Primos travessos e o tio sem paciência (spanking)

Não éramos seis, como na fábula, mas todos diziam que quatro era demais além da conta! Quatro primos, quatro meninos travessos, e uma família bem religiosa, que acreditava nas palavras do Levítico. Vara, ao bem da verdade, era raro, mas cintadas e chineladas não faltaram pra esquentar o nosso bumbum crescendo no interior. A gente morria de medo, mas não por isso deixava de fazer malcriação. Era quase que uma competição, quem seria o mais audacioso e quem não choraria levando uma coça do pai.

Essa competição ninguém ganhava. Quando o pai pegava a gente, ainda mais se fossem os quatro juntos como de costume, não ficava um sem chorar enquanto o chinelão dele ardia nossos bumbums.

Certo dia estávamos tomando banho juntos. A gente sempre fazia isso e eu adorava. Sem nossa mãe ver, comparávamos nossos bigulins e falávamos sobre assuntos que não podiam ser comentados. Todos tínhamos 9 anos, mas cada um de uma mãe diferente, com exceção dos gêmeos, claro. Naquele dia a gente falou muito alto, eu acho. Eu não lembro, só sei que quando percebi o meu tio tinha chegado no banheiro e estava com cara de mal. Ele era um homem enorme, de dois metros, com duas toras no lugar das pernas e um braço enorme de quem trabalhava na roça desde criança. Ele estava de chinelo, era um domingo de calor, e isso nunca significava coisa boa.

Vocês tão pedindo isso faz tempo! Onde já se viu, falar essas profanidades! Vocês são crianças! Onde vocês ouviram isso?

Falou e já foi sentando na privada. As minhas pernas tremiam muito, eu morria de medo do tio. Eu fui o primeiro. Ele com um puxão me tirou do box e deitou no colo dele. Eu não gostava de apanhar de ninguém, mas do tio era pior pois ele prendia a gente. Como ele era bem alto, conseguia me deitar no colo entre as pernas e me prender ali para que eu não me mexesse. Meus pés não escostavam no chão quando ele que dava a surra, e isso me fazia sentir muita humilhação.

Quando vi que ele tirava os chinelos do pé, comecei a chorar. Naquela hora eu esqueci que devia ser mocinho para meus primos não me zoarem depois, mas não consegui segurar. As chineladas desceram com força. Logo veio minha mãe e minha tia para ver o que estava acontecendo, e ambas disseram que era muito bem feito, e agradeceram meu tio por ter tomado as rédeas da nossa disciplina. Apanhei muito aquele dia. Ardeu muito, e eu chorei bastante até alagar o chão do banheiro. Quando acabou, vi meu bumbum no espelho do banheiro e estava vermelho vivo…

Mas a dor foi passando. Eu comecei a esfregar o bumbum com as mãos e já não doía tanto agora que a surra tinha acabado. Isso me deixou livre para ver meus primos levando chineladas. Eu adorava ver eles apanharem. Gostava de ver o bumbum ficando vermelho, e no fundo sempre queria que meu tio batesse neles bem forte para que eles chorassem também igual eu.

Os três choraram muito, um a um, quando foi a vez deles. O chinelo do tio cantou alto nas nossas bundas até que viramos quatro primos bem comportados, bom, pelo menos até a próxima surra. Quem mais apanhou foram os gêmeos. Eles sempre apanhavam mais, não sei o porquê, mas talvez por terem o bumbum mais branquelo de todos, por serem loirinhos. Meu tio às vezes dizia: o bumbum de vocês é bom que a gente vê bem quanto vocês tão aprendendo!

Naquele dia, quando estávamos todos pra dormir, mostramos o bumbum um pro outro e ficamos analisando os efeitos da surra. Ninguém conseguiu dormir direito de bunda quente, mas no dia seguinte já estávamos prontos para mais malcriações, e para as muitas outras surras que haveriam de vir.

Não vou escrever nada sobre sexo, parem de pedir. As histórias são só sobre disciplina. Deixem contato!

Avalie esse conto:

(Média: 2,86 de 22 votos)