra mão ir fazendo carinho nas pernas e subindo bem discretamente, até que um dos dedos encostou na testa daquela bucetinha. Ela fez menção de se ajeitar mas eu falei qualquer coisa lá e ela deixou. Que delícia sentir aquela bundinha sentada em mim, esmagando meu pau sob a sunga e o short. Sentir aquela barriguinha. Perninhas com pelinhos fininhos, sem uma marquinha, toda durinha…
– você tem namorado Débora?
– Nãooo tiooo kkk minha tia não deixa.
A feiosa era tia dela, a mãe sumiu no mundo. Só que a feiosa também não parecia ligar muito. Tava mais preocupada com velho que dava dinheiro pra ela ir cheirar na rua. Quando ela voltou deu aquela olhada maliciosa porque viu que a garota ainda tava no meu colo e minha mão por dentro da sua blusa alisando sua barriga.
– tá gostando da casa do tio, Débora?
– Aham… – respondeu daquele jeitinho infantil.
Deixei ela lá jogando e fui na cozinha ajudar a coroa. Abracei por trás encostando o pau na sua bunda.
– tô com tesao pra caralho!
– A menina tá ali hein…pera aí…
– Ué, ela tem que saber essas coisas ué, vocês tem que ter uma figura de um homem com vocês. Cuidar de vocês. Aquele velho que vi com vocês não dá conta. Você fala dessas coisas com ela?
– Não ué…”eu vo fala dessas coisa”?
– Então, aos pouquinhos ela tem que saber. Conhecer o próprio corpinho. Daqui a pouco os meninos vão se interessar por ela e ela tem que estar esperta.
– Verdade…
Enquanto Débora jogava sentadinha na cadeira, deitei na cama com a coroa pra conversar. Ficava alisando o pau, até que uma hora botei pra fora e mandei ela chupar. Ela fez cara de susto.
– a menina!
Guardei o pau e fui até a cadeira, abracei Débora por trás e falei:
O tio e a tia vão namorar aqui na cama tá? Pode continuar jogando. Qualquer coisa chama.
Voltei pra cama. Apesar da relutância da coroa fiz ela segurar minha rola.
– Débora olha pra lá- ela dizia.
Começou a mamar e eu de propósito ficava gemendo e falando putaria pra Débora ouvir.
– ahhh engole meu cacete todo vai. Chupa gostoso…delícia… tesao do caralho…
A safadinha da Débora dava umas olhadinhas pra trás e ria sem graça, virando rapidamente de novo. Numa dessas quando ela virou eu olhei bem nós olhinhos dela e afundei a cabeça da coroa na minha piroca engasgando ela. Débora olhou assustada e eu fiquei rindo safado pra ela.
– engole porra! Engole. Chupa tudo vagabunda. Chupo teu macho, agora vocês tem um homem de frente. Vocês duas…ahhhh….
Após gozar em sua boca, ficamos deitados conversando, eu falando que a Débora era muito linda, que ia dar trabalho e tal.
– e tu tá só de olho né? – ela falou
– Ah você sabe que sou safado. Mas quero ser bom pra vocês, se tiver que ensinar algumas coisinhas pra ela…
– “Oiá só “….
– Vou ajudar vocês com um dinheirinho e vou cuidar direitinho dela também.
Quando foram embora eu abracei Débora novamente apertando na cara de pau sua bundinha e olhando pra coroa.
– tchau minha gostosinha.
Fiquei louco. Batia punheta toda hora lembrando do cheirinho daquela menina. A baranga não tinha telefone e não as via a quase uma semana. A casa sempre fechada. Cheguei a pensar o pior ou que tivesse falado com alguém sei lá. Bati na porta e nada. Onde essa puta se meteu com minha lindinha???
Até que em uma sexta feira a baranga bateu lá e me perguntou se eu poderia ficar com a Débora enquanto ela ia fazer sei lá o que na rua. Era como se tivesse recebido um presente.
– Nossa! Claro que fico! – Fiquei contando as horas pra ela chegar. Iria comer aquela menina todinha. Judiar dela. Mesmo que não penetrasse a bucetinha, ia foder seu cuzinho, fazer ela beber porra. Chupar muito aquela xerequinha. Namorar, deixar ela peladinha só pra mim…puta que pariu! Coração acelerava enquanto eu planejava as coisas.

Continua….

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4 Comentários

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  • Responder Lucas ID:2ql4b75m2

    @LucasRjgb
    Me chama no telegram por favor mano
    To gostando muito

  • Responder Moreno gaúcho ID:mt96cbn43

    Até agora tô gostando muito.

    • Tarado por meninas ID:g3jlmqfic

      Que delícia

  • Responder Jr ID:8ef6vilfij

    Conta logo como enrabou essa putinha mirin