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Na chácara, mamando a rola negra do primo (Arrombado pela família Pt 2)

3234 palavras | 3 |4.97
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—Não era isso que tu queria? Filho da puta! Sente teu primo arrombando teu cuzinho vai… sente teu macho arregaçando teu cabaço— Túlio diz com sua voz rouca mordendo a ponta da minha orelha enquanto gemo sentindo o impacto da suas bolas em minha bunda a cada uma das suas estocadas— Responde ARROMBADO!! Era isso que tu queria?
— Sim…Issoooooo…Vai —Gemo cruzando as minhas perna ao redor da sua virilha, atolando ainda mais seu mastro dentro de mim, sentido seus pentelhos tocarem minha entrada — Aaaaaaaah aaaaaiê assim arromba meu cuzinho vai!!!

Ele passa a mão por trás da minha nuca fazendo com que eu olhe dentro do seus olhos castanhos, vendo o reflexo da sua rola negra entrando e saindo de dentro de mim como um cavalo negro no cio. Ele bomba com tudo, vinte e um centímetros de rola grossa até o talo, alargando minhas pregas. Reviro os olhos com aquela sensação, CARALHO que tesão, o suor pingava da sua testa e do seu corpo a cada investida contra o meu cuzinho apertado deixando um cheiro denso de putaria no ar. Eu sentia o saco dele, sua virilha roçando em minha bunda, não podia acreditar que ele havia conseguido meter tudo aquilo dentro do meu cu, que até a alguns minutos atrás era virgem.

— Faz tempo que não como um cuzinho apertado como esse, vou te comer até não prestar mais.– Meu primo diz ofegante, sentia seu corpo suado pesar contra o meu enquanto seu cacete me rasgava por dentro martelando contra minha próstata — Vou te comer todo dia

Gemo quando ele bate em minha bunda deixando a marca da sua mão, gemo até que surpreendido por sua língua grossa inundando minha boca. Com a mão por tras da cabeça, ele aperta meu meus cabelos negros guiando o beijo enquanto o retribuo ao som da cadência das suas estocadas. Ele tira sua rola completamente dura que pingava de lubrificante do lençol da cama até que com os pés em seu traseiro, forço ele meter todo aquele mastro imenso de uma vez, fazendo-me revirar olhos de tesão a aguentar o cacete do meu primo e vê aquele homem inteiro completamente imerso dentro de mim, destruindo-me na posição de frango assado.

Nem poderia imaginar que isso poderia acontecer.
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— Miguel!! — Ouço meu tio chamando novamente.

— Tou indo!!! dois minutos… Não era para o senhor vim mais tarde?

Digo pensando no que aconteceu hoje mais cedo no banheiro, se ele tivesse chegado uma hora antes, eu estaria fodido…Ainda sinto a ardência ao redor do meu anel… Tesão errado da porra.

— O filho da puta, tu é veado? Fica nesse cu doce — Reclama o Heitor, amigo da família, desde o carro.

— Na moral…Tu é? —Ouço a voz do meu primo Túlio ao longe

— De foder, nessa hora a gente já tava lá— Ouço o Josuel, meu outro primo.

Saio no portão carregando minhas malas, encontro meu tio, meus dois primos, o heitor e mais outro carinha que não havia saído do carro, nem dito nada. Todos eles estavam me esperando para irmos para a chácara do meu tio que todo ano, desde quando se separou da mulher, ele comemora seu aniversário como se fosse uma despedida de solteiro… Eu nunca tinha ido, seria a primeira vez que meu pai tinha deixado, mas eu sabia que era cachaça, carne para dentro e de noite eles iam para a cidade foder, um momento de curtirem sem preocupações.

Depois que colocar tudo no porta malas, olho para dentro o carro e suo frio, no banco não havia mais espaço, algumas malas estavam nos pés dos meninos, um isopor estava no colo de Josuel, e do Nando, que se queixavam do Túlio estar todo largadão no banco com as pernas abertas marcando o volume em seu short de futebol enquanto dava um sorriso cafajeste para mim ao me perceber olhando.

— Opaaa alguém vai sentar no colinho do primo? É hoje que tu vai me dar? — Túlio comenta colocando as mãos por trás da cabeça e acredito ter visto o pau dele pulsar quando ele comentou.

— Vai se foder, Túlio… — Mostro a língua e empurro ele para o lado tentando entrar no carro, mas o meu primo mais velho era um brutamontes, tinha vinte oito anos, corpo moreno do sol da praia e definido por ser instrutor de academia, ele não se movia de forma alguma — O mano, na moral… Vou sentar no teu colo, não

— Olha lá…O Túlio nem mexe— Josuel dá risada— Bora lá primo, senta logo no colinho do primo — Ele gargalha juntamente com o resto pessoal do carro— Só não pode gamar.

