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Prazer com a Sobrinha de 7 PT9 Vol.2

2178 palavras | 1 |4.50
Por

Tadinha da Luiza, ficou todinha cheia de Porra, coitada. Nem vai dá mais pra ela sair com aquela blusa na rua.

Até que foi bom a Luciane ter tirado o meu Pau da boca da filha dela. Eu tava quase gozando. Se a Luiza ficasse mais 10 segundo com a boca grudada nele eu ia perder o resto da farra. Aquele meu êxtase que antecede a gozada tinha dado uma acalmada. Mas eu ainda tava com um tesão da Porra. Isso porque eu tava olhando a baixinha lá tentando chupar a Geba preta do técnico, como se tentasse botar na boca a Pica de um cavalo. Sem exagero, porque pra ela aquele Pau parecia ainda maior do que era. Se o meu já era grande pra ela, imagina aquele. A Luciane tava lá do lado, ajoelhada, dando beijos e sugadinhas na parte da Glande que a filha não conseguia botar boca. Tinha vez que a vagabunda dava lambidas no corpo da Geba e ficava olhando pra mim. “Tu gosta dum Preto né, safada?”, eu dizia, enquanto batia punheta diante daquele panorama. Ela respondia que adorava, e que fazia tempo que ela não tinha uma Pau preto daquele pra chamar de dela. Nisso eu quis botar a Luciane pra chupar, já que ela tava tão cheia de fome de Pica, e ela veio com tudo, já pegando e botando o meu Pau na boca e engolindo. Ele não era grande como o do técnico, mas dava pra fazer ela engasgar. Eu peguei ela pelos cabelos e soquei fundo até ela quer tirar. E quando ela tirava, chega babava depois de uma quase tossida e sujava ainda mais a camiseta. De tanto ela fazer isso o tecido começou a ficar transparente de tão melado que tava ficando. Era como meter numa buceta. Eu ficava socando e ela se esgoelando. “Tu gosta de levar Pau na boca, né?”, eu falava e ela respodia que sim com a cabeça, do mesmo jeito que a Luiza faz quando tá com o meu Pau na boquinha dela. E por falar em Pau na boquinha, o técnico tava lá loucão, batendo punheta enquanto a Luiza tentava grudar a boquinha dela naquela Glande enorme – Imagina! – a baixinha de pé, quase tendo que erguer os pesinhos, tentando chupar aquela Geba que teimava em não caber na boca dela. Aí do nada o bruta montes disse, com uma voz grossa, que ele tinha foder. Nisso a Luciane me fez soltar ela e foi tirar a filha de perto do técnico. Acho que ela pensou que o cara queria foder com a filha dela. “Calma, dona, no caso eu quero foder é com você mesmo”, foi mais ou menos isso que ele falou. Aí a Luciane me passou a Luiza e pegou o técnico pelo Pau e foi com o cara na direção do sofá. E antes de começarem a foder, o cara ficou um tempo encoxando ela, pegando nos peitos, parecendo nem ligar pra camiseta toda melada, e se abaixando um pouco pra cutucar a bunda dela por cima da calça. Cena linda de se ver. Nisso eu já tinha botado a Luiza pra chupar o meu Pau de novo e tava aqui só olhando o técnico lá dando uns pegas na minha irmã, aquela safada! Ela parecia outra baixinha com aquele armário atrás dela. A Geba do cara devia tá no meio das costas dela, sujando a parte de trás da camiseta. Aí a Luciane disse pro técnico tirar a calça dela, que ela queria levar aquela Dura na Raba. O cara deu mais uma encoxadinha nela e depois ficou de cócoras diante daquele bundão gostoso. Ele deu uns dois ou três tapas numa das nádegas e depois encheu as mãos com as duas e ficou abrindo e fechando a bunda dela. Nisso a Luciane deu aquela empinada, o que fazia a Raba ficar ainda mais vistosa. Aquela calça também ajudava bastante. De tão apertada, ela ficava marcando o bumbum de um jeito irresistível. Isso sem falar no volume que ela fazia na parte da frente, dando a impressão de que a Luciane tinha um bucetão da Porra. Não que ela não seja bucetuda, mas é que o aperto da calça fazia parecer que a Buça era maior ainda. E o técnico foi tirando com calcinha e tudo. Ele parecia apressado , como se quisesse