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Meu vizinho Francisco

1868 palavras | 2 |4.17
Por

Esse conto conta uma breve história que ocorreu em minha vida e do meu vizinho Francisco (história não verídica)

A VIDA DO LUCAS

#1 – Meu Vizinho Francisco

Meu nome é Lucas, tenho 18 anos (recém completados), moro em um apartamento com dois irmãos mais novos: o Matheus e o André, minha mãe e meu padrasto. Sou moreno claro, estatura mediana e sou meio tímido, por isto não faço muitos amigos, mas quando faço… é para sempre!

Meu vizinho do lado é o Francisco, de 15 anos, magrinho, loirinho e amigo de todos: anda cheio com coleguinhas. Ele tem quase minha a altura e se diz O Comedor do Condomínio. Não conversamos muito, ele é mais amigo dos meus irmãos.

O prédio onde moro é cheio de câmeras e na sala da segurança só fica uma pessoa, o Lúcio, um cara enorme e quieto. Certo dia ele me encontrou no elevador e do nada me perguntou se eu queria ganhar uma grana. Sem maldade, respondi que sim. Ele disse que viajaria à noite e precisaria de alguém na sala da segurança para olhar as câmeras e avisar pelo rádio aos demais se eu visse algo estranho. Eu aceitei. Ele me deu as instruções e me mandou não falar a ninguém, pois pretendia não perder a grana de uma noite e me daria metade.

Meus ”pais” viajaram (eles são políticos) e eu fiquei com meus irmãos. Deu 21:30 eu disse para eles irem dormir. Eles obedeceram e eu corri para a sala da segurança, trabalhar. Por 10 minutos achei divertido, depois ficou chato, só monitores, sem Facebook nem nada! Resolvi entrar no WhatsApp: peguei meu celular e quando abri o app já tinha uma foto de uma menina pelada (I am bi) e outra, e outra, esses grupos… Comecei a ficar de pau duro, sem querer. De repente bateu aquele tesão que não deu em outra: punheta na Sala da Segurança. Estava de short, era curto e só pela perna eu já podia pegar meu pau sem esforço.

Quando estava quase no auge, olho para a câmera 11 (jardim lateral) e vejo alguém pagando o boquete para outro cara. Não vi o rosto do boqueteiro, só vi uma pulseira em cada pulso. O boquetado era um magrinho que curtia muito aquilo, aparentemente.

Os garotos sumiram do ”meu alcance”, mas, quando era 01:00 eu, sonolento, vejo o magrinho e o boqueteiro entrando no elevador. Os dois começam a se punhetar ali mesmo, o boqueteiro fica meio nervoso mas o outro parece tranquilizá-lo, achando que ninguém os via naquele horário, como de fato não via, os vigilantes, mesmo sendo jovens ainda, só dormiam, como idosos aposentados.

No elevador, o magrinho puxou a cabeça do outro para seu pau, o outro abaixou e começou a chupá-lo, sem destreza nenhuma, mas o magrelo gostava, erguia a cabeça, gemendo de tesão. Numa dessas erguidas pude ver seu rosto: era o Francisco, meu vizinho! Isso me deu um tesão enorme, nunca senti aquilo, estava com vontade estranha… de pegar meu vizinho.

O elevador deles pararam no andar do outro garoto, que eu não conhecia, e os dois foram cada um para seus apartamentos.

Na noite seguinte, por volta das 20:00, Francisco bate na minha porta e pergunta por meus irmãos:

– Matheus tá aí, Lucas?

– Não, foram dormir com minha tia hoje – respondi.

– Meus pais saíram e eu iria ficar aqui assistindo ou na minha casa.

Já pensei besteira: Eles sozinhos numa casa… não daria certo!

Mandei-o entrar e esperar um pouco enquanto eu ligava para minha tia. Ele aceitou e sentou no sofá, sem camisa como de costume e aparentemente sem cueca. Liguei para minha tia; os meus irmãos já estavam dormindo, mas Francisco estava tão largado que resolvi cuidar dele naquela noite: ofereci comida e um banho.