— Vai caçar o que fazer…

— Men vai logo, quanto mais cedo, melhor… — Comentou o Nando, o garoto calado até agora.

Entro logo em seguida, sentando no colo do Túlio, sinto ele roçar por baixo do tecido fino, ignoro, mas a ardência na entrada do meu cuzinho diz o contrário, o tesão mexe minha mente fazendo-me imaginar como deve ser aquela rola, será que era morena também? Grossa?

— Relaxa, priminho… Isso aqui… não é para teu bico — Ele diz por trás do meu ouvido, sinto um arrepio percorrer meu corpo, putz que tesão sentir o peitoral dele por trás de mim, sua mão pesada apertando em minha cintura.

— O casalzinho terminaram? Ou preferem um jantar a luz de velas? — Meu tio comenta ao ver a porta aberta do carro, sem se incomodar com o que poderia acontecer lá atrás.

— Mete o pé meu velho, aqui tá sussa, é só não se mexer demais

O Túlio fecha a porta do carro com força, se ajusta no banco e percebo que minha bunda encaixa no seu colo, sinto seu volume embaixo do que seria minha entradinha, o tesão faz meu sangue ferver. O encaixe perfeito PORRA, ficar entre aquelas cochas grossas de futbol com seu cacete perfeitamente encaixado era o que eu não queria… Meu pau começa a ficar duro. Pelo menos o caminho era curto…

No primeiro quebra-molas que meu tio passa sem reduzir, sinto o Túlio passar a cabeça do seu pau meia bomba bem na minha entrada… Ninguém se dá conta, aparentemente era como se só eu tivesse preocupado em ser empalado pelo meu primo que havia começado a ganhar vida em meio as minhas pernas, pulsando a cada segundo.

— Tou louco para tomar uma… Encher a cara como da última vez — Comentou Heitor no banco da frente — Melhor que isso só comer uma puta ou coisa melhor…

— E tem coisa melhor? Na última, no quarto dia, eu nem lembrava onde eu tava, fui parar peladão no meio da estrada— Disse Josuel, depois olhou para o Túlio e continuou — Liguei pra esse arrombado… O puto nem respondeu, devia tá com o celular enfiado no cu, só pode.

Com aquela conversa, eu senti o pau do meu primo ficar completamente duro entre minhas nádegas mesmo ele estando vestido. Era impossível que eu não tivesse percebido aquilo, a cada movimento do carro, era como se ele aproveitasse para pincelar seu mastro em minha entrada. A conversa fluía seguro firme para não me mexer ainda, rebolando naquele mastro, mas quando o pau dele pulsa, parece que meu cu responde ao estímulo, piscando em resposta.

— Vai se arrombar… eu todo fodido da putaria do dia anterior, nem fodendo que ia te buscar

— A noite parece que rendeu… — Digo indo para frente minha empinando minha bunda contra o abdômen do meu primo, todo mundo dar risada do comentário, mas o que eu queria mesmo, era sentir a extensão daquela pika em minha entrada, devia ser maior do que eu imaginei— Fico até preocupado se vou dar conta…

— Vai ter que dar, tem história de não aguentar porra nenhuma não… Se tu acha que não aguenta, é melhor voltar — Meu tio me olha pelo retrovisor, percebo um olhar sacana, mas perco a linha de pensamento quando o Túlio avança dizendo:

— Caralho, botou pressão mesmo!! Isso aí coroa! imagina a gente tirando o cabaço do primo… Deve nem beber, uma porra dessas — Ele diz, mas não consigo retrucar, a ponta da sua jeba dura tocava a minha entrada que ardia por ontem , parecia que estávamos nus, ou quase.

— Tu me deu um trato da primeira vez que fui com vocês… Consegui nem levantar da cama, amém que dessa vez comprei o Engov desde cedo… — Comenta o Nando.

A conversa continuou durante todo o caminho de carro, todo quebra mola ou costela de vaca era como se o Túlio aponta-se seu cacete para meu cuzinho que estava pronto para recebê-lo, acredito que em algum momento devo ter rebolado para ele, aproveitando do colo do meu primo, o tesão era demais. Eu queria aquilo, meu pau rachava de duro em imaginar sendo arrombado por aquele macho… Porém não foi ali no carro que finalmente recebi o que eu queria, e sim pela noite, uma onze horas, depois que eles tomaram algumas cervejas e ficamos só eu e ele no quiosque…

— Mano, só tem a gente… Tu não bebeu nada ainda… Toma aí whisky, tem nada não — Ele diz sentado em minha frente na mesa de vidro onde era possível ver uma de suas mãos coçando o saco enquanto falava comigo — Vem me dizer que tu não bebe, não. Tu veio foi para aproveitar isso aqui…Não foi?