ver logo aquilo tudo de bunda. “Lora rabuda da Porra!”, ele dizia, enquanto a Luciane terminava de tirar a calça. Nisso a Luiza desgrudou a boca do meu Pau, deu uma olhadinha pra trás e se deparou com a bunda da mãe de fora. Ela deu uma risadinha, tapando a boca com a mão, e depois olhou pra mim, fazendo carinha de sapeca. Eu perguntei do que ela tava rindo e ela respondeu toda meiguinha, agora fazendo charminho com o dedinho na boca, que a bunda da mãe dela era grande e toda fofinha. “Cê já pegou nela?”, eu tinha que perguntar, fiquei interessado em saber como ela sabia que a bunda era fofinha. E a resposta dela foi óbvia. Nem precisava perguntar. Então a Luiza parou de falar e grudou de novo a boquinha dela na Glande. “Isso, gatinha, fala menos e chupa mais!”, eu disse, pegando ela pelos cabelos. Nisso a Luciane já tava lá levando Pau. Só que ainda não era no cú que ela tava tomando. Acho que o técnico quis dá conferida antes naquele bucetão. A vagabunda tava como se fosse de quatro, os joelhos no chão e a parte de cima do corpo no acento do sofá. E o técnico, ajoelhado sobre o tapete, pegava ela pela cintura e socava feito louco, fazendo a vadia gemer gritando feito cadela no cio. “Vai, seu Preto maldito, mete nessa Lora, mete!”, ela dizia, pedindo pra ser fodida mais e mais. A Luiza parecia assustada com os gritos da mãe. Ela parava de chupar e olhava pra trás a cada gemido mais escandaloso. Depois ela virava e botava o meu Pau na boca e continuava chupando até parar de novo pra ver se a mãe tava bem. Esse tira e bota até que tava interessante, mas eu prefiro quando ela gruda. Depois o técnico e a Luciane resolveram mudar de posição: Ele foi sentar no sofá e ela foi pra cima dele. A vagabunda ficava olhando pra mim enquanto ia sentando na Geba preta do técnico. Eu duvidei que ela fosse aguentar aquilo tudo. Mais aí ela foi descendo devagarinho e a Geba foi entrando de pouquinho em pouquinho até que acabou entrando tudo. Ela deu uma reboladinha, com ele todo lá dentro, e depois foi subindo, um pouco mais rápido, e quando tava no meio do caminho ela desceu de novo, só um pouquinho, e depois subiu e começou a aumentar a velocidade e a gemer mais alto e a subir e descer e não parava de olhar pra mim e passava a lingua nos lábios, como se quisesse me provocar. Nesse meio tempo eu dei uma ignorada na Luiza por causa do jeito que a mãe dela tava lá sentando no “Ferro” do técnico. A sapequinha ainda tava grudada no meu Pau, mas eu só tava sentindo a boquinha dela, porque eu não conseguia pra de olhar pra aqueles dois no sofá. A Luciane parecia que já tinha se acostumado com aquele Pau entrando e saindo da bunda dela. Tanto que ela pegou e se apoio com as mão nos joelhos do cara e começou a sentar rebolando, como se tivesse dançando funk em cima dele. Aquilo foi demais pra mim. Eu tive que tirar a Luiza do meu Pau pra não gozar antes da hora. Aí ela disse que queria chupar mais e quis pegar e botar ele na boca de novo. Eu tive que ser meio duro com ela e disse pra ela esperar um pouco, que eu não queria soltar o leitinho dela ainda. Ela me deu as costas e foi pra perto da mãe. A Luciane disse pra ela ir sentar na mesinha de centro e que era pra ela ter calma, que o Tio já ia deixar ela chupar de novo. O dahora é que a vagabunda falou aquilo pra filha sem parar de rebolar na Geba do técnico e as palavras saíram picotadas entre um gemido e outro. Talvez por isso a Luiza não tenha entendido, porque ao invés dela sentar ela fez foi deitar na mesinha. E nisso a mãe dela quis que ela levantasse, mas aí eu disse que tava bom daquele jeito, que assim de bruços, com aquele shortinho, a vista que eu tava tendo daqui era muito estimulante, ainda mais porque ela tava com os pezinhos pra cima e as perninhas meio separadas, o que me deixava ver o reguinho dela. Eu não sabia se ficava olhando pra Luiza naquela posição, ou se me