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Papai me tocava… E eu gostava (parte 4)

1640 palavras | 21 |4.75
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Mais uma parte do meu relato, sobre minha relação com meu pai. Novo contato por telegram.

Oiê 🙂

Hoje vou continuar minha história, que tenho contado no site já há algum tempinho. Mas antes disso, queria deixar algumas coisas bem claras. Na última vez que postei, já há algumas semanas, deixei meu telegram como contato caso alguém quisesse entrar em contato. E foi justamente por isso que acabei sumindo do site. Várias pessoas extremamente rudes entraram em contato, me enviando mensagens não solicitadas. E justamente por esses contatos, decidi deletar o telegram e parar com os posts por um tempo.

Na verdade, quase parei com o site como um todo. Mas decidi voltar, ao me lembrar por que comecei a escrever. Meu objetivo aqui, é oferecer uma perspectiva feminina de quem passou por experiências como as minhas. Pra tirar o estigma de abuso que nossas vivências trazem, e assim talvez servir como exemplo ou ao menos inspiração para pessoas com desejos similares. E por isso, sinto que tenho uma certa obrigação de ser condizente.

Por isso, decidi ir até o fim.

Vou tentar deixar um contato pelo telegram, mais uma vez. E dessa vez, peço que vocês sejam discretos. Eu não quero receber foto do pau de ninguém, e não vou compartilhar nada pessoal meu. Se quiser conversar sobre o assunto e compartilhar experiências, fico feliz em conversar. Mas por favor, tenha um pouco de respeito.

Telegram: bee13246

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Depois da nossa primeira experiência um pouco mais íntima, meu pai pareceu se desdobrar mais facilmente nas nossas tardes. Ele passou a ser bem mais direto sobre o que gostava, e chegou a me pedir diretamente várias vezes, pra que eu “brincasse” com ele. E eu, é claro, nunca disse não. Minhas tardes com o papai eram preciosas pra mim. Eu adorava aquelas horas, porque me forneciam sentimentos e desejos completamente novos. Eu não entendia ainda o que estava sentindo. Não entendia a natureza daquele desejo. Mas de uma coisa eu tinha certeza. Eu gostava daquilo. E muito.

Gostava também, de saber que aquilo era, de certa forma, “errado”. Que aquilo era um segredo que só eu e o papai sabíamos, algo que ele só compartilhava comigo.

Eu tocava ele daquela forma todos os dias. Sentava do lado dele no sofá, e usava minhas mãozinhas pra fazer aquele movimento pra cima e pra baixo, enquanto ele ficava lá. Todo relaxado.

E como sempre, ele esperou um tempinho até dar o próximo passo. Mas eventualmente, depois do que acredito terem sido algumas semanas, ele decidiu dar um passo adiante. Numa das nossas tardes juntos, papai de repente perguntou se eu podia tirar meu vestido. Aquilo me deixou confusa por um momento, e honestamente um pouco envergonhada. Eu já estava acostumada a ver o papai sem roupa. Mas nunca tinha tirado a minha própria roupa naqueles momentos. Mas como sempre, ele disse que eu não precisava tirar se não quisesse.

Apesar disso, obediente, eu já me levantei e alcancei a barra do meu vestido. Como de costume, eu não estava vestindo calcinha. Então assim que tirei minha roupa, papai me viu completamente nua. Meus peitinhos nem tinham começado a crescer direito, ainda tinha aquele peito de criança. Meus mamilos já eram rosinhas e bem pequenos, e minha pele bem branquinha, como sempre. Eu lembro de sentir meu rosto bem quente, vendo o jeito que ele olhava pra mim naquele momento. Provavelmente já percebendo minha vergonha, ele decidiu me dar um abraço. Já sabendo como eu gostava.

Até hoje me lembro daquela sensação. De ter meu corpinho inteiro envolto naqueles braços enormes, de sentir o toque dele no meu corpo nu. Nunca vou me esquecer daquilo. A primeira vez que tive aquele sentimento gostoso de intimidade. E apesar de ter intenções boas, papai não conseguiu resistir a tentação. Já ali, senti aquela mão grande mover das minhas costas pro meu bumbum. Apesar de ainda ter corpo de criança, já naquela época eu tinha uma bundinha bem macia e arrebitada, que ele parecia adorar. E até mesmo aquela carícia, que parecia tão intensa, me deixou toda mole.

Quando eu me sentei de volta no sofá, ele parecia ainda mais empolgado do que antes. Não parava de olhar pra mim, de cima abaixo a todo momento. Se qualquer outra pessoa me olhasse daquela maneira, eu teria me sentido desconfortável. Talvez até assustada. Mas ao invés disso, eu sentia como se estivesse sendo admirada. E adorei aquela sensação.

Me sentando ao lado dele, nem hesitei. Já levei minhas mãozinhas pra aquele pau enorme, e comecei a mover. Mais uma vez senti ele ficar duro como pedra nas minhas mãos, pulsando mais do que nunca. E dessa vez, senti algo novo também.

“Princesa. Quer fazer uma brincadeira nova pro pai?” A voz dele me tirou a concentração. Olhei naqueles olhos, tão gentis e ao mesmo tempo tão cheios de desejo, é só consegui acenar.

