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Zorro ajudando o papai

2250 palavras | 7 |4.64
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Olá a todos, este é o meu primeiro conto nesse site, vou me apresentar como ZORRO, eu sei, sim, é meio sem criatividade, alguns diriam cafona, mas o zorro tem um motivo, o meu papai parecia o sargento Garcia, gordo, troncudo e com um pau pequeno e extremamente grosso, o membro dele parecia com ele.

Tudo começou quando a minha mamãe morreu quando eu tinha sete anos de idade, meu papai era carinhoso até então, chegava do trabalho de motorista de ônibus dele e me dava um beijo, rolávamos pelo chão brincando de lutinha e tomávamos banho juntos, meu pintinho ficava duro nessas horas, o do meu papai não ficava, ele era sacudo e tinha um pinto grosso, a cabeça do pinto dele era grossa também, parecia uma bola de ping pong, um dia no banho tentei colocar a mão e apanhei, meu papai havia dito que só ele e a mamãe podiam colocar a mão ali, chorei por ter apanhado e ele me deu um abraço apertado, senti o seu pinto macio e quente pressionado contra o meu peito e o meu pintinho ficou mais duro ainda, com a morte da minha mamãe ele mudou completamente, transformou-se em um sádico.

Duas semanas após o enterro da minha mamãe eu estava com meu papai na sala assistindo um filme, meu papai havia acabado de chegar do trabalho e ainda estava uniformizado, dei um beijo nele e senti o seu cheiro de suor misturado com perfume, eu adorava esse cheiro, meti o nariz no meio do pescoço dele e fiz cócegas, ele sorriu e me beijou de volta, sentamos lado a lado no sofa, o filme do nada começou a ficar quente, uma mulher e um homem se beijando, a mulher estava com os peitos de fora e o homem enfiava uma das mãos por baixo da saia dela, o homem chupava uma teta da mulher como um bebe mama o peito da mamãe, meu pintinho rosado e pequeno ficou durinho na hora, nunca tinha visto aquilo, mas já tinha noção do que estava acontecendo na tela, era o que os adultos faziam e culpavam a cegonha, o meu pai começou a ficar inquieto, cruzando e descruzando as pernas, suava mesmo a sala estando com uma temperatura agradável, suas mãos se encontravam e faziam pressão sobre o volume por baixo do zíper da calça dele, olhei pra ele e ele olhou pra mim, ele sorriu sem graça e disse que estava com saudades da mamãe, lembrei de quando ele havia dito que só ele e a mamãe podiam colocar a mão no pinto dele, fiquei triste por ele não ter mais a mamãe pra fazer carinho no pinto dele e perguntei inocentemente:

– Papai, o senhor disse que só a mamãe e o senhor podiam colocar a mão no seu pinto, se o senhor precisar de ajuda eu posso colocar a mão agora?

Eu havia perguntado isso olhando para o volume nas calças dele, levantei os olhos para olhar o meu papai nos olhos e me arrependi do que havia falado, o rosto dele do nada havia ficado transtornado, como quem estivesse lutando entre a vontade de repreender o filho e uma outra vontade desconhecida, a mesma que o ator demonstrava no filme chupando os seios da mulher, encolhi-me achando que apanharia dele igual aquele dia no chuveiro, senti o rosto dele suavizar-se após um tempo e ele disse, abrindo o zíper da calça bem devagar:

-Você quer ajudar o papai igual a sua mamãe fazia?

Assenti feliz chacoalhando a cabeça para cima e para baixo, meu cabelo um pouco maior do que o costume acompanhou o movimento e ele sorriu.

Vi ele descer lentamente o zíper da calma azul de trabalho dele o máximo possível, com uma técnica notável ele abaixou a cueca através daquele espaço e tirou o pinto pra fora, eu nunca havia visto o pinto do papai duro e era grande para mim, o pinto dele era muito grosso, branco, embora na hora estivesse avermelhado de tanta pressão, parecia com aqueles copos de extrato de tomate, a pelezinha que cobria a cabeça do pinto do papai estava toda para baixo e a cabeça volumosa estava coberta com algo que parecia uma geleia bem fininha, minha boca ficou cheia de água e engoli, repentinamente ele me puxou mais para o lado dele e me manteve abraçado pelos ombros com o braço esquerdo dele, com a mão direita ele segurava o pinto e balançava lentamente para cima e para baixo, como quem estivesse oferecendo, olhei pra ele e ele disse:

-Ajuda o papai meu amor.

