Aventuras de Bruninho: Avô

Contado da perspectiva do avô. Serie 4/10.

Macho que é macho começa a meter cedo, tive meu filho Marcelo com 17 anos, tirei o cabaço da mãe dele 14 anos na época, quando o meu moleque me contou que ia ser pai aos 24 achei que estava era tarde. O moleque era meio fraco, to com 50 e passo mais rola por aí que ele. Faço questão de malhar e o corpo ta em dia, malhado com cabelo grisalho, barba por fazer , cara de safado as putinhas ficam húmidas.
Por causa da pandemia eu estava sem fuder a maior tempão, já tinha marcado uma bagunça com duas safadas no meu sitio, mas o empata foda do meu filho disse que ia levar o meu neto Bruno pra me visitar, como tava morrendo de saudade do guri, desmarquei a foda e me contentei em fica na mão mesmo. Eles chegaram e achei o mlk mais crescido, encorpado, tinha engrossado as pernas, perdido aquela barriguinha, achei que tinha me confundido na idade dele, mas tinha 9 anos mesmo, o pai disse que era a escolinha de futebol e a natação, que mesmo na quarentena estavam funcionando clandestinamente, e devia está dando resultado, gostei de ver, o moleque tava virando macho.
No sábado final de tarde fomos jogar bola, joguei um pouco mas como tenho costume de sempre dormir de tarde deixei os dois lá e fui deitar. Deitei em uma dessas espreguiçadeiras de piscina e fiquei olhando os dois jogar um pouco, o moleque era habilidoso, dava pra ver que tinha encorpado mesmo, o Marcelo tinha ficado com frescura para começar a malhar mas depois que começou pegou gosto pela coisa, já estava bem definido, bem distribuído, sempre falei para ele que se tivesse se cuidado mais tinha comido bem mais buceta, mas ele ficou de corpo mole, e ainda inventou de casar, se fosse mais esperto podíamos ate fazer uma parceria pai e filho, mas vou ser obrigado a esperar o meu neto crescer e comer as amiguinhas dele, já tava com 9 daqui a uns 3 anos já dava pra começar a investir nas amigas. Kkkkkkkkkkk
Eu não sei o que o Marcelo estava pensando, aquela sunga já não servia mais no Bruninho, o Marcelo tava com sunga tipo short, e o do menino era tipo tanguinha, e ainda tava pequena enquanto os dois corriam de sunga pra jogar bola, a do Bruninho ia caindo, começava a mostrar o inicio do reguinho, era preta o que geralmente disfarça mas estava tão apertada que marcava tudo, o pinto e principalmente a bundinha, tinha puxado a bunda da mãe, a desgraçada é chata mas tem um rabo do caralho. Eu estava precisando de meter mesmo só de olhar a bunda do Bruninho e lembrar da mãe dele, a rola começou a dar sinal de vida.
Quando acordei já tinha escurecido, os dois estavam com pique mesmo ainda estavam jogando, antes era de embaixadinha, mas agora eles estavam tentando tomar a bola um do outro, o Marcelo tinha a vantagem então o Bruninho ia lá e tentava tomar a bola, era engraçado ver um cara forte daquele jeito disputando a bola com um molequinho daquele, o Bruninho tentava mas não conseguia, entrava entre a bola e o pai, mas mesmo assim o Marcelo era mais habilidoso, então ficava atrás do guri mas mesmo assim o Bruno não conseguia tomar a bola. Um camarada inocente não teria nem percebido mas eu sou velho na putaria já, enquanto o Bruninho estava na frente tentando tomar a bola do Marcelo, o filha da puta estava dando umas sarradas no moleque, eles estavam próximos demais, e pela habilidade da Marcelo ele não precisava ficar aquele tempo atrás do guri para tomar a bola dele, o Marcelo ditava o ritmo da sacanagem e ia jogando a bola de um pé pra outro enquanto o Bruno tentava tomar, ele passava a rola nas constas do mlk sem dó, e as vezes até rolava uma mão na cintura para puxar ele mais perto, o dois estavam só de sunga então não tinha como não sentir. Dava pra ver que a rola do Marcelo estava pesada na sunga, e o mlk parecia estar curtindo.
Eu já tinha feito de tudo, mas nunca tinha comido uma putinha naquela idade e ver aquela putaria entre os dois foi me dando um tesão desgraçado, eu queria entrar na sacanagem e ver o que rolava. Tirei a bermuda que estava usando, eu só tinha uma sunga, branca, que tinha comprado apertada de proposito e ainda tinha tirado o forro interior para marcar mais a rola. Eu usava pra atiçar as putinhas que vinham me dar, eu não pretendia tirar a bermuda enquanto eles estivessem aqui, e pus a sunga por baixo do short justamente para evitar de marcar demais o short se eu entrasse na água de cueca, mas estava na hora de me exibir para uma putinha diferente. Kkk
Cheguei falando que queria brincar e sugerindo que brincássemos de bobinho, basicamente o Bruninho no meio, e nós tocando a bola um pro outro e ele tentando pegar com o pé, os dois toparam.
