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Meu menino e eu na cidade grande 1 – Conheci Rodrigo, amigo que me ajudou

2985 palavras | 15 |4.72
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Pai se muda com seu filho pra cidade grande, para tentar ter uma vida melhor. Conhece Rodrigo e se tornam amigos.

Esta estória é IMAGINÁRIA. E será um pouco descritiva de início. Dois terços iniciais descritivos para entender toda a ambientação, e no terceiro terço final começa o erotismo/sexo. Nos próximos capítulos serão mais putarias.

VAMOS AO CONTO:

INÍCIO

Me chamo Pedro. Tenho 23 anos. Moreno, cabelos pretos e olhos escuros. 1,74 de altura, 70 kg. Corpo definido devido ao trabalho pesado, sou um faz tudo, um pouco de pedreiro, eletricista, encanador e dono de casa. Fui diagnosticado com TEA (Transtorno de Espectro Altista) de alto rendimento desde criança. Sempre fui inteligente pra algumas coisas, desleixado para outras, e inocente demais para outras.
Sou de uma cidade no interior do Rio de Janeiro, família pobre sem estrutura. Sempre gostei de montar coisas, parafernálias e etc. Porém na escola nunca segui muito bem. Até que quando eu completei o ensino fundamental, eu quis abandonar a escola e não quis fazer o ensino médio para ajudar meu pai no trabalho. Ele aceitou. Aprendi tudo que sei copiando ele.
Mas nunca fui bom no relacionamento interpessoal com as pessoas. Sou muito literal. Não consigo entender as nuances dos sentimentos e emoções devido ao TEA. Tenho muitas dificuldades para diferenciar quando as pessoas estão brincando ou falando sério, se estão mentindo ou falando a verdade, se estão sendo debochadas ou literais. Mas mesmo assim consegui namorar e conhecer garotas. Fodi a primeira vez aos 13 anos. Acabei me relacionando com Ana muito cedo. A conheci tínamos 15 anos. Aos 16 ela engravidou e tivemos nosso lindo Kaique.
Nossa relação ia aos trancos e barrancos. Ela sempre me achando muito lerdo, que eu deveria acordar mais para a vida, me tornar mais esperto. Kaique sempre foi criado bem solto por ela. Aos 5 anos ele já saia com as outras crianças da idade dele para brincar na praça, ir ao rio tomar banho, caçar passarinhos com estilingue, essas coisas de criança.
Volta e meia ele chegava em casa com joelho ralado. Algum hematoma nas pernas. Um galo na cabeça. Coisas de criança. As vezes voltava pra casa feliz rindo, outras vezes emburrado e calado, outras chorando. Era nessas vezes que Ana e eu brigávamos. Eu sempre dizia que era coisa de criança e ela sempre me chamando de tapado e idiota que não tomava conta do filho. Mas não tinha porque eu me preocupar. Era cidade pequena. Uns 5 mil habitantes. Kaique sempre voltava pra casa acompanhado de seus amigos de várias idades, desde 5, 6 anos até uns 16, 17 anos. Eu até preferia que ele andasse com os mais velhos pois são mais responsáveis.

MUDANÇA DE VIDA

Até que um dia Ana nos abandonou. No dia anterior a gente brigando ela dizia que não aguentava mais esse meu jeito inocente e tapado que eu tinha. No dia seguinte ela sumiu.
Criei meu filho com ajuda de minha mãe e meu pai até que minha mãe faleceu. Meu pai mudou. Ficou amargo em seu próprio mundo. Como eu já tinha feito meu pé-de-meia ao longo dos anos trabalhando com ele, resolvi partir para a cidade grande. Fui para a capital Rio de Janeiro tentar uma vida melhor.
Cheguei pra morar no Recreio dos Bandeirantes na zona oeste, em um sub-bairro chamado Beira Rio. Matriculei Kaique na escola. Como já estava com 6 anos, entrou no primeiro ano. Ele estudava pela manhã. Comecei a procurar emprego como faz tudo que sei fazer. Logo comecei a ir na casa das pessoas para fazer as manutenções de eletricidade, bombeiro hidráulico e alvenaria. Quando eu não queria deixar Kaique só em casa atarde, as vezes eu levava comigo nos serviços.