concentrava na mãe dela rebolando na Geba preta do técnico. Mas seja qual fosse a minha escolha, o fato é que de qualquer jeito aquilo ia acabar em Porra. Aí do nada o celular do bruta montes deu uma de estraga prazeres e resolveu tocar na hora mais inoportuna de todas. Nisso o cara pegou a Luciane pela cintura e tirou ela do Pauzão dele. O cú dela devia tá um arregaço só. O técnico correu lá pra fora pra atender a ligação. E ele foi com a Geba pra fora da calça mesmo. Ainda bem que a garagem era coberta e o portão é daqueles que é todo fechado. Enquanto isso a Luciane mostrava pra filha o tamanho do estrago. Eu abria a Raba dela e a Luiza arregalava os olhinhos quando olhava pra aquele cuzão arrombado. A baixinha tinha sentado na mesinha como a mãe dela queria antes. Aí o técnico voltou pra dentro e disse que era a esposa dele ligando. A Luciane perguntou se ele já tinha que ir. Ele respondeu que sim, mas que dava tempo ainda de encher ela de Porra. Nisso a vagabunda disse que queria que ele gozasse na princesinha dela. “Opa, melhor ainda”, ele disse, com aquela voz grossa de assustar. O Pau do cara ainda tava durão, como se não fosse amolecer nunca mais. Ai ele começou a bater uma pra Luiza e eu fui no embalo. A gente tava um de frente pro outro e a baixinha sentadinha ali no meio. Ele apertava a Glande contra a bochechinha dela e eu fazia a mesma coisa na outra. Nisso ela pegou no meu Pau, virou a cabeça pro meu lado e grudou a boquinha nele. Aí eu segurei ela pelos cabelos e o técnico começou a punhetar com mais vontade, como se aquilo tivesse excitado ele. A Luciane, enquanto isso, tava lá no sofá, se masturbando que nem doida, só curtindo a cena. O técnico disse que tava quase e nisso a minha goza já tava pra sair também. Foi só o tempo de soltar os cabelos dela e Porra veio num jato forte com a boquinha dela ainda grudada na minha Glande. Aí a Luiza tirou o meu Pau da boca no susto, como se temesse que a goza fosse ir parar na sua garganta, mas já era tarde porque com a força do primeiro jato o liquido expresso e quente já devia tá a caminho do estomago. A Luiza tava botando pra fora o que não tinha conseguido engolir enquanto o técnico, numa punheta louca, ia gozando no rostinho dela e a Porra dele foi se misturando ao resto de goza que ainda jorrava do meu Pau. Nisso a Luciane veio ficar de joelhos no meio das pernas da filha e começou a lamber aquele tanto de goza que lambuzava praticamente toda aquele carinha. A Luiza tinha fechado os olhos ainda quando o primeiro jato de Porra do técnico lhe atingiu em cheio o rosto e a mãe dela disse pra ela ficar com eles fechados, porque tinha muita goza por cima deles. Foi o primeiro lugar que a Luciane foi tentar limpar com as lambidas e a baixinha também ajudava, tirando com os dedinhos e depois indo chupar eles como ela gosta de fazer. Nisso o técnico já se preparava pra sair. Ele tentava botar a Geba pra dentro da calça e a danada parecia não querer entrar. Ainda bem que eu não precisava ir agora e podia relaxar jogado no sofá enquanto o meu Pau ia amolecendo. Finalmente o bruta montes conseguiu domar aquela “cobra”, mas o volume na calça ainda deixava ver que Pau tava duro e ele saiu pela porta como se tivesse mancando, coitado…

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1 comentário

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  • Responder Armando ID:muiq6owqm

    Tesão.
    O tesão deste conto supera as falhas que sempre temos ao escrever: uns mais outros menos… Mas todos temos. Então o que desempata aqui é o teor erótico.
    Pena que o técnico negão ficou só na brincadeira de dar de mamar. Merecia uma penetração total… Nada que um tubo de KY e um tio e mãe segurando e ajudando que não desse conta… Claro que o macho deveria ter a delicadeza junto ao tesão. Mas igualmente determinação.

    Escreva mais, fazendo o favor.

    Armando.