Eu comecei mais distante, e a medida que íamos tocando um para o outro eu ia chegando mais perto, ficava pegando na rola, e coçando o saco, meio que natural, e comecei a ganhar volume o que naquela sunga não tinha como não perceber, o Marcelo finalmente se tocou e começou a se aproximar também o que diminuiu nossa distancia do Bruninho, não demorou muito e nos estamos tão perto que toda hora que ele virava atrás da bola dava de cara com nossas picas, o Marcelo já estava duro também, ninguém falava nada, um entendimento entre machos que sabe que vai rolar putaria e que a putinha está na rede já, ficamos assim mais uns minutos toda hora eu e o Marcelo coçávamos o saco, eu comecei a coçar em cima da rola descendo um pouco a sunga e exibindo os pentelhos, então toda hora que o Bruninho virava para o meu lado para tentar pegar a bola eu dava a coçada sacana, ele olhava mesmo sem vergonha, o Marcelo só ria e apertava a pica por cima da sunga, a curiosidade da putinha me atiçou ainda mais e eu comecei a ficar mais ousado com as coçadas descendo a sunga ainda mais até deixar o inicio do corpo do pau aparecer, o meu pau estava de lado, e dava pra ver até o contorno da cabeça da pica de tão duro que eu estava, o Marcelo pegou a pica e colocou pra cima prendendo a cabeça do pau no elástico da sunga, e a ponta da cabeça ficava exposta, pro moleque poder admirar a rola que fez ele a vontade. Ficamos nessa putaria uns 20 minutos e estava gostoso para caralho mas eu queria mais. Resolvi esquentar as coisas.
Comecei comentando com o guri que ele estava forte, que daqui a pouco estava mais forte que eu, pedi para ele flexionar o braço para eu ver o musculo, comentei que já era homem, essas palhaçadas que falam só pro guri ficar se sentindo. O Marcelo que estava calado até então disse que daqui a pouco o Bruninho estava arrumando umas namoradinhas. Eu respondi “Olha pra ter namoradinha tem que ter o pau grande e cabelo no saco. Você tem Bruninho?” O moleque ficou sem graça mais o pai dele incentivou a me mostrar dizendo que todo mundo ali era macho e família, o Bruninho abaixou a sunga na parte da frente um pau lisinho até grande para idade, o mlk ia ficar com um volume de respeito não precisa preocupar, gostei de ver o pau dele principalmente porque estava duro, mas eu estava interessado mesmo era na bunda, então provoquei dizendo que não dava para ele arrumar namorada porque não tinha cabelo no saco, e ele me disse que o pai dele também não tinha e namorava a mãe dele, o pai dele riu e disse que raspava, o moleque me surpreendeu e disse “Mas você na namora, então você não tem!”. Nessa hora eu não aguentei me aproximei mais abaixei a sunga para poder exibir os pentelhos e até um pouco do corpo do pau, e falei “Tenho sim amigão, sente aqui.” O Bruninho veio com a mãozinha macia para caralho, e começou a passar em cima dos pentelhos, passou para um lado e para outro e tirou a mão, minha vontade era encher o cu dele de pica naquela hora mas eu queria ir devagar queria seduzir o mlk, mandei ele ir no pai e sentir como era quando estava raspado e ele foi, o Marcelo fez a mesma coisa que eu abaixou só um pouco, a sunga, e ficou olhando para mim o tempo todo, e eu olhando de volta e apertando a pica por cima do short, nós íamos aleijar aquele moleque, amanhã ele nem andava.
O Bruninho tirou a mão do paizão dele, e resolvemos entrar pelo frio, o Bruninho foi andando na frente e nos dois de rola duraça, balançando na sunga olhando ele andar com a bundinha balançando, o moleque era tão bundudinho que dava até umas reboladinhas para andar.
Entramos na casa e na hora eu já falei que a porra da sunga estava apertando muito meu pau, tirei, a rola fiz igual uma mastro e bateu na minha barriga, o Marcelo deu uma risada sacana e o Bruninho nem tirava o olho, ele olhou tanto que eu peguei a mãozinha dele e falei assim “Deixa eu te apresentar ela. Pistola do vó esse é o Bruninho” enquanto eu falava fiz ele apertar meu pau e balançar umas duas vezes como um aperto de mão nessa hora saiu até um pouco de baba e sujou a mãozinha dele, ele não falou nada e eu já me liguei que a puta estava acostumada a levar esporrada.Nessa hora o Marcelo mandou o Bruno se preparar para o banho e o moleque tirou a sunga e ficou peladinho na minha frente, que tesão bicho. Eu disse que ia dar banho no moleque.
Quando eu liguei o chuveiro eu já estava quase gozando só de ter que ter ido o caminho todo do banheiro com aquele mlk e aquela bundinha branquinha e peladinha na minha frente, até balançava aquela porra, pedia pica mesmo.
