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Quando comecei a pegar no piru dos outros enquanto dormiam (Parte 3)

2650 palavras | 3 |4.64
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No dia seguinte eu fiquei pensando no que havia feito, no risco, ele poderia ter acordado, mas ao mesmo tempo muito satisfeito por ter aproveitado bastante aquela mina de ouro dormindo do lado da minha cama. Logo quando vi o meu primo fiquei com um pouco de receio, mas ele agiu normalmente o que me deixou bem aliviado, naquela época eu ainda era inexperiente, então nunca se sabe. Mais tarde eu já estava bem ansioso com a expectativa de mexer mais no pauzão dele, mas rapidamente percebi que não era sempre que daria pra fazer algo, pois nessa noite toda vez que eu ia espiar, ele tava dormindo numa posição muito ruim, o que acabava me deixando meio frustrado. Ao todo foram uns 30 dias que ele ficou na nossa casa até a empreitada acabar, então essas noites onde não rolou nada eu vou pulando pois não acrescentam em nada na história.
Os dias foram se passando e eu ficando indignado pois eu queria dar umas amassadas no piruzão do meu primo enquanto ele estivesse dormindo, mas as oportunidades não surgiam, até que alguns dias a frente acabou dando certo de novo. Após ele começar a emitir aquela respiração pesada, fui dar uma conferida e pra minha alegria vi ele dormindo bem pertinho da cama, com aquele volumão de gente grande virado pra cima. A luz que entrava pela janela me permitia ver bem, o peito do meu primo subia e descia num ritmo constante ao som de uma respiração profunda, era a minha oportunidade. Então estiquei o braço até o calção dele e fiquei lá aproveitando. Como eu estava com saudade daquela sensação, era muito bom e eu tinha que aproveitar, pois não era sempre que eu conseguia pegar ele de barriga pra cima.
Eu ficava vigiando o rosto dele, não me confiava apenas no som da respiração, eu tinha muito medo de ser pego no flagra, por isso sempre esperava a respiração dele se aprofundar. Enquanto isso, internamente eu ficava pensando comigo algumas coisas como se tivesse falando pra ele assim “…isso primo, continue dormindo pesado assim pra eu continuar pegando nesse piruzão grande de adulto que tu já tens aqui dentro…”. Claro que era impossível ele ouvir o que eu pensava, mas pensar nessas coisas me dava tesão.
Num determinado momento eu senti muita vontade de suspender o elástico do calção e entrar com a mão pra sentir a cueca dele e quem sabe até pegar diretamente no piru, mas o medo não deixava. Eu estava um pouco acima devido à cama e a posição não favorecia, o elástico poderia escapar da minha mão e bater nele, enfim, faltava coragem, não vontade. Nessa noite fiquei nessa até que uma hora o sono bateu e fui dormir.
Pois bem, alguns dias depois aconteceu deles chegarem tarde e depois na hora de dormir o meu primo começou a reclamar que o trabalho daquele dia tinha sido muito puxado, ficaram fazendo serão e tava com dores nas costas. E eu acabei oferecendo trocar de lugar com ele pois a cama seria mais confortável pra ele relaxar naquela noite. Olha só como eu era bonzinho kkk. Mas claro, eu sabia que com ele dormindo em cima da cama ia ser melhor de pegar no pau dele de madrugada. Ele aceitou dizendo que tava cansadão mesmo de tanto que sugaram ele naquele dia, que só faltou sugarem a alma. Já fiquei atento, pois eu já tava ligado que quanto mais esgotado, melhor pra mexer no pauzão depois. Fiquei lá pensando na morte da bezerra esperando o tempo passar, sempre dando aquela conferida básica.
Assim que ele ferrou no sono, fui ver. Ele estava dormindo numa posição um pouco desafiadora, de barriga pra baixo, mas não totalmente e como eu não podia desperdiçar nenhuma oportunidade, fiquei procurando uma brecha que me permitisse acessar a mala dele. Ele estava levemente suspenso por uma perna dobrada para o meu lado enquanto a outra permanecia esticada e isso deixava uma passagem livre entre o colchão e as pernas abertas dele pela parte de trás, onde a 1ª coisa que se via era o sacão gordo fazendo volume. Até pensei em passar4 a mão por baixo da barriga dele, mas o lençol estava todo embolado ali.
Então me posicionei com a visão para os fundilhos dele e fui entrando com a mão por ali por baixo. Apesar do pouco espaço eu ia forçando o colchão pra baixo e introduzindo mais a mão até encher bem ela naquele sacão que ele tinha. Como eu já estava com a palma da mão virada pra cima, deu um encaixe muito bom e eu já ia sovando aquele sacão por ali mesmo. A respiração dele se mantinha pesada e isso ia me dando confiança pra ficar sentindo as bolonas dele. Isso era bem diferente de quando eu apertava o saquinho dos meus coleguinhas de escola, pq esse meu primo não se contentava em ter um pauzão, tinha que ter um sacão de boi tb, pacote completo, literalmente kkk. E coitado do meu primo, nem de barriga pra baixo ele estava escapando das minhas patoladas noturnas, até túnel subterrâneo eu estava cavocando pra ter acesso ao que eu queria kkk. Então senti muito aquelas bolas reprodutoras dele ali por trás até resolver parar e ir dormir.