Não sei de onde tirei a coragem, olhei para o pinto dele e tudo ali me atraia, o formato dele, o cheiro, a proximidade com o meu papai, abracei o meu papai com o braço direito e segurei o pinto do meu papai com a minha mão esquerda, na hora que encostei no pinto do meu papai parecia que a minha mão se queimaria, o pinto dele estava pegando fogo, minha mão não fechava em volta do pinto dele, segurei o máximo que pude e comecei a massagear sem experiência alguma, apertava, tocava, com o pinto do meu papai apertado em minha mão eu subia e descia encostando no zíper e subindo até a cabeça do pinto do meu papai, aquele caldo descia da cabeça do pinto dele e se espalhava por todo o corpo do pinto dele, tudo ficou um pouco liso igual quiabo e eu comecei a dar risadas, ele sorriu também e perguntou:

-Você esta gostando de fazer carinho no pinto do papai meu amor:

Balancei a cabeça sem olhar pra ele e emiti um vergonhoso “sim”, minha mão, por culpa da lubrificação que saia do pinto do meu papai, fazia com que a minha mão deslizasse e encostasse-se à cabeça do pinto do meu papai, nesses momentos ele suspirava e percebi que ele ficava mais feliz quando eu fazia carinho ali, soltei o pinto dele pra me arrumar melhor e senti que o meu papai ficou decepcionado, mas a minha posição estava ruim, ajoelhei no chão entre as pernas dele e segurei o pinto dele com as duas mãos, com a linguinha de fora eu segurava o pinto dele com uma mão e com a outra eu massageava a cabeça do pinto dele, parecia uma bola de brinquedo, macia e quente, apertava e massageava ela, quanto mais eu apertava mais saía daquele caldo, eu cheguei bem perto pra olhar o buraco por onde saía o caldo e era o mesmo por onde saía a urina, o cheiro era diferente do cheiro da urina, mas estava tudo misturado, o cheiro do suor do meu papai com o cheiro do perfume dele, da urina e aquele cheiro novo que eu desconhecia, olhei para o meu pai e ele sorriu, sua face demonstrava surpresa e desejo, meu nariz estava a centímetros da cabeça do pinto dele, o cheiro estava bom demais, uma vontade de sentir o gosto nasceu dentro de mim e pensei, vou fazer rápido pra não dar tempo dele me bater ou me empurrar, afinal ele havia deixado eu ajudar ele com a minha mão e não com a minha boca, muito rápido lambi a cabeça do pinto dele, senti em minha boca um gosto meio salgado, com a língua eu senti a textura lisa, macia e quente da cabeça do pinto do meu papai, a reação dele foi imediata, ele disse um “isso meu garoto” e segurou com carinho a minha cabeça com as mãos grandes dele, aquilo me encheu de vontade de agradar o meu papai, sem que ele me direcionasse eu abri a boca e envolvi a cabeça do pau do pinto do meu papai, sentia com a língua o buraco por onde saia o caldinho salgado e comecei a sugar, sugava lentamente e suavemente para não machucar o meu papai, um dia eu havia levado uma bolada no pintinho na escola e sabia que doía se apertasse os pintos com força, sentia o caldo escorrendo do buraco que tinha na cabeça do pinto do meu papai dentro da minha boca, a cabeça do pau do mau papai não cabia inteira dentro da minha boca, o carinho que ele fazia em minha cabeça e na minha nuca era muito gostoso, os murmúrios de prazer dele eram o que mais me motivava, tentei colocar a cabeça do pau do meu papai dentro da minha boca mas não consegui, fiz pressão e não adiantava, sentia o calor dela dentro da minha boca, as golfadas daquele caldinho salgado, eu sugava e engolia enquanto forçava, senti ele rir e dizer:

-Não adianta meu amor, a glande do papai é muito grande e não vai entrar em sua boquinha , nem a mamãe conseguia fazer isso direito, mas está muito bom meu garotão, continua assim que o papai esta adorando…