Enquanto ele tomava banho pude ouvir seus gemidos, o safado estava punhetando no meu banheiro. Novamente me excitei e nem achei estranho, estava com tanto tesão que nem ligava pro fato de ter me descoberto como bissexual.

Voltamos a assistir comendo pipoca com leite condensado, e no filme surge uma mulher ”nua” que logo depois boqueta o rapaz. Nos olhamos e sorrimos, eu comento:

– Isso deve ser muito bom.

– E é mesmo – ele responde – com certeza.

– Como você tem tanta certeza? (risos).

– Adivinha?

Arrisquei:

– Aquele amigo seu te chupou!?

Ele ficou branco como a neve, continuei:

– Eu vi, mas fique tranquilo, não contei pra ninguém.

– Não conte não, ok? – pediu ele, nervoso.

– Calma, Francisco, diz aí, como é? É gostoso? – Eu já sabia, é claro.

– É normal.

– Normal? Você já chupou também?

– Já, vimos na internet e deu vontade, eu chupei ele primeiro.

– Qual era maior?

– O meu – disse ele, orgulhoso.

– Mentiroso.

– É sim, eu já medi, tem 16 centímetros.

– Deixe eu ver se é verdade.

– Aqui – ele baixou a bermuda e deixou o pau à mostra, já duro.

– A minha tem 19 – disse eu.

– Mentiroso.

– Veja! -Tirei o short todo. – Quer chupar pra ver se é igual a do seu amigo?

– Eu não.

– E se eu colocar leite condensado em cima?

Ele viu o leite condensado caindo e foi experimentar, quando fui colocar mais leite, ele disse que não queria mais… Eu estava ficando louco de tesão.

– Está bom, Francisco?

Ele sinalizou com a cabeça.

– Já está bom, se não eu vou gozar.

Ele ignorava e chupava quase tudo, o garoto gostou do sabor do meu pau.

Francisco chupava de um jeito tão amador porém tão gostoso que gozar era inevitável: ejaculei na cara dele, ele achou nojento, mas até que gostou, se recusou a provar, apenas chupou minha cabeça melada e só parou depois que meu pau ficou mole em sua boca.

#2 – Como Meti no Francisco

Eu sou o Lucas, moro com meus irmãos e ”pais”, tenho um vizinho de 15 anos (eu tenho 18) e flagrei ele sendo boquetado. Criamos um laço de amizade e acabei sendo chupado por ele.

Depois do ocorrido, Francisco foi dormir em sua casa, eu já estava satisfeito com um boquete, meu primeiro boquete feito por outro garoto. Passei dias sem vê-lo e comecei a me preocupar: será que ele traumatizou, ficou com medo? Eu ficava de pau duro só em imaginar o que aconteceu e já me masturbava pensando nele, em sua bundinha, sua pele branquinha junto à minha, gozava horrores com cada cena.

Uma semana depois do seu ”desaparecimento” ele bateu em minha porta, disse que iria para a piscina e queria que meus irmãos fossem juntos, mas por ”azar” eu estava só, novamente.

Expliquei-lhe que meus irmãos tinham ido procurar uma escola nova com meus pais e iriam demorar. Pedi pra ele entrar e ele aceitou.

– Por que você sumiu? Foi por causa daquele dia? – perguntei.

– Que dia? – Parecia ter realmente esquecido.

– O dia em que você… é… me chupou…

– Não (risos), eu viajei com meu pai e minha mãe.

– Quer dizer que você não se aborreceu por ter chupado?

– Claro que não, eu gostei.

– Sério? Quer chupar de novo?

Ele mal acenou com a cabeça e eu já estava com o short no joelho e segurando meu pau. Francisco se aproximou e chupou rapidamente, como se estivesse com fome de pica.