Mas nessa noite eu acabei me acordando mais no meio da madrugada pra ir mijar e para minha alegria, o meu primo tinha se virado de barriga pra cima enquanto eu dormia, uhu, que maravilha, o piruzão dele tava bem evidente caído de lado na frente do calção. Mijei e voltei pro meu colchão feliz da vida. Estava morrendo de sono mas tinha que aproveitar todas as oportunidades. Cheguei pertinho pra sentir bem o peso da respiração do meu primo e vi que ele dormia igual uma pedra. Então grudei os dedos no contorno do piru dele e comecei a apertar sem parar, bem gostoso.
Enquanto isso eu ficava pensando “… eu espero que continuem sugando bastante a energia dele desse jeito no trabalho, assim fica mais tranquilo de agarrar no pauzão dele depois…”. Mas meus pensamentos foram interrompidos quando observei melhor a posição dele e tive uma ideia fabulosa. Ele estava dormindo com uma perna dobrada para o meu lado numa posição de “4” em cima da cama, acho que dá pra imaginar como era, e eu tive a ideia de entrar no calção dele usando a passagem da perna. Eu tava morrendo de vontade de apalpar por cima da cueca dele e eu sabia que por dentro do calção ia ser bem fácil de conseguir. Só precisava entrar com a mão por ali sem encostar na perna.
E foi o que eu fiz, abri bem a boquinha da passagem da perna e introduzi a mão até alcançar a cueca volumosa dele. Eu sentia aqueles pelinhos da coxa dele raspando de leve no meu braço, pelinhos de macho adulto, eu adorava. Quando cheguei lá e senti aquele volume todo com os dedos quase tive um infarto de tão gostoso que era. Tudo era um risco e eu acho que isso deixava as coisas ainda mais excitantes e nossa, a cueca dele era muito recheada. Comecei passando a mão e quando vi já tava pressionando todo o volume por dentro do calção. Eu ficava com o braço esticado imaginando como era pelo tato e era bem mais fácil daquele jeito pq não precisava levantar a cintura do calção dele nem nada, era só ficar com a mão lá dentro apertando e sentindo e dava de sentir tudo, todo o contorno do piruzão bem direitinho guardado dentro da cueca. Eu acho que no dia seguinte ele deve ter ficado com uma sensação desconfortável nas bolas de tanto que apertei o sacão de madrugada kkk.
Pois bem, os dias foram se passando e eu sempre à espera de uma oportunidade para agarrar mais no piruzão do meu primo crescido. Quando chegou no domingo ele e o meu pai foram jogar bola. Eu fui junto e enquanto assistia o jogo, eu ficava comigo que nem acreditava que eu já tinha agarrado um monte naquela rolona pulando dentro do calção dele. Nesse dia aconteceu dele jogar com aquele mesmo calção que estava usando pra dormir lá em casa e acabou sujando. À noite ele colocou uma bermuda jeans pra dormir e eu fiquei puto pq não ia dar pra apertar em cima como das outras vezes. Mas até que nem fez tanta diferença pq nas próximas noites ele dormiu numas posições muito desfavoráveis, longe de mim, de costas, barriga pra baixo, enfim, sem chance de aproveitar.
Até que umas noites a frente acabei pegando ele dormindo de barriga pra cima onde eu poderia tentar algo. Olhei para a bermuda dele e tinha um volume enorme na frente, não importava a roupa, sempre tinha muita coisa. Comecei tentando dar umas patoladas, mas por cima do jeans era muito ruim. Fiquei pensando em alguma forma de conseguir pegar melhor enquanto ele dormia pesado, até observar algo bem interessante. Como toda boa e velha bermuda jeans aquela também possuía um zíper e como ele estava virado pra cima eu poderia abrir e agarrar a cueca dele de novo.
Então sem perder muito tempo segurei aquele puxadorzinho de metal e bem lentamente pra não fazer barulho comecei a puxar pra baixo. Mas não estava sendo uma tarefa muito fácil pois o zíper às vezes dava uma engasgadinha e eu tinha que voltar e avançar novamente até conseguir abrir tudo. Quando acabei meu coração parecia que ia sair pela boca. Mas ele continuava dormindo pesado, eu via pela respiração, era a minha chance. Então com todo o cuidado entrei com a mão e comecei a apalpar aquele recheio gostoso pela cueca. Tudo que eu fazia era muito lentamente para não acordá-lo. Segurei ao redor do piruzão guardado de lado e comecei a apalpar aquela saliência, eu estava alucinando de tanto tesão, sentindo a cueca dele desse jeito.
