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Pecado e amor proibido 2

1635 palavras | 5 |3.43
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Uma noite agradável num bar, aquele vestidinho rosa, ela toda lindinha, meu ciúmes e outra punheta mais tarde… Que tentação.

Impressionante como nossa mente pode mudar de uma hora pra outra, uma hora algo totalmente banal passa a não ser tão errado assim, daqui a pouco já é considerado normal.
Depois do abraço e das carícias uma noite diferente nos reservava, dois adolescentes e suas descobertas, um clima maravilhoso pairava no ar, estávamos discontraidos, pra falar a verdade o clima entre eu e Carol sempre foi bom mas depois do abraço no quarto ficou ainda melhor, ela tava muito linda mesmo, tinha algo nela que chamava atenção que não dava pra descrever, não era só a beleza e vaidade, era algo em sua essência feminina, no carro indo ao clube onde encontraríamos os amigos dos nossos pais, minha mãe no banco do carona e eu e Carol atrás, eu com meus inseperaveis fones de ouvido escutando meu rock e ela lá com aquele vestidinho rosa curtinho mostrando seu belo par de pernas.
Não sei se era coisa da minha cabeça mas ela desde o quarto me olhava diferente, ela amava ser elogiada e deve ter gostado muito do meu elogio, gostava de chamar atenção mesmo sendo discreta, quando ela crescer vai se tornar a mulher perfeita pensava eu ouvindo meu rock.
Acho que demoramos só uns dez minutos no máximo pra chegar no local, vez ou outra eu e Carol trocamos olhares, ela sempre sorrindo e fazendo as vezes caretas engraçadas.
A maquiagem dela combinava muito com tudo, o vestido e o perfume exagerado dominava o carro, mas era aquele sorriso dela formando as covinhas e a pintinha no rosto que encantava tanto.
E finalmente conhecemos os amigos dos nossos pais, Sérgio e Elvira eram clientes dos nossos pais e tinha uma ótima condição financeira assim como nós, ela tinham três filhos, Paulo de 18, Vanessa de 16, Mathes de 14, era uma escadinha, todos simpáticos, principalmente Dona Elvira uma quarentona bonita e no estilo cavalona, loira linda, não tão bem cuidada como minha mãe, mas era gostosa, tinha uma bunda e tanto.
Foi aquela troca de sorrisos e apresentações de fihos e filhas, percebi que Vanessa gostou de me ver, não era muito gata mas parecia ser legal e tinha uma bunda bonita igual a mãe, apesar de ricos eram bem simples e isso tornava eles bem legais.
Foi um jantar bem alegre, tinha uma banda tocando música aí vivo, comida de praia, os pais bebendo muito, pareciam comemorar um grande negócio e uma grande parceria, minha mãe não bebe, mas Elvira bebia por ela.
Fomos se soltando e o seu Sérgio, perguntou se eu bebia, meu pai disse que não, Dona Elvira falou:
– Só um copinho vai. Deixa de bobagem gente, só um copo pra esse rapaz lindo.
Eu gostei de Elvira, meu pai liberou a cerveja e só o Matheus e a nossa Carolzinha ficaram no refrigerante.
O Matheus parecia ser um pouco chatinho, minha irmã também não deu bola pra ele, ficaríamos ali a noite toda e pouco a pouco os adultos iam se soltando, principalmente Elvira.
– Vamos dançar Helena? Você deixa né João Pedro?
Meu pai sorriu e o seu Sérgio mais ainda vendo as duas levantarem pra dançar na pista, meu pai era fechadão, na dele, já o seu Sérgio era muito gente boa, só incentivando o filho mais novo dar atenção pra minha irmã e a filha pra me dar atenção.
Mas nada é como imaginamos ou planejamos, eu gostei de Vanessa mas quem chamou minha atenção mesmo foi a mãe dela dançando e balançando a bunda, e já minha irmã chamou muito mais atenção do Paulo, o irmão mais velho, que do outro mais novo.
O Paulo ficou amigo meu de cara, era muito gente boa, torcedores do mesmo time, gostava de rock, apesar dele gostar de rock mais leves, e bom de conversa.
A noite foi passando e Elvira cada vez mais solta, me elogiava direto e falava pra minha mãe e pra filha dela que eu era lindo, e tal, mecheu no meu ego. Sinceramente vez ou outra, disfarçadamente eu tentava paquerar com a coroa, aquilo me trazia uma sensação legal, me sentia mais homem e menos menino.
No final das contas a noite foi agradável e minha irmã se soltou no final e foi dançar com as outras três mulheres, ela era muito linda e adorou dançar, mas foi aí que percebi os olhos do Paulo em certo momento por mais que ele disfarçasse sempre filmava minha irmã, e pra minha surpresa olhava pra bunda da Carol sempre que ela rebolava.
