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Minha primeira transa (Minha vida de putaria)

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Me levou pro terraço e me fodeu três vezes

Olá, o meu nome é Naty, tenho 24 anos, branca, cabelos loiros e lisos, bunda grande, seios fartos e pernas grossas. Pretendo narrar a minha vida de putaria desde os meus 17 anos até o presente. Hoje vou contar como foi a minha primeira vez, aos 17 anos.

Eu morava num prédio na altura, com os meus pais. Sempre fui muito bonita, o que fazia com que os rapazes ficassem colados em mim. Dei pra todos, mas isso só mais à frente. No começo eu apenas provocava os meninos, mas depois me tornei numa puta completa.

Meu primeiro namorado foi o Paulo, que era o mais gato dos meus amigos e que me foi apresentado por uma outra amiga. Foi com ele que eu perdi minha virgindade. Ele viera de outra cidade, e acho que o que me fascinou nele foi a paquera, completamente diferente da dos meninos que eu conhecia, e a confiança que ele exalava quando falava comigo. Um dia, enquanto estavamos conversando na escada do meu prédio, ele botou a mão na minha nuca e me lascou um beijo de deixar as pernas tremendo. Correspondi sem nem pensar, sentindo meu interior borbulhar de excitação.

Depois do beijo, ele segurou minha mão e me levou pro terraço. Uma vez lá, virou para mim e disse:

– Quero te foder, mas antes quero sentir a sua boca no meu pau. Já chupou um pau antes, não é?

O linguajar chulo só serviu para me deixar mais excitada. Respondi que sim, meio encabulada, e pensei que teria ficado exatamente do mesmo jeito se a resposta fosse não. Paulo deu um sorriso malicioso:

– Ótimo. Então baixa e começa a chupar.

Ele botou o pau para fora da calça e com a outra mão me forçou a ficar de joelhos. Reclamei que o chão duro estava machucando meus joelhos, mas ele nem se importou. Mandou eu abrir a boca e enfiou tudo na minha boca.

Ele tinha um pau relativamente grande (17 cm) e nessa hora o tesão era tanto que eu esqueci a dor nos joelhos. O Paulo fodeu a minha boca por uns cinco minutos; de tempos em tempos, ele dava um tapa no meu rosto e me incentivava a chupar mais.

– Vai, putinha, chupa mais, chupa o pau que vai arrombar a sua bucetinha. Hoje eu vim aqui só para isso. Eu sabia que você ia acabar dando para mim, que ia acabar de boca no meu pau. Vou te foder como nunca pensou ser fodida na sua primeira vez, cadela.

Nessa hora meu tesão já estava a mil. Minha calcinha estava ensopada, e se antes havia dúvida, agora não restava nenhuma de que o Paulo faria o que bem entendesse comigo e que eu não faria nada para impedir.

Depois que terminei de chupar, Paulo me colocou de quatro. Eu estava de saia, então ele apenas a dobrou na minha cintura, deixando minha calcinha a mostra. Ele bolinou o meu sexo por cima da calcinha por alguns segundos e depois afastou o tecido de lado, revelando minha buceta.

– Vou acabar com essa buceta virgem e cheirosa – disse.

– Acaba – confirmei, ensandecida.

Aí ele me penetrou profundamente. Doeu, dei um grito, mas rapidamente me acostumei e comecei a sentir prazer. Não tardou para mim começar a gemer, e pedi para o Paulo meter mais forte.
Ele obedeceu, decidido a cumprir sua promessa de “acabar” com a minha buceta. Foi metendo mais forte, mais forte, tudo pautado com os piores palavrões da língua portuguesa. Eu não me importava, pois sentia meu orgasmo crescer.

– Está gostando, não é, vadia? Goza no meu pau, vai, goza, cadela.

Gozei como uma verdadeira cadela, gritando o nome do Paulo. Ele insistiu em me foder, até que sentiu que iria gozar, e tirou o pau para gozar na minha bunda. Senti o líquido quente contra a minha pele e acho que fiquei assim por uns dois minutos, a cabeça meio que apoiada no chão e a bunda empinada. Quando eu ia começar a me ajeitar, senti um tapa na minha bunda:

– Onde acha que vai? – o Paulo perguntou. – Tem mais de onde isso veio.

Ele voltou a colocar o pau na minha buceta e recomeçou a me foder. Nesse dia ele me fodeu umas três vezes, e nas três vezes eu gozei que nem uma putinha. Lembro com saudades esse dia, se bem que esse foi apenas o começo da minha vida de putaria.

Me acompanhem se quiserem saber mais!

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5 Comentários

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  • Responder Mateus ID:1v7f4mzj

    Olá Naty! Muito bom seu conto. Conte mais …

  • Responder EVERTHON ID:40vojj5p6ij

    Essa história me é familiar Naty…..

    • Naty ID:391aza5sd9k

      Familiar em que sentido? Viveu algo semelhante ou porque já leu o conto em algum sitio?

  • Responder Alex ID:41ihtil0b0b

    Oi naty adorei seu conto

    • Naty ID:391aza5sd9k

      Que bom que gostou! Tem mais de onde esse veio.