Cheguei por trás dele fiz espuma com o sabão e comecei a ensaboar, comecei pelo pescoço fui descendo esfregando as costas bem devagarinho para ele sentir a mão pesada do macho, fui descendo descendo até que cheguei na entrada no inicio da divisão da bunda, pulei a bunda e fui para o final da perna, fui subindo pela panturrilha fazendo movimentos circulares com as duas mãos, cheguei na coxa, esfreguei bastante, passei a mão a frente e atrás, no caminho catei o saco do guri a rola dele tudo que eu tinha direito, cheguei bem no ouvido dele e pedi para colocar a perna no meu ombro, a essa altura eu já tinha agachado, a puta colocou a perna sem dificuldade, e eu comecei subindo a mão pela perninha dele, fui subindo devagarinho até que cheguei no cuzinho. Comecei a brincar com o dedo do meio na entrada do cu dele, e fiquei olhando a reação ele não se espantou então continuei, fui enfiando um dedo, e a carinha de putinha dele aumentou, senti meu dedo encostar no fundo cuzinho dele e comecei a fuder a bundinha dele com meu dedo, em um momento eu parei o dedo e mandei ele ficar flexionando o joelho e esticando, assim a puta fazia o trabalho e eu só ficava lá recebendo a bundinha dele. Falei no ouvido dele “Pega no meu saco pra tu ver o peso” ele pegou e começou a apertar minhas bolas de leve, o moleque tinha experiência na pica, sabia manusear. Guiei a mão dele pra minha rola e determinei o ritmo da punha que ele ia bater pra mim, atolei duas dedos no cu do Bruninho, e quando eu metia bem lá no fundo mesmo ele dava uns gemidinhos. Tava na hora de arrombar!!
Peguei ele no colo, e fui andando molhado e pelado pela casa mesmo, quando passei pela sala, o Marcelo estava lá, fingindo que estava mexendo no celular, mas com o cacete furando a sunga eu só falei “Bora fuder!!” E continuei andando em direção ao quarto.
Chegando lá jogando o mlk na cama mandei ficar de 4, o Marcelo chegou e ficou de lado oposto da cama que e ajoelhou em cima dela, o mlk puta já treinada foi lá puxou a sunga pra baixo e e liberou a rola do pai dele que estava no talo. Já foi caindo de boca e fiquei de cara que o mlk já socou mais da metade da rola na garganta de uma vez, era muito pouco o que ele não aguentava, ele começou a mamar gostoso, o Marcelo só apertava os mamilos e recebia aquela mamada, eu vi que tinha uma bundinha branquinha, carnuda e redondinha, dei um tapão naquele rabo e cair de boca, que cuzinho rosa, apetado, se já tinha levado pau de macho não parecia, comecei pincelando com a língua, depois enfiei ela lá no fundo escutando os gemidos de tesão do Bruno, abria a bundinha dele e enfiava a cara lá dentro, enfiei a língua e do dedo, rodei o dedo lá dentro, comecei a fuder ele com o dedo enquanto mordia a bundinha branquinha dele, que delicia aquele viadinho peladinho ali na minha cama. O Marcelo falou que estava quase gozando mandei o mlk parar de mamar ele, que ia mostrar como se cuida de puta. O Marcelo sentou em uma cadeira no canto abriu bem as pernas, começou a punhetar de leve e ficou observando.
Eu deitei segurei a pica pra cima e mandei o Bruninho ir sentando o máximo que conseguisse, meu pau é grosso e mesmo assim ele conseguiu sentar pouco menos que a metade, depois mandei ele ir subindo e descendo e assim ele fez, eu segurava a bundinha com as duas mãos e dava uns tapas enquanto ele sentava na minha rola para aprender a ser safado. Cansei dessa posição, peguei ele com o cu ainda atolado na minha pica, sentei na beirada da cama de perna aberta bem de frente para o Marcelo e comecei a fazer o moleque subir e descer no meu caralho, segurei ele dos dois lados do corpo e fazia com ele igual um boneco para cima e para baixo, fiz questão de forçar a pica até a metade e um pouco mais, ele reclamou um pouco no início, mas puta que é puta aguenta e ele foi tomando rola sem reclamar, quando vi já estava lotando o cu dele de leite.
Como eu sou um bom pai peguei o moleque, a porra que estava acumulada no cu dele saiu pingando pelo chão, e coloquei ele na rola do pai. O Marcelo me deixou conduzir a situação, ficou lá perna aberta, pau durão, saco pendurado no meio das pernas, eu peguei o mlk por debaixo dos braços e fui subindo e descendo eu precisei fazer isso apenas umas 5 vezes e o meu filho gozou igual um cavalo. Ficamos um tempo nos recuperando e eu mandei o Bruninho ir dormir com o cu cheio de porra mesmo.
Ainda naquela noite o Marcelo e eu batemos um papo foda, sobre as experiências do moleque. No outro dia eu acordei doido pra comer ele de novo, ia enrabar ele na piscina, mas o Marcelo disse que queria levar o mlk para a praia e foi embora.

Avalie esse conto:

(Média: 4,82 de 28 votos)