CONHECI RODRIGO AMIGASSO

Num desses serviços, fui em uma academia de ginástica fazer uma manutenção na rede elétrica. Conheci então Rodrigo, o dono da academia. Logo ficamos bem conhecidos. Algumas semanas depois fui contratado para ser fixo na academia e nas outras, pois é uma rede conhecida com várias filiais.
Rodrigo era um cara morenasso todo marombado de academia, alterofilista. Tem 40 anos. 1,85 de altura, 90 kg de puro músculo. Mulheres e alguns rapazes caíam por ele, mas ele era fechado na sua. Mais tarde ele me contou que era separado. Tinha um filho, Luquinhas, de quase 10 anos, mas só o via a cada 15 dias somente aos sábados e domingo. Ele disse que praticamente perdeu o filho. Mesmo o filho adorando ficar com ele, a justiça deu a guarda a mãe.
Rodrigo adorava ficar com Kaique enquanto eu trabalhava. Eu ia para a academia matriz, onde Rodrigo ficava, uma ou duas vezes por semana, nesses dias era uma alegria só para Rodrigo. E Kaique adorava ficar vendo o tio Rodrigo apresentar os aparelhos e depois malhar.

Eu não ganhava lá essas coisas, 2 salários-mínimos, mas dava pra viver razoavelmente bem, mas sem excessos. Descobri que a vila/cortiço que eu morava, Rodrigo era dono também. Ao saber que eu morava em uma de suas vilas, ele me deixou morando sem pagar o aluguel. Isso já ajudou, fiquei muito grato a ele. 500 Reais a mais para ajudar na vida de Kaique e minha. Todo final de semana que Luquinhas ia pra casa do pai Rodrigo, ele me chamava para ir com Kaique tomar banho de piscina e brincar com seu filho enquanto queimávamos uma carne e tomávamos uma breja. Ele mora numa casa luxuosa de um condomínio no Recreio. Terreno de 40×10. Casa de 3 andares com uns 300 metros contruídos, piscina, área goumet, sauna seca e a vapor, um belo jardim com laguinho e viveiro de passarinhos e uma garagem coberta com seus dois carros e duas motos. No fundo do quintal tinha uma edícula onde ficava o caseiro, seu Antônio de uns 65 anos, de segunda a sexta e aos fins de semana ia para sua casa
Luquinhas puxou a mãe. Era um branquinho amarelo asiático. Olhos típicos puxados, cabelo preto lisinho asa delta. Zero pelos. Tinha uns 1,20 de altura, batia na metade do abdome de seu pai, magrelinho mas corpo já começando a aparecer alguma definição. Já meu menino é bem raquítico: 1 metro e 5 cm de altura, batendo exatamente no meu umbigo e no Rodrigo bate exatamente 10 cm abaixo do seu umbigo.
Lembro que no primeiro churrasco que fui chamado, em um domingo na casa dele, ao interfonar na portaria, ele demorou atender. Luquinhas já estava lá desde sábado. Entrei no condomínio e fui andando até chegar na casa dele. Todas as casas não tinham muros na frente, somente na parte de trás onde teria a privacidade de cada casa. Ao bater à porta, ele me atende somente de toalha, parecia estar ofegante e aparentava estar de pau duro. E do fundo da sala vem correndo Luquinhas todo saltitante como uma gazela, estava todo peladinho, de pinto durinho, devia ter uns 9 cm. Quando me viu, tomou maior susto, se virou e saiu correndo de volta, sua bundinha estava vermelha. Pra minha sorte Kaique não viu nada, tinha ficado um pouco para trás pois tinha parado para amarrar o tênis. Fiquei atônito sem palavras.