A respiração dele se mantinha realmente constante como se nada estivesse acontecendo, isso só era música para os meus ouvidos. Fiquei o maior tempão lá apalpando o piruzão dele desse jeito. Às vezes eu tirava a mão pra sentir o cheiro e dar uma descansada, mas logo voltava com a mão pela abertura pra pegar mais. Eu sentia na mão um odor bem fraquinho de piru de macho que eu estava amando sentir. Se o cheiro era daquele jeito, ficava tentando imaginar como deveria ser o gosto pois apesar da minha pouca idade eu já sabia que as pessoas faziam sexo oral.
Mas tinha um problema, se ele resolvesse se virar de repente eu não teria oportunidade de fechar o zíper e poderia parecer estranho de manhã acordar com o zíper da bermuda aberto, então depois de um tempo resolvi tirar a mão e fechar o zíper dele.
No dia seguinte a minha mãe entregou o calção para ele novamente limpinho e seco onde ele acabou voltando a dormir com ele e eu consegui bolinar ele mais umas duas vezes até que eu bem doido certo dia resolvi pegar aquele calção pra dar uma cheirada na parte da frente onde ficava acomodada a mala dele para poder ficar sentindo mais aquele cheiro que estava me tirando do sério. E foi nesse dia que eu tive a ideia de esconder o calção para ver se eu conseguia forçar ele a dormir de cueca, eu sei que a ideia foi meio louca, mas é como diz o ditado. Quem não arrisca, não petisca.
Chegando à noite ele começou a procurar o calção pra ir tomar banho e perguntou se eu havia visto, mas respondi que não. Então ele pegou aquela bermuda jeans e foi para o banheiro fiquei pensando que seria bom poder abrir o zíper dele de novo, mas melhor ainda do que isso seria se ele nem estivesse com a bermuda, dormindo só de cueca ali do lado da minha cama, seria a perfeição para mim, ia apertar o recheio como nunca.
Então quando ele saiu do banheiro e entrou no quarto eu perguntei pra ele se aquela bermuda jeans não era desconfortável pra dormir. Ele disse que até era, mas era o que tinha pois não estava achando o outro calção. Então eu disse que se ele quisesse poderia dormir só de cueca, que não dava nada. Ele ficou um tempinho pensando calado e não respondeu nada, mas eu vi que ele ficou pensativo. Aí ele disse que era melhor não, pois podia os meus pais entrarem no quarto e pegar mal. Então eu me levantei e fui até a porta e passei a chave e disse pra ele que se esse era o problema, já estava resolvido. Ele começou a rir e perguntou se eu realmente não me importava e eu disse pra ele que era claro que não, que ficasse à vontade.
Nisso ele acabou concordando e já foi abrindo o botão da bermuda para tirá-la. Eu já estava deitado, mas quando ele abriu o zíper revelando todo o volume daquela cueca perfeitamente visível na luz do quarto eu quase tive um troço e mais uma vez eu tive que despistar. Me virei de costas pra ele e dei boa noite dizendo que já estava indo dormir. Ele apenas soltou um blz e que também já estava indo deitar, ele apagou a luz e ouvi ele deitado no colchão.
Eu nem acreditava que tinha dado certo, agora era torcer pra ele pegar no sono com o volumão virado pra cima, pra na hora que ele estivesse ferrado no sono eu poder patolar igual um louco kkk. E parecia que aquele realmente era o meu dia de sorte. Fiquei lá esperando com o coração na boca de tanta ansiedade ouvindo ele se mexendo pra lá e pra cá, até que de repente parou e depois de mais ou menos uma meia hora comecei a ouvir aquele maravilhoso som de respiração pesada. Então me levantei na cama para dar uma espiada e senti até um frio na espinha quando vi o meu primo lá esticado de barriga pra cima, só de regata e cueca com um volumão enorme parecendo que ia explodir de tão cheia. Chegava a me faltar o ar porque conhecendo o sono dele eu sabia que eu ia pegar muuuuuito kkk.
Então esperei um pouquinho e levei a mão em cima da cueca dele. UAL cara, me lembro até hoje desse momento, foi bom demais aquela sensação de mão cheia naquele sacão junto com o piru. Comecei a apalpar o volume enquanto ele dormia, era muito bom de sentir porque o tecido da cueca era bem molinho é dava de ficar puxando o piru pra cima e ficar apalpando todas as dimensões bem direitinho entre os dedos. Nesse dia eu aproveitei demais porque ele parecia estar mais relaxado do que o habitual.

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3 Comentários

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  • Responder Willian ID:w71hl9qk

    Continuaaaaaaaa, por favor, conta pra gente quando você colocou o pau dele pra fora

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    ele ta vendo tudo seja mais ousado pode abaixar a cueca dele e chupar a vontade que vais ganhar muito leitino

  • Responder Pachecao ID:xlo5sk0b

    Bota o pau dele pra fora e cai de boca ele vai adorar.Continue