“É só pôr a boquinha. Pode lamber.”

Lembro de ter estranhado a princípio, que ele queria minha boca em um lugar tão especial. Mas me lembrei da vontade que tive tantas vezes, de sentir o gosto, e aquilo me tirou qualquer hesitação. Então me deitei no sofá, com a cabeça no colo dele, um pouco desengonçada na primeira vez. Aproximei meu rosto daquela tora enorme, o que fez ele parecer ainda maior. Lembro que minha primeira lambida não foi nem na cabeça. Foi na base, perto do saco dele. A princípio, estranhei como só tinha gosto de pele mesmo. Mas continuei. E enquanto experimentava aquela sensação nova, senti mais uma vez aquela mão enorme tocando meu bumbum. Papai apertava de leve minhas nádegas macias, acariciando com delicadeza. Lembro da sensação nova que eu sentia, quando o dedo dele alcançava entre minhas nádegas, tão perto da minha rachinha. Mas ele nunca tocou nela diretamente. Não daquela vez. Ao invés disso, continuou me acariciando daquele jeito tão gostoso.

Ficamos assim por vários minutos, eu lambendo o pau dele de uma maneira meio desengonçada, ainda aprendendo a dar prazer, enquanto ele aproveitava o momento pra me tocar. Mas por fim, ouvi a voz dele de novo.

“Põe a boca aqui em cima, amorzinho. Pode pôr na boca e chupar, igual pirulito. Só não chupa muito forte.” Olhei pra ele ainda lambendo os beiços, e acenei de novo. Mais uma vez, o coração batendo furiosamente de nervosismo, me aproximei ainda mais. Coloquei a cabeça do pau dele na minha boca, e chupei bem de leve. Papai soltou um grunhido de prazer, e me pediu pra continuar. Só aí, eu senti um gosto novo. Meio salgado, mas ainda assim estranhamente satisfatório. E continuei.

Sob os pedidos dele, continuei chupando devagarinho, sentindo aquele gosto cada vez mais forte. Como eu obviamente não tinha experiência nenhuma naquilo, imagino que não tenha sido nem de longe a melhor experiência pra ele. Mas a excitação e a empolgação de tudo aquilo, certamente compensaram. E ele parecia adorar a minha boquinha bem quente, que mal conseguia caber a cabeça daquela rola enorme dele. Assim que comecei a pegar o ritmo da coisa, chupei com afinco, tentando dar o meu melhor. Poucos momentos depois, ele me pediu pra parar. Fiquei um pouco preocupada, pensando que tinha feito algo errado. Mas longe disso. Papai estendeu os braços pra mim, e eu pensei que ele fosse me abraçar de novo.

Mas ao invés disso, ele me deitou de costas no sofá. E me disse uma frase que ficaria na minha cabeça pra sempre.

“Abre as perninhas pro pai, amor.”

E eu obedeci.

Abri minhas pernas pra ele imediatamente, e ele sorriu pra mim. Papai posicionou o pau enorme dele bem em cima da minha rachinha. Senti aquela coisa grossa e quente na minha vagina pela primeira vez, e lembro de ter sentido um prazer real, adulto, pela primeira vez. Mas ao contrário do que muitos homens teriam feito, ele teve o esforço de não ir até o final naquele dia. Papai começou a esfregar aquela coisa grossa e quente em mim, sem nunca tirar os olhos dele dos meus. Tenho certeza que ele via o desejo no meu olhar. Que sabia que eu já queria aquilo, por mais que ainda não soubesse por quê.

Alguns minutos depois, ele gozou em mim novamente. Dessa vez, aquele líquido branco e grosso caiu nas minhas coxas. Depois do seu climax, papai sorriu pra mim. E mais uma vez, me deu um beijo. E finalmente, eu tive certeza que tinha feito tudo certinho.

Depois daquilo, ele me deu um banho. E no chuveiro, fez questão de lavar cada centímetro do meu corpo com as mãos. O que eu amei. Deitamos juntinhos no sofá depois do banho, como sempre fazíamos. Mas apesar de estarmos na mesma rotina, eu sentia que algo tinha mudado. Que nossas tardes estavam ficando ainda mais intensas.

E por hoje é só. Acho que seria bom lembrar que, ao invés da maioria dos posts do site, este é um relato. Por isso o ritmo diferente. Mas pros apressadinhos, posso garantir que a parte que vocês tanto querem está quase chegando 😉

Caso tenha gostado, tenha perguntas ou dicas, pode comentar abaixo. Ou me contatar pelo telegram. Mas como mencionei acima, por favor tenha respeito. Seja discreto.

De qualquer forma, obrigada por ter dado parte de seu tempo pra leitura do meu relato. Estarei de volta o quanto antes.

~Bia

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21 Comentários

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  • Responder Pianista ID:g61tytbez

    Ainda no aguardo da continuação

  • Responder Pianista ID:g61tytbeh

    Venho praticamente todo dia ver se já tem a continuação.