Eu fiquei com ciúmes claro, mas disfarcei, o cara era gente boa e tranquilo, quando já mais tarde eu percebi ele ser mais ousado e puchar conversa com a Carolzinha, aquilo era novidade pra ela, um cara mais velho dando bola pra ela, elogiando e colocando ela lá em cima, meu ciúmes a ui mentou de vez quando eu vi ela sorrindo pra ele, ela parecia estar gostando do papo dele e sorria com aquele sorriso lindo que eu amava, não tava me agradando aquela situação mais eu também não estava entendendo o que acontecia comigo e porque aquilo me incomodava tanto, ela tinha se produziu toda pra quem afinal?
Bom achei melhor não estragar a minha própria noite, resolvi relaxar e tomar outro copo de cerveja, conversei um pouco com a Vanessa e com o próprio Paulo e assim a noite passou e nos divertimos bastante até que no final nos despedimos e minha mãe resolveu voltar dirigindo, meu pai tinha bebido muito, atrás eu e minha irmã bem relaxados, mesmo com o ar condicionado do carro ligado, Carol estava com calor e só falava em chegar e tomar um banho.
Então chegamos rapidamente em casa, tinham dois banheiros no apartamento, um pras visitas que só eu usava, ela sempre usava o da suíte dos nossos pais.
Assim que chegamos em casa meu pai capotou na cama de sono e do efeito da cerveja, Carol correu pro seu demorado banho, isso é mal de família, e minha mãe teve que esperar ela terminar, eu aproveitei e tomei banho no outro banheiro, pensei em não me masturbar mas lembrei da Vanessa e da Dona Elvira dançando e o pau subiu imediatamente, comecei a bater uma lembrando da cena e me veio a mente aquela imagem das quatro dançando uma mais linda que a outra quando o foco do meu pensamento foi pra minha irmã, ela tava um espetáculo dançando naquele vestido rosinha claro, a bunda marcando a calcinha, o biquinho do peitinho pequeno mostrando se revelando.
Não teve jeito, já estava na minha mente e o pau duro feito pedra cheio de veias, deitei no banheiro e fechei os olhos e concentrei a punheta somente nela, que loucura pertubadora e gostosa era aquela, até tentei fazer igual na punheta da tarde e pensar na bunda dela mas sendo outra garota, mas o que tava me dando tesão era a cara dela, aquele sorriso… eu gozei rápido.
Respirei fundo e saí do banho, estava aliviado e relaxado, troquei de roupa, naquele calor fiquei só de samba canção sem cueca. Nosso quarto diferente da suíte dos pais era bem pequeno só cabia as duas camas de solteiro e um guarda roupa pequeno.
Eu já estava quase pegando no sono deitado na cama depois daquela punheta quando finalmente depois de seu demorado banho Caroline entra no quarto acendendo a luz.
– Desculpa maninho… Te acordei.
– Tá tudo bem… Relaxa amore.
– Foi boa a noite né? Pessoal legal.
– É eu gostei deles, são bem legais mesmo. Quem diria vc dançando hein.
– kkkkkk pois é me soltei… Mas no começo tava com vergonha.
Quando então reparei que ela tava com um lindo pijaminha lilás, sem sutiã por baixo mas de calcinha. Ela se vira pra mim e senta em sua cama ali dois metros da minha, parecia estar sem sono, linda e cheirosa depois do banho, aqueles obrinhos, aquele pele, tão sensível, tão delicadinha.
Pra puchar assunto eu falo qualquer coisa, queria conversar um pouco com ela.
– Tá com sono? Já quer dormir?
– Não muito, quer que apague a luz?
– Você quem sabe! Você quem manda gatinha.
– vou deixar a porta aberta e a luz da sala acesa então.
Ela apagou a luz do quarto mas por conta do calor deixou a porta aberta e a luz da sala acesa, eu pensei em falar baixo pra não acordar nossos pais mais já deviam estar dormindo, ficou um clima legal a luz apagada, eu me senti melhor pra olhar pra ela, o corpo se desenvolvendo, ficando bonitinho, mas era aquela boca meiga que eu tava gostando.
Falamos algumas coisas sobre a noite, sobre Vanessa e seus irmãos, eu sempre tentando jogar a conversa pro lado de namoro e paquera mas ela parecia estar com um pouco de sono.
Como aquela menina era linda, dócil, meiga e carinhosa até nas palavras. Ela dormiu e eu terminei sentindo o sono bater também.
Antes de dormir olhei pro shortinho do pijama dela mostrando o formato da xoxotinha, levantei pra apreciar aquela obra de arte, deitada de ladinho com a perna de cima flexionada e aquele perfume natural de menina me invadindo, fiquei ali em pé enquanto ela dormia, só apreciando…

…continua.

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5 Comentários

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  • Responder Gilberto ID:xgmlvlb8

    Boa Noite, estou no aguardo para continuar o conto

  • Responder Ana ID:funxuvldq

    Continua!!

  • Responder lucas cardoso ID:1wlzon41

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