Resignei-me com aquele elogio e continuei o que estava fazendo, com meia cabeça, glande, o meu papai havia dito glande, esse era o nome daquele pedaço de carne quente e macio, com metade da glande do meu papai sendo chupada com vontade eu massageava com as mãos o pinto grosso dele, fiz aquilo por um tempo, parecia que foi um tempo interminável, mas hoje eu sei que não durou sequer dez minutos, meu pai estava a muito tempo sem sexo e não durou muito tempo com a minha chupeta, senti o meu papai começar a tremer, tremer muito, pensei que ele estava passando mal e já estava tirando a glande do papai da minha boca, mas senti as mãos dele se fecharem em volta da minha cabeça, ele começou a movimentar velozmente a cabeça do pinto dele em minha boca, a cabeça quase entrava totalmente e eu perdia o fôlego nessa hora, saía e entrava novamente, ele fez isso umas quinze vezes e parou com metade da glande alojada dentro da minha boca, eu já estava chorando pela repentina transformação dele, assustado pelo movimento repentino do papai, com a cabeça presa entre as mãos fortes dele senti o primeiro jato que atingiu o fundo da minha garganta, seu pinto pulsava em minha boca e da glande dele saía mais e mais daquele caldo novo, minha boca estava cheia e ele não me soltava, comecei a engolir porque a minha boca estava cheia, já estava doendo pela dilatação provocada pelo acumulo daquele caldo, comecei a engolir sem parar, o gosto era meio acido, me lembrava um cheiro de um produto de limpeza com que minha mamãe lavava as roupas, eu chorava e engolia, sua glande não parava de soltar aquele caldo, senti ele forçar uma ultima vez a cabeça do pinto em minha boca, nessa hora doeu ainda mais, machucou os meus lábios, meu maxilar atingiu um ponto que nunca havia atingido, senti a glande dele parar de pulsar e a pressão nas mãos dele enfraquecerem, acabei de engolir tudo o que estava na boca e fiquei livre das mãos dele que até então me seguravam, senti a glande do papai sair da minha boca e um ultimo jato daquele caldo branco, só vi a cor dele nessa hora, atingiu-me entre os olhos e o nariz e escorreu junto com as minhas lágrimas, eu estava chorando, com as orelhas e a boca doendo, o caldo do papai descia junto com as minhas lagrimas e sentia no canto da minha boca o gosto das lágrimas misturadas com aquele caldo branco, passei as costas do meu braço para limpar a minha cara e a minha boca, levantei com dificuldade e olhei envergonhado para o meu papai, ele se moveu com rapidez me assustando, mas ele não estava bravo, senti ele me abraçar e sentar-me em seu colo, abraçou-me com os dois braços e encaixou a minha cabeça debaixo do pescoço dele, fazia carinho em minhas costas e beijava a minha cabeça, meu choro acabou, comecei a gostar do carinho que recebia dele, um carinho e uma cumplicidade que só nós tínhamos agora, sentia o seu pinto quente que ainda pulsava debaixo da minha bunda, me aconcheguei a ele cansado, quase dormindo e ouvi bem baixinho:

-Obrigado meu filhão, obrigado por ajudar o papai, desculpa o papai se o papai te assustou, é porque o papai estava a muito tempo sem ajuda, te amo meu amor.

O abraço dele me envolveu e eu dormi satisfeito em seu colo, com o gosto do caldo dele em minha boca e o calor do pinto dele esquentando a minha bunda, que em breve conheceria o pinto dele de outra forma.

Obrigado a todos que leram esse conto.

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7 Comentários

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  • Responder paidrasto ID:830zqox8rc

    fodo meu entiado quase todos os dias ele tem 14 e eu 29 amo foder ele gozo muito dentro ele chora as vezes mais ele ahuenta apenas 17 cm bombo muito ele

  • Responder Omar ID:mt97652m4

    E muito bom que as criancas se voltem putinhas de seus pais.
    Seus pais sao bem machos e tem direito a gocar as criancas e voltar-las putinhas.
    Um bom pai também chama 5 ou 6 machos de mais de 40, para atorar a sua crianca e fazer-la bem viada.

  • Responder Petter ID:41ii13yjoik

    delicia de conto, quase igual minha iniciação. meu telegr é @Petterjackson

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    é maravilhoso essa complicidade que se forma entre o pai e o filho que mantem uma relação sexual , continua quero saber mais principalmente quando for perder o cabacinho

  • Responder Anônimo2021 ID:81rdnvj9qm

    Ótimo conto

    • Arthur ID:3nwpdwn68r9

      Não vai continuar a história do avô pai e filho?

  • Responder Admirador ID:gp1f797m0

    delícia, amo sexo entre pai adulto e filho criança ❤️