Comecei a alisar seu cabelo e suas costas, ele estava sempre sem camisa.

– Por que não tira a bermuda? Tá quente aqui.

– Tá bom.

Deitei no sofá e mandei ele ficar por cima chupando (69), ele obedeceu e comecei a passar a mão na sua bundinha, redondinha e gostosa, quando percebi que ele começou a ficar de pau duro, muito duro.

Ele me perguntou:

– Você chupa meu pau também?

– Só se você me der sua bunda – disse esperando ouvir um não.

– Só se você prometer que não vai doer.

Nem respondi, comecei a chupá-lo, seus dezesseis centímetros pareciam vinte em minha boca, mal sabia o que fazer, mas em poucos instantes ouvi o Francisco soltar pequenos gemidos entre cada chupada em minha pica, continuei da mesma forma por quase dez minutos.

Depois de tanta chupada, levantamos e cobrei o que ele me devia, a bunda. Falei que seria simples: era só ele sentar e deixar seu corpo descer, prometi que seriam só cinco minutos, ele aceitou sem problema, garotos aventureiros são sempre determinados.

Meu pau estava seco, o moleque não deixou uma gota de saliva escapar; mandei ele chupar e deixar todo melado com sua baba. Em seguida sentei e mandei ele sentar por cima. Ficamos tentando mas nem a cabeça entrava, coloquei ele de quatro e, nem sei o que me deu, cai de boca naquela bunda, esquecida pelo sol. Eu sentia cada piscada que aquele cu dava. Francisco gemia e respirava ofegante.

Depois da lubrificada, ele voltou a sentar no meu colo, de costas, meu pau começou a entrar, sem muitos problemas. Francisco soltava um ”ai” a cada um dos dezenove centímetros. Quando eu percebi que meu pau estava todo lá dentro, comecei a fazê-lo cavalgar, segurando sua cintura.

Ele gemia muito, achei que iria chorar, e falei que se ele quisesse parar um pouco ele poderia, aí ele simplesmente sentou completamente no meu colo e descansou assim: com meu pau dentro dele. Em poucos minutos ele voltou a cavalgar. Depois de tanta cavalgada, resolvi não cansá-lo mais, sem tirar minha pica de dentro de sua bunda, deitei por cima dele, ali mesmo, no sofá da minha sala.

Segurei-o pelo ombro e comecei a bombar, ouvindo seus gemidos fortes de dor e prazer. Falei em meio às ofegantes respirações em seu ouvido que quando ele desejasse parar era só avisar; ele concordou, mas não quis que eu parasse. A cada 5 minutos eu perguntava se ele queria parar, ele dizia:

– Não, só mais um pouco.

Depois de mais de quinze minutos na mesma posição morrendo de tesão eu não podia segurar mais meu gozo:

– Francisco – chamei sua atenção.

– Oi – respondeu gemendo.

– Vou gozar.

– Mais um pouquinho – querendo mais.

– Não dá, minha mãe já está chegando.

– Tá bom, pode gozar.

Antes do Francisco terminar a frase eu já estava gozando em suas nádegas, jatos e jatos de porra quente, que espalhei com minha mão e sempre o apalpando.

Ele se levantou e foi ao banheiro, se limpou com papel higiênico, se vestiu e saiu para a piscina, mas antes eu disse para ele guardar segredo: ele acenou com a cabeça e saiu.

Fiquei lá, no sofá, só de camiseta, todo suado e com porra pingando em minha coxa.

Telegran @rafabriggsteen se tiver conteúdo ou quiser comentar sobre o conto só ir lá.

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2 Comentários

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  • Responder Ursobranco37 ID:41iht3e3k09

    Olá Rafa não consegui falar contigo pelo telegram aparece como conta excluída me chama lá @Pd202022
    Fico no aguardo

    • Rafabriggs ID:41ii0ensb0b

      Desculpa e que fui bloqueado não dá pra ter grupo