– Vamos entrando Pedro. Desculpe eu estar assim. É que eu estava treinando crossfit com Luquinhas bem na hora que vocês chegaram. Então tive que colocar essa toalha rapidão.
Eu fiquei meio pensativo sem entender direito o porquê dele estar de toalha e Luquinhas pelado.
– Ah e não liga não do Luquinhas estar pelado e eu também. É que eu sou praticante de nudismo e meu filho também gasta de ficar nu quando vem aqui em casa. Mas em respeito a você e Kaique a gente vai por uma sunga. Então hoje podemos todos ficar de sunga aqui, já que é dia de churrasco e piscina. Me dá só alguns minutos que vou terminar o treinamento com Luquinhas e vamos tomar banho. Já já descemos. (quanto ele falava, ele me levava até a área gourmet lá nos fundos. Luquinhas passou pela gente já de sunga) Pode ficar por aqui, já pode pegar uma carne e pular na piscina com Kaique. Já voltamos, vem Luquinhas vamos subir.
Então pegou pelos ombros de Luquinhas e foram subindo. Kaique então resolve sair da timidez e falar algo.
– Pai, a gente vai ter que ficar pelado? Por que eles não ficam aqui com a gente?
– Ah filho, é que eles estavam treinando coisa de academia, e depois vão tomar banho antes de vir pra casa.
Fui virar as carnes para não queimar, Kaique já se banhava e eu já de sunga, quando percebo, já se passaram uns 20 minutos e eles não apareceram. Resolvi ir chamá-los, porém vou de vagar para não assustá-los com minha presença repentina. Ao passar pelo banheiro escuto sons vindo de lá. Me aproximo mais para bater à porta. Mas escuto barulhos e gemidos estranhos. Então antes de chamar, resolvi olhar pela fechadura para ver se alguém não tinha se machucado.

Rodrigo estava deitado no chão do box e Kaique estava sentado em cima do pai. Só dava pra ver as costas do Luquinhas e sua bundinha. E do Rodrigo só conseguia ver seu sacão pendurado com suas bolas balançando. Estranhamente não consegui ver sua piroca onde estava, pelo jeito estava sendo encoberta pelo corpo de Luquinhas que estava em cima.
Eu fiquei um tanto quanto admirado. Apesar daquele hábito estranho de ficar pelado em casa com o filho, Rodrigo demonstrava ser um ótimo pai. Até na hora do banho brincava para distrair o filho. Eu só não estava costumado a ver isso assim pelados. Mas pelo jeito, era normal entre os dois.
– Vai filhão, continua no cavalinho aqui vai. Vai mais rápido vai.
– Ai pai, já to cansado de subir e descer. Vai demorar ainda?
Que lindo isso. O filho estava brincando de cavalinho com o pai. Apesar de ambos pelados, era uma brincadeira sadia.
– Então tá bom filhão, levanta aqui então. Agora eu que vou montar cavalo em você.
Quando Luquinhas começa a levantar então aí sim vejo que a piroca do Rodrigo estava escondida na frente do filho. O chato é que na brincadeira a pica do Rodrigo devia estar esfregando na piquinha do filho. Se fosse entre dois machos estranhos, eu diria que isso era boiolisse, mas sendo pai e filho dava pra relevar. Achei estranho que quando Luquinhas se levantou, a piroca do Rodrigo caiu em sua barriga fazendo um leve estalo e estava totalmente dura e toda brilhosa. Por que ela estava dura? O esfrega esfrega da brincadeira deve ter estimulado indevidamente Rodrigo.
Então Rodrigo agora de costas para a porta, ajoelhado no chão colocou Luquinhas na sua frente de quatro como um cavalinho mesmo. E começou a ir pra frente e para trás. Sua bunda dava contraia e relaxava a cada ida e vinda. Que brincadeira chata essa, pensei comigo mesmo. Que graça tem ficar fazendo esses movimentos pra frente e pra trás? Se fosse movimento daqueles quando estou metendo nas mulheres, aí seria legal. Mas só simular o movimento assim nem vejo graça.
– Vai pai, termina logo. Já tá doendo. Já estamos há um tempão e você não termina.
Coitado do Luquinhas, já estava com o joelho doendo de ficar de quatro no chão.
– Que culpa eu tenho que a visita chegou bem na hora que eu ia … plin plin plin …
O celular de Rodrigo tocou, estava sobre a pia, ele foi atender.