Pisco os olhos quando ele disse “aproveitar isso aqui”, acredito ter visto ele fechar a mão envolta do pau por baixo do short marcando o volume. Quase babo na hora, parecia ser maior do que eu havia pensado, decido beber mesmo, não ia negar isso para ele, desde cedo o tesão errado no meu primo mexia comigo…Viro uma dose de whisky do meu lado, o líquido queimar minha garganta, começo a tossir.

— Chá de coragem… Que tal um jogo? Quero ver tu perder esse cabaço hoje — Ele diz tirando a mão de dentro do short fazendo sua rola deslizar para o lado, ele fecha as mãos à sua frente e continua: — Nada demais, só que faz uma cota que a gente não brinca junto.

— Diga, mano, tá só a gente aqui… Pode lançar…

—Eu nunca, então— Ele diz ajeitando a postura, enche dois copos de dose e diz: — Eu nunca sentei no colo do primo

— Filho da puta.. ainda com isso? — Digo bebendo, virando a dose— Arrombado, gostou mesmo de me ver sentado, né? Isso deve ser seca! Vou nem te julgar. Inclusive, eu nunca fodi com uma mina.

— Qual foi primo? Isso é mentira, tu não é virgem… A não ser que… — Ele diz virando a dose, e com a outra mão, vejo ele puxar a pele do seu pau brincando com seu membro e esquecendo que eu conseguia ver sua mão enfiada no short através do vidro — Eu nunca parei para ficar olhando o pau de outro macho…

— Eu nunca…

— Filho da puta! BEBE! Pensa que eu não tou vendo? Tu olhando para mim — Ele diz puxando completamente o short de bola para baixo, mostrando seu caralho negão ainda meia bomba com a cabeça vermelha exposta, ele não estava usando cueca, a pica dele cheirava forte, cheiro de macho e do cebo ao redor da glande que babava— Tá vendo, nem pisca…

— Eu bebo, mas guarda essa porra

Bebo a terceira dose, minha mente começa a ficar bem mais pesada, o álcool finalmente começou a fazer efeito e eu não conseguia parar de olhar para a rola de meu primo. Percebendo minha fixação, o safado começa uma vai e vem gostoso, movendo sua mão lentamente, como se ele quisesse ver até onde eu iria… Mesmo assim, eu resisto ou tento, meu tesão acumulado não me deixava ficar quieto na cadeira, era como se meu corpo quisesse provar um pouco do sabor de sua rola.

— Como tu mentiu, eu nunca fiz boquete — Ele diz ainda se masturbando, levantando o dedo acima da cabeça da sua rola, mostrando um fio de pré gozo, um frenesi lento que me hipnotizava, com a outra mão ele bebe uma dose, mas pouco me importa tenho olhos apenas para aquela jeba — Cuidado para não babar… quer leitinho, primo?

— Eu nunca.

— Quer? — Ele diz, cospe em sua mão, depois arregaça a cabeça do pau, lubrifica a ponta de sua rola enquanto fico antônimo vendo meu primo movendo o dedo ao redor da glande e com a contra mão segurando a base de sua rola fazendo-a apontar em minha direção— Fica olhando não, eu sei que tu gosta… Vem aqui pegar…

Seu caralho já estava com a cabeça inchada, lustrosa pelo líquido transparente escorria a cada pulsar, eu não conseguia tirar os olhos dele. O tesão me guia em sua direção, fecho a mão ao redor do seu membro experimentando sua circunferência, dura como pedra, sinto ele pulsar contraindo as veias contra minha pele macia. Olho-o imediatamente, ele estava me encarando dando um sorriso cafajeste em seu rosto, dizendo:

— Vai… Chupa…

Ajoelho apoiando nas coxas grossas do meu primo, Túlio segura minha cabeça e começa a esfregar sua rola na minha cara lambuzando meu rosto. Eu sentia sua torra em minha bochecha, suas bolas pendiam no ar até finalmente as pego com minha outra mão saboreando o peso delas, trago o cheiro daquele macho inteiro em sua rola. Até que ele segura seu caralho com uma mão e minha cabeça com a outra, a empurrando minha cabeça bem devagar em direção a sua tora, meu corpo me arrepio vendo sua cabeça vindo para cima de mim, meu coração acelera, meu tesão vai a mil, mas ao mesmo tempo uma quantidade enorme de adrenalina e receio corria pelo meu corpo.

Comecei a fazer as coisas que via no pornô, como qualquer novinho ao ver um caralho daquele tamanho em sua frente, passei a língua na cabeça do pau, explorei sua fenda sentindo seu gosto salgado, caio de boca naquele mastro negro, saboreando o gosto daquela vara suada, mas enquanto mamava, eu não tinha coragem olhar para o rosto do meu primo que gemia dominando meus movimentos.