  • Responder Julinha ID:gqb0tapv1

    Continua. Excelente relato ops, digo conto. Creio que está contando o que acontece em vários “lares” por esse mundo afora. 😍

    • Victor ID:81rf8z2qrd

      Acontece no seu tbm, Julinha?

  • Responder Pianista ID:1cuqeghe7ult

    Gente, cadê a continuação desse relato !!! Muito excitante.

    • MachoDela ID:1csq6u0epup1

      MiaBia, ao ler suas histórias, cheguei a conclusão de que, sendo ou não verídicas, você descreveu todas com um tesão enorme! Desde que minha primeira enteada de três irmãs, alisou meu pau, quando eu ainda tinha 18 para 19 anos e ela 12, passei a ter certeza de que enteadas, filhas, sempre terão a curiosidade, o desejo e a confiança em seus padrastos ou pais… Elas nunca me deduraram, independente de suas idades, desde 5 para 6 anos, como adultas… O que sempre me mantém no controle é ter a consciência do que posso fazer com elas de acordo com a idade…
      Sendo assim, continue deixando seu pai dominar você… Se já vem acontecendo, tenho certeza do quão louca deve ser por ele, e se ainda não aconteceu, tendo em mente que este relato não seja completamente verdade, mostre a ele, sem medo, que quer ser fodida todinha… Deixe ele te dominar por completa e faça com que ele se sinta o melhor Homem do mundo…

  • Responder seuconfessor ID:1ehoi3proqdt

    Pra quê colocar a porra do endereço se não existe. Se esses contos são como seu endereço de Telegram, você deve ser, na verdade, um viadão atrás de rola

  • Responder . ID:3ij0y0kuxid

    Seus relatos estão salvando esse site…

  • Responder King ID:1782laem4mdy

    Quando eu era menino uns dez anos, minha mãe contratou uma empregada branca é idosa ( pra mim ) deveria ter uns 50 anos sei lá. Eka sempre me colocava na cama e ficava passando a mão na minha barriguinha até eu dormir. Depois de umas semanas senti que ela tocava meu pintinho com o cotovelo toda noite, eu adorava e ficava durinho. Meses se passaram e ela falando que logo eu estaria pronto para prova de fogo!
    Não entendia o que éramos estava ansioso. O dua chegou, ela se deitou comigo e pediu para pegar na buceta dela , estava toda molhada, aí pediu pra eu tentar colocar meu pinto nela. Com jeitinho exame ajudou e logo eu estava fazendo os movimentos que ela ensinou dentro dela. Nem sei se gozei, mas foi acorda mais maravilhosa que vivi na minha vida. Queria que a mamãe tivesse me ensinado, mas nunca aconteceu.
    Parabéns pelo seu conto, muito real.

  • Responder Paranauepr ID:dlnwp9ghl

    Te entendo Mia eu sou pai e fiz por anos com minha pequena sempre com carinho e consentimento nunca forcei e concordo com vc tem muita gente imbecil aqui agente deixa o contato e a pessoa vem pedindo vídeo como se eu fosse a Netflix Pedo nem um oi ou uma conversa antes …. Caso queira conversar adequadamente de maneira a trocar experiência me chame t3legram paranauepr

  • Responder lana ID:1d8atr5zvhoj

    Delícia, tenho experiência pra trocar
    Podem me chamar @lanainc
    Sejam educados por favor

  • Responder Barão ID:xe32aim0

    Seus relatos continuam muito bons ,e isso é algo que acontecem com muitos pais e mães também, só que a maioria tem medo ou vergonha de expor isso, ou até mesmo de falar sobre esse taboo .
    Tele @Dbxzjsjsn

  • Responder areciador ID:g3jqp16id

    ola gostaria muito de iniciar um contato co você e dependendo uma amizade meu email [email protected] tenho algumas experiencias que poderei compártilhar

  • Responder Transdopapai ID:1cmjasi7dh3c

    Meu pai foi o que me deu sementinha a primeira vez e nunca mais esqueci.

    Teleg @Transdopapai troco conteudo

  • Responder Edward ID:1wm0t4m0

    Relato maravilhoso, me faz lembrar das vezes que brinquei com minha filha, esta pra sempre na memoria e me masturbo. diariamente com as lembranças

  • Responder grisalho59 ID:8d5ksq049d

    Ótimo Bia, continue, não encontrei seu instagram caso queira conversar me escreva. [email protected]

  • Responder MiaBia ID:1ec2htpsb7u7

    Tive um probleminha com a conta do telegram, mas agora estou de volta. Podem chamar 🙂

  • Responder Ĺewis ID:8cipmr1bm4

    Acompanho seus relatos vivi algo parecido.Hoje estou longe da minha filha,pois a justiça nos separou.Agora neste mês ela completa de 18,voltamos a nos falar .Tentei lhe procurar no telegram, pena o seu endereço não existir… https://t.me/LutwidgeDodg

  • Responder Hipócrita ID:1e4hegwr6put

    Ótima série
    Para sua comodidade, crie um canal para expor suas experiências, é melhor de administrar

  • Responder N Ramos ID:1ekrt1vc12na

    Como das outras vezes estou gostando muito, queria ter tido a coragem de iniciar a minha…

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfii

    Belo relato.
    Obrigadinha