Então vi uma imagem que até hoje eu nunca vou esquecer: Luquinhas continuou de quatro, seu saquinho pendurado com duas bolinhas pequenas toda branquinha sem pelos e sua piquinha dura e ele esfregando como se tivesse tocando uma punhetinha. Luquinhas parecia estar se aproveitando do pai enquanto brincava com ele, que menino safadinho. Mas é normal pela idade estar com os hormônios a flor da pele. Mas o que me chamou atenção mesmo foi seu cusinho. Ele estava aberto como se tivesse acabado de fazer cocô, e ainda piscando, e todo vermelho em volta.
Fiquei abismado de como um garoto daquela idade poderia ficar assim tão arrombadinho por causa de ter feito fezes grandes e grossas? E o pior é que nem estava sangrando nem nada, pois quando faço fezes assim, as vezes dá algumas fissuras e sangra. Mas pelo jeito o menino já devia ter prisão de ventre e estava acostumado a fazer cocô assim. Rodrigo então volta, ainda de piroca dura pra trás de Luquinhas. Fico tentando imaginar o quão Rodrigo devia estar constrangido de brincar assim excitado com seu filho. Eu mesmo não teria coragem.
– Ai pai, vai de vagar.
– Aguenta filho, seja homenzinho. Você sempre faz essa manha. Mas sei que você fica contando os dias pra vir aqui brincar com papai. Por falar nisso, ontem percebi que você estava mais frouxinho do que hoje, o que houve?
– Hum…
– Responde Lucas.
– Não posso falar pai. Prometi que não ia falar.
– Não ia falar o que? Alguém brincou com você além de mim? Quem foi?
– Foi o Álvaro novo namorado da minha mãe. Já tem uns 2 meses que eles namoram.
– Me conta como foi, conta logo. Ele te machucou? Te obrigou?
– Não pai, não machucou. No início eu não queria, mas acabei gostando também.
– Continua
– Um dia minha mãe saiu pro mercado, e fiquei jogando videogame. Deu vontade de fazer xixi, quando chego no banheiro, ele estava se molhando enquanto tocava punheta, ao abrir os olhos se assustou e pediu pra eu não falar nada pra minha mãe. Enquanto eu tentava fazer xixi, eu olhava de ladinho pra ver se ele continuava mas ele parou. Aí me perguntou se eu gostei de ver, eu disse que gostei balançando a cabeça. Aí pergunto use eu queria entrar no banho rapidinho com ele, eu aceitei. Quando eu entrei ele pediu pra eu pegar no …
– Ai não vou aguentar mais, vou gozaaaarrrrrr… aaaaaahhhhhh… porraaaaa… tomaaaaa…
– Ai pai, de vagar, de vagar
– Aguenta seu safadinho galinha… fica brincando com os outros… tem que aguentar com seu pai
– Eu aguento, eu gosto, mas só vai de vagar
Coitado do Rodrigo. De tando se esfregar no filho durante a brincadeira de montar cavalo, acabou gozando sem querer filho. Imagino o constrangimento que ficou de fazer isso no filho.
Então Rodrigo meio que se levanta, ficando com as pernas em volta do filho. Então vejo sua piroca ainda pulsando, só que parecia que a cabeça dela estava enterrada no cusinho de Lucas. Será que isso era possível? Luquinhas estava de safadeza desde o início, e aí estigou tanto o pai, que deve ter entrado a cabeça enquanto Rodrigo tentava se levantar.
– Porra Lucas, gozei muito dessa vez. Depois eu quero saber direito essa história de brincar com o namorado da sua mãe.
Rodrigo se levanta de vez. Do cusinho de Lucas, começou a verter muita porra, como se Rodrigo tivesse gozado tudo dentro dele. Mas eu sabia que não era possível, pois para isso, Rodrigo teria que ter metido no cu do Luquinhas de propósito desde o início. Eu sei que um pai não teria coragem de fazer isso com seu filhinho de 10 anos. Isso seria pedofilia, é errado. Sei que Rodrigo não seria um pedófilo.
– Agora vem aqui Lucas, fica de joelhos e vira pra cá. Etermina de limpar aqui.
Então só consigo ver Rodrigo em pé de costas para a porta. Luquinhas estava de joelhos de frente pra porta, eu conseguia ver seus joelhinhos avermelhados sobre o chão, sua piroquinha ainda dura (ele ainda devia estar de safadeza se aproveitando do pai) e suas mãos seguravam as coxas de seu pai.
Rodrigo segurava a cabeça de Luquinhas que ia pra frente e pra trás. Acho que Rodrigo estava passando shampoo ou condicionador no cabelo do filho. Pelo jeito Luquinhas não estava gostando da passada de shampoo pois estava meio que resmungando, como te tivesse quase tossindo. Até que escutei uma tosse forte quase como se fosse ânsia de vômito.
– Para pai, assim dói. Assim vou acabar vomitando.
– Só mais um pouquinho filho, vai…
Pelo jeito as mãos fortes de Rodrigo poderiam estar machucando o couro cabeludo de Luquinhas, mas ele tinha que aguentar pois seu pai estava lavando bem sua cabeça.
Ao invés dos movimentos irem diminuindo, aos poucos eles foram aumentando. Os resmungos e tosses de Luquinhas começaram novamente.
Percebo que tinha passado mais uns 15 minutos e eu tinha deixado Kaique só lá em baixo na piscina. Desco correndo pra ver se ele não estava aprontando e fazendo bagunça.
Então quando terminei de descer a escada, as tosses e resmungos de Luquinhas ficam mais fortes, e em seguida um grito meio abafado e angustiado de Rodrigo. Será que Rodrigo se machucou? Volto novamente pra ver se ele estava bem.
Luquinhas estava já em pé, com as duas mãos uma em cada joelho meio que olhando pra baixo e dando leves tosses. E Rodrigo já estava se molhando no chuveiro. Resolvi bater a porta.
– Tá tudo bem aí Rodrigo? Escutei uns sons estranhos.
– Tá tudo bem sim Pedro. É que eu escorreguei e caí no chão. Mas estou bem agora. Pode descer que já já vamos descer. To terminando de dar banho no Luquinhas.