— Olha para mim, olha para teu primo arregaçando tua boquinha olha

Ele puxa meus cabelos, forçando-me a olhar para ele. Quando o vejo, ganho um largo sorriso de prazer ao ver minha boca macia engolindo sua tora. Dou um sorriso para ele também, com seu pau tampando parte do meu rosto. Ele segura na base de sua rola dando umas batidas na minha cara, aquilo era tudo que eu queria.

Ele aperta meus cabelos novamente, guiando minha boca para as suas bolas dessa vez, sinto o cheiro de sabonete e suor, suas bolas peludas tocam meu rosto, minha boca. Queimo de tesão, passo a língua fazendo-o soltar um gemido alto, aquilo fez seu pau pulsar juntamente com meu por baixo do short. Enfio bolas na boca, ele só falta revirar os olhos com aquela atitude, chupo aquele saco afundando meu rosto entre suas pernas abocanhando suas bolas até ele estar completamente em minha boca.

— Isssoo… Quero ver tu engolindo tudo seu veado, chupa minha pika vai.

Meu corpo ficou mole quando ele me suspende, posicionando minha cabeça em direção aquele caralho enorme, fui me deixando levar, minha cabeça foi chegando perto, mais perto, mais perto até que senti sua cabeça invadir minha boca, meu rosto queima de tesão e lentamente afundo em suas pernas, sinto seus pelos tocando meu rosto, logo depois eu já estava com colado em sua virilha com aquele mastro negro afundado dentro de mim, preenchendo minha boca enquanto trago seu gosto.

— Mama bastante a rola do primo, já já vou meter ela no teu cuzinho.

Ele aperta mais forte meus cabelos, não consigo protestar, sua rola está atolada em minha boca, ele começa a arrombar minha garganta como se estivesse fodendo meu cu, tudo isso, olhando nos meus olhos ouvindo suas bolas baterem em minha garganta. Ele geme alto bombando em minha garganta, me vejo em seus olhos, sua rola negra entrando e saindo da minha fundo garganta lubrificando seu mastro com minha saliva enquanto gemo olhando nos seus olhos.

ele me tira da sua rola, percebo que faltam apenas três centímetros para eu poder mamar meu primo novamente, minha respiração quente balançava um fio de saliva conectando minha boca com seu mastro, mas não dura muito tempo. Não aguento o tesão olhando para aquela cabeça vermelha que lateja pedindo para ser mamada e caio de boca, quando ele encosta no meu céu da boca no mesmo momento um líquido viscoso me preenche.

— AHHHH CARALHO! Toma arrombado!! — Ele diz gozando quatro jatos de porra farta dentro de mim, inundando-me com seu leite quente e salgado, me afasto em busca de ar, mas ele força minha garganta contra seu pau ambas as mãos, fazendo toda aquela porra escorrer pelo canto da minha boca e pingando ao nossos pés — Engole o porra do teu macho, vou leitar muito em teu cuzinho ainda

Ele pila minha garganta com seu pau ainda duro até que engulo na marra toda aquela porra grossa, quando finalmente ele tira seu caralho da minha boca começo a tossir sentindo minha garganta inchada.

— Arrombado… Filho da puta arregaçou minha garganta — Digo sentado no chão enquanto recupero o ar com aquela jeba morena balançando em minha frente banhada em minha saliva e vestígios de porra por toda sua extensão.

— Arrombado ah ah… — Ouço ele rir dando um sorriso cafajeste enquanto segura o pau com uma das mãos e com a outra, limpa a porra branca que ainda saia aos poucos, espalhando na cabeça do seu pau — Leke, arrombado é tu com essa boquinha macia… Levanta, quero te comer no quarto… Tu vai ver como trato uma viadinho como tu

— O tio tá lá… men… — Digo com o álcool ainda no meu corpo, meu pau babava no meu short desejando por uma punheta e meu cu piscava pela ideia, a adrenalina me fazia imaginar como seria transar com meu primo e podendo ser pego pelo meu tio.

— Eu disse levanta! Ou quer que eu te coma aqui mesmo— Túlio diz me ajudando a levantar enquanto levanto pego no pau meia bomba, apreciando o volume em minha mão — Aeeee quero ver tu ser safado assim quando te comer de quatro.

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3 Comentários

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  • Responder Anônima ID:81rnlyhd9j

    Anônima delícia adorei seu conto me imaginei no seu lugar

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Prepara não nada melhor que perder o cabaço com um primo dotado

    • Anônima ID:81rnlyhd9j

      Verdade