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Um rabinho perfeito

775 palavras | 7 |4.48
Por

o priminho de bunda perfeita que me colocou neste delicioso caminho

A juventude me instigava aos 20 anos. O início da faculdade numa cidade estranha. As novas amizades. A paquera com as meninas prontas para o abate no ambiente universitário… Tudo isso fazia parte da nova fase de minha vida, intensa, curiosa e promissora.

Neste ambiente de muitas promessas e descobertas, algo acendia em mim cada vez mais e com ardência incontrolável: ao contrário de toda a novidade, meu priminho de 7 anos não saía da minha cabeça (ou melhor, das duas cabeças).

Eu era um símbolo para ele. Sei perfeitamente que representava isso em seu imaginário infantil, fruto de confusões mentais e dramas involuntários decorrentes da separação precoce de seus pais. Assim, eu representava a segurança e o modelo a ser seguido por ele há alguns anos… na natação, nas brincadeiras, na inteligência e na facilidade com que eu conseguia amizades.

O que ele, nem ninguém, não imaginava era o tesão descomunal que causava em mim. Um rosto sapeca, com nariz arrebitado, olhos assustados bem redondos que às vezes eram encobertos pela sua franja lisa de cabelos castanhos claros. Seu corpo era já levemente formado, compacto e meio troncudo, apesar da tenra idade de 7 aninhos. Muito pela genética de seus pais e talvez também pelo incentivo dos mesmos para que praticasse diversas atividades esportivas, ele era sim, sem exageros, um anjinho de curvas durinhas e macias, esculpido no melhor estilo renascentista.

As coxas grossas e geralmente bronzeadas de sol em decorrência da praia nos finais de semana e da natação nos demais dias davam vontade se encostar, apertar, acariciar com todo cuidado que aquela perfeição merecia. No entanto, ainda que tudo isso fosse deliciosamente perturbador, nenhuma parte do corpo merecia o 10 com louvor tal qual sua bela, redonda e saltitante BUNDA.

É a primeira grande lembrança de uma bunda gostosa em minha vida…e olhem que, depois dela, me tornei um especialista em glúteos de todas as idades. Porém, absolutamente nada se compara a bundinha cuidadosamente desenhada de meu priminho Caio. Ele chamava a atenção por onde andava. Era sempre elogiado com adjetivos como : que menino lindo! que gracinha! esse vai dar trabalho! que criança fofa e perfeitinha! e … era, de fato, tudo isso mesmo.

A covardia para um macho alucinado por rabinho era vê-lo de sunga. Geralmente as peças eram pequenas demais para o crescimento acelerado daquele filezinho bundudo, que enquanto brincava e se movimentava, por diversas ocasiões, deixava naturalmente a sunguinha entrar em uma das bandas, para garantir, sem saber, a punheta melada deste primo aqui. A minha rola saltava onde quer que eu estivesse. Na maioria das vezes tentava disfarçar até o ato da louca homenagem, onde, no banheiro, dava asas à minha imaginação mais apaixonada e avassaladora que o tesão podia me proporcionar: sonhar que desfrutava com amor real aquela bundinha deliciosa e avantajada. Era redonda demais, polpuda mesmo, realçada em shortinhos de algodão que marcavam a cuequinha mordida pelo cuzinho que, já com apetite, tentava engolir aquelas minúsculas cuequinhas. Deveria ser crime um bundudinho desse naipe não usar shortinho ou não ter uma cuequinha pequena que mal encobre o morango delicioso que detem.

É INACREDITÁVEL a sensação que eles causam num macho devoto de bumbum novinho. Você que lê, me entende e sente a emoção e o delírio que é só em ver esses anjinhos de rabo carnudo desfilando na inocência (às vezes já perdida e cinicamente cultivada, como no caso de Caio).

Além da forma deliciosa, o cheiro, a textura da pele de um rabudinho pequeno completa o tesão sem limites que sentimos por eles: VERDADEIRO AMOR PROIBIDO. Uma vontade louca de lamber, mordiscar, acariciar as nádegas lisas, beijar com paixão o cuzinho rosado, fazendo cócegas na rosquinha virgem e apetitosa. O êxtase em ter, mesmo que por alguns rápidos e oportunos momentos, disfarçando diante de olhos alheios, aquela coisinha pequena ali à disposição, no colo, em contraste com nossos corpos grandes , experientes e propositadamente sem cueca… devoradores, que somos, de menininhos gostosos.

A semana corria rápido para que às sextas feiras eu pudesse voltar a minha cidade e, ao inventar qualquer desculpa, pudesse ir à sua casa, justamente nos horários da tarde em que ficava sozinho, para avançar nas investidas do meu crush reinante absoluto no podium da tara pervertida. Ele mesmo, com seus 7 aninhos de idade e sua bunda lisinha, gomada, macia e pronta para ser abusada.

(CONTINUA…)

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7 Comentários

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  • Responder Sleepsex ID:52sb58l

    Caralho! Você escreve muito bem! Não mostrou nada e me deixou cheio de tesão!
    Estou doido para ler a continuação!

  • Responder Nando ID:xgnn03fh

    Caraio, tu rodeou, rodeou e não contou nada! O site é de contos eróticos. Novela a gente vê na TV!

  • Responder @biebercafetao ID:19p1smyv4

    pqp, que tesão de conto… continua logo, mano!!!

  • Responder Quero dar o cu ID:gqauwuzra

    Enrolouuu mas continua

  • Responder Matheo ID:gsus5shr9

    Que conto! Não demora a continuação. . .

  • Responder Yan ID:41iht8gloid

    Caraca! Continua, mano!!

    • F ID:gsuoq4t0d

      Vai continuar qnd? Vai esperar 50 comentários?