CONTINUA.

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15 Comentários

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  • Responder Boby ID:g3iq64xia

    Pedro preciso contratar um eletricista manda uma mensagem para
    [email protected]

  • Responder Portugativo ID:on90enpxia

    Eu pensei que ninguém superaria o bobalhão do Caio, pai do Juninho, mas esse Pedro aí conseguiu superar o Caio, misericórdia
    Aliás, vi a foto do Caio em uma de suas histórias, sinceramente, eu violaria sexualmente aquele moreno índio, tenho fetiche em pegar um índio à força.

  • Responder FelipeBR ID:gqb0tcqra

    @Grtbr chama no tele que tesão esse conto

  • Responder @Di_Lapidado ID:wc3yk4qm

    Adoro sua escrita e a forma como desenvolve a história e os personagens que nela insere, posso te pedir um favorzinho? Se não muito, poderia inserir alguma foto do Rodrigo e do Pedro? Obrigado pela atenção!

  • Responder PEdro PAulo ID:40vok3e8b0i

    Eu espero que essa festa na piscina demora uns booons capitulos e que o autor não tenha pressa nenhuma em terminar porque isso é que mata os contos. Já saquei que ele posicionou alguns personagens pra aparecer no futuro. Adoro as partes onde o cara faz tudo de um jeito bem dissimulado, na manha, bem na frente do pai otário e ele nem percebe… Ou quando ele dá aquelas desculpas esfarrapadas. Tesão demais esses contos!

  • Responder Kramalsp ID:h5hn7tk0b

    Cadê a continuação da outra história bb… To ansioso pra ler mais do Juninho

  • Responder Anônimo ID:4adfha5sd99

    Perfeito!!!

    • Paulo ID:g3ja3f742

      As veses chupo minha filha ..delicia

  • Responder Sandro ID:81rituik0c

    Muito bom ,continua logo espero que tenha muitos capítulos

  • Responder Fttyyf ID:8kquykbiqi

    Ei seria legal fazer Golden shower

  • Responder Novinho safado ID:muiqz2m9a

    Perfeito gozei bastante

  • Responder Fodedor de novim ID:7xbyxq4k09

    Seria melhor nao deixasse o cara com esse jeito “burro inocente” fica chato e a história ta mto boa

    • RapazPutinho ID:4aosjybuqri

      Obrigado pelo comentário.

      Esta série aqui, o pai é “burro inocente”. Não dá para mudar isso.

      PORÉM terá uma outra série de contos onde o pai será “pró ativo” na putaria do(a) filho(a). Ele incentivará a putaria do(a) menino(a).

  • Responder PP ID:40vok3e8b0i

    pode continuar que ta massa!

    • nenyum ID:40vom7